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Season 2024
Ou: a saga da calota craniana.
Em vida, Vicente Cañas foi um ser que vagava entre mundos. Um iesuíta espanhol que migrou para o Brasil, ele começou a contatar povos isolados na esteira
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Ou: a saga da calota craniana.
Em vida, Vicente Cañas foi um ser que vagava entre mundos. Um iesuíta espanhol que migrou para o Brasil, ele começou a contatar povos isolados na esteira de uma tragédia. Acabou virando Kiwxí - o único branco batizado pelo povo Enawenê-nawê como um dos seus. Quando seu corpo mumificado apareceu na beira do rio
Juruena, teve início um mistério que levaria anos para ser resolvido.
Enquanto isso, partes do Vicente - de seu corpo e de seu legado - peregrinariam país afora. Por Flora Thomson-DeVeaux e Paula Scarpin.
Um cavalo de Troia no meio de Maceió.
Quando o solo de Maceió treme em 2018, muita gente foi pega de surpresa. O ecologista José Geraldo Marques não foi uma dessas pessoas. Zé Geraldo
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Um cavalo de Troia no meio de Maceió.
Quando o solo de Maceió treme em 2018, muita gente foi pega de surpresa. O ecologista José Geraldo Marques não foi uma dessas pessoas. Zé Geraldo dedicou a vida toda a apontar os problemas da extração de sal-gema pela Braskem na capital alagoana. Foi ridicularizado, perseguido e ameaçado de morte, até que se viu obrigado a sair de Alagoas. Quando voltou, viu a própria casa e a vizinhança inteira ruírem, afundarem, graças à mineração descontrolada. Há décadas, Zé Geraldo vem profetizando o desastre de Maceió que finalmente ganhou a mídia - mas tal qual Cassandra, de Homero, ele não foi ouvido. E o resultadoé um gigantesco "presente de grego'. Por Évelin Argenta e Caranto Media.
Uma roda para elas, e uma cidade onde elas não podem pisar.
No primeiro ato: a arte da roda e a quem ela pertence. Por Gilberto Porcidonio.
No segundo ato: uma guerra entre "mães" e "meninas". Por Branca Vianna.
Uma roda para elas, e uma cidade onde elas não podem pisar.
No primeiro ato: a arte da roda e a quem ela pertence. Por Gilberto Porcidonio.
No segundo ato: uma guerra entre "mães" e "meninas". Por Branca Vianna.
Sobre saber ou não saber o que se esconde atrás da porta
No primeiro ato: uma descoberta inesperada no laboratório levanta um dilema que confunde a humanidade por milênios. Afinal, onde
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Sobre saber ou não saber o que se esconde atrás da porta
No primeiro ato: uma descoberta inesperada no laboratório levanta um dilema que confunde a humanidade por milênios. Afinal, onde começa a nossa consciência? Por Sarah Azoubel.
No segundo ato: três batidinhas na porta, e o tempo que nos resta.
Por Bia Guimarães e Natália Silva.
Nos anos 1980, duas mulheres jogam garrafas no mar. Na verdade, uma se desfaz de um livro rabiscado; outra perde uma fita cassete em que tinha gravado uma carta.
No século seguinte,
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Nos anos 1980, duas mulheres jogam garrafas no mar. Na verdade, uma se desfaz de um livro rabiscado; outra perde uma fita cassete em que tinha gravado uma carta.
No século seguinte, dois homens encontram essas garrafas. E nos escrevem para contar e para reconstruirmos - e construirmos juntos essas histórias.
Bárbara Rubira entrevistou o ludovicense Bruno Azevedo sobre o romance de Simone de Beauvoir que calou fundo na petropolitana
Alice; Paula Scarpin e Flora Thomson-DeVeaux conversaram com o soteropolitano Daniel Guerra sobre a fita gravada pela paulistana
Annick Dubois.
O bloco de uma família, e o bloco de um homem só.
No primeiro ato: a família Anunciação, fora e dentro das cordas. Por
Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: um carnaval de muitos animado por um bloco de um homem só. Por Évelin Argenta.
O bloco de uma família, e o bloco de um homem só.
No primeiro ato: a família Anunciação, fora e dentro das cordas. Por
Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: um carnaval de muitos animado por um bloco de um homem só. Por Évelin Argenta.
Camelos, jangadas, ônibus, e guichês de imigração.
No primeiro ato: uma viagem de descobrimento que, para variar, não descobriu nada. Por Branca Vianna.
No segundo ato: o "cavalo de Troia da Zona Sul". Por Tiago Coelho.
Camelos, jangadas, ônibus, e guichês de imigração.
No primeiro ato: uma viagem de descobrimento que, para variar, não descobriu nada. Por Branca Vianna.
No segundo ato: o "cavalo de Troia da Zona Sul". Por Tiago Coelho.
O incômodo de estar ocupando o lugar de outra pessoa
No primeiro ato: um ator recebe uma notícia inesperada. Por
Bárbara Rubira.
No segundo ato: numa tentativa de apresentação, uma troca de identidade. Por Flora Thomson-DeVeaux.
O incômodo de estar ocupando o lugar de outra pessoa
No primeiro ato: um ator recebe uma notícia inesperada. Por
Bárbara Rubira.
No segundo ato: numa tentativa de apresentação, uma troca de identidade. Por Flora Thomson-DeVeaux.
Um alerta: este episódio trata de um tema sensível relacionado à gravidez.
Depois de algumas semanas de tentativas, o teste de gravidez deu positivo. A Eliza Capai e o João Pina logo
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Um alerta: este episódio trata de um tema sensível relacionado à gravidez.
Depois de algumas semanas de tentativas, o teste de gravidez deu positivo. A Eliza Capai e o João Pina logo começaram a traçar planos e sonhos com o bebê que estava para chegar. Ela é documentarista, ele é fotodocumentarista. E assim como muitos casais que estão nesse momento da vida, eles começaram a registrar essa espera em imagens, como um álbum de recordações.
Mas, geralmente, os álbuns de família trazem só os momentos felizes. Casamentos, nascimentos, batizados, aniversários, festas...
É como se não houvesse lugar ali para as crises e os sofrimentos, os lutos e as separações. No álbum da Eliza e do João, cabia tudo isso.
Por Bia Guimarães.
As leis da natureza e as leis da TV.
No primeiro ato: tem uma jiboia morando no galinheiro. Por Sarah Azoubel.
No segundo ato: um programa de namoro e o sonho do primeiro
Nokia. Por Bárbara Rubira.
As leis da natureza e as leis da TV.
No primeiro ato: tem uma jiboia morando no galinheiro. Por Sarah Azoubel.
No segundo ato: um programa de namoro e o sonho do primeiro
Nokia. Por Bárbara Rubira.
O pedaço do quebra-cabeça que ilumina o todo.
No primeiro ato: o coração do inventor que (quase) ninguém vê. Por
Ana Pinho.
No segundo ato: uma lacuna na lista do Daniel. Por Bia Guimarães.
O pedaço do quebra-cabeça que ilumina o todo.
No primeiro ato: o coração do inventor que (quase) ninguém vê. Por
Ana Pinho.
No segundo ato: uma lacuna na lista do Daniel. Por Bia Guimarães.
A história de duas mulheres e um parque.
Se tudo tivesse saído como planejado, Elizabeth Bishop não teria passado mais de alguns dias no Brasil. O país era a primeira parada dela numa
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A história de duas mulheres e um parque.
Se tudo tivesse saído como planejado, Elizabeth Bishop não teria passado mais de alguns dias no Brasil. O país era a primeira parada dela numa circunavegação do continente americano, não um destino escolhido como lar. Mas uma mordida num caju e uma mulher acostumada a impor a força de vontade dela mudaram de forma definitiva a rota da poeta. Essa semana, a reprise de um episódio especial do podcast 451 MHz, da revista Quatro Cinco
Um, com Flora Thomson-DeVeaux e Paula Scarpin, sobre um triângulo amoroso, brigas sobre a curva das passarelas, merda oceânica, e o significado secreto dos mocassins.
Duas vidas opostas se cruzam - e tudo ao redor se transforma.
Em 1972, a Valéria tinha seis anos quando viu na TV uma notícia que jamais esqueceu. Uma guerrilheira da Ação Libertadora
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Duas vidas opostas se cruzam - e tudo ao redor se transforma.
Em 1972, a Valéria tinha seis anos quando viu na TV uma notícia que jamais esqueceu. Uma guerrilheira da Ação Libertadora Nacional tinha sido morta por policiais em São Paulo. "Sonia Maria Sampaio Alem" - esse foi o nome que a Valéria ouviu no noticiário. Um nome bem conhecido dela, de alguém que, até onde ela sabia, nada tinha a ver com a luta armada ou guerrilha.
Meio século depois, a Valéria descobriu uma pista que a fez revisitar aquela memória de infância - e nos levou para dentro dos labirintos da vida clandestina no auge da ditadura militar. Por Vitor
Hugo Brandalise.
De bugios ao bugio, do samba à musette.
No primeiro ato: O bicho, a música e o churrasco. Por Évelin Argenta.
No segundo ato: Madureira chorou, mas João Cabral de Melo Neto também. Por Flora Thomson-DeVeaux.
De bugios ao bugio, do samba à musette.
No primeiro ato: O bicho, a música e o churrasco. Por Évelin Argenta.
No segundo ato: Madureira chorou, mas João Cabral de Melo Neto também. Por Flora Thomson-DeVeaux.
A cidade que não acaba e a noite que não termina.
No primeiro ato: um piquenique nas ruínas. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: todo dia é 14 de março de 2018. Por Carol Pires.
A cidade que não acaba e a noite que não termina.
No primeiro ato: um piquenique nas ruínas. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: todo dia é 14 de março de 2018. Por Carol Pires.
Um hospital abandonado e um monte de cabelo no chão.
No primeiro ato: dentro do hospital, tinha uma casa. Por Bia Guimarães.
No segundo ato: como já dizia Fleabag, cabelo é tudo. Por Natália Silva.
Um hospital abandonado e um monte de cabelo no chão.
No primeiro ato: dentro do hospital, tinha uma casa. Por Bia Guimarães.
No segundo ato: como já dizia Fleabag, cabelo é tudo. Por Natália Silva.
Uma via de Lisboa e o sonho de voltar para casa conectam um grupo de militares cansados da guerra a uma família brasileira. No Rio de Janeiro, a foto de um homem de cueca no meio da rua
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Uma via de Lisboa e o sonho de voltar para casa conectam um grupo de militares cansados da guerra a uma família brasileira. No Rio de Janeiro, a foto de um homem de cueca no meio da rua reaviva a esperança de jovens que lutavam contra a ditadura no Brasil. No aniversário de 50 anos da Revolução dos Cravos, a festa já murchou, mas ainda nos faz falta um cheirinho de alecrim?
Epitáfios e notas de rodapé.
No primeiro ato: quando a vida encontra um jeito de resistir dentro de um local feito para a morte. Por Marie Declercq.
No segundo ato: Jequiti, Dragon Ball Z e putaria... na Bíblia. Por Tarsílio Moreira.
Epitáfios e notas de rodapé.
No primeiro ato: quando a vida encontra um jeito de resistir dentro de um local feito para a morte. Por Marie Declercq.
No segundo ato: Jequiti, Dragon Ball Z e putaria... na Bíblia. Por Tarsílio Moreira.
Eu que fiz, eu destruo se eu quiser.
No primeiro ato: um poeta de Instagram contrariado. Por Bárbara
Rubira.
No segundo ato: a fotógrafa que destruiu o próprio acervo. Por Maria Cecília Carboni.
Eu que fiz, eu destruo se eu quiser.
No primeiro ato: um poeta de Instagram contrariado. Por Bárbara
Rubira.
No segundo ato: a fotógrafa que destruiu o próprio acervo. Por Maria Cecília Carboni.
Debaixo da lona, casos de família.
No primeiro ato: a busca pela história da tia Neirud. Por Branca Vianna.
No segundo ato: as mulheres que desafiavam a morte para ganhar a vida. Por Flora Thomson-DeVeaux.
Debaixo da lona, casos de família.
No primeiro ato: a busca pela história da tia Neirud. Por Branca Vianna.
No segundo ato: as mulheres que desafiavam a morte para ganhar a vida. Por Flora Thomson-DeVeaux.
Um alerta: este episódio contém descrições de violência e uma menção ao suicídio.
Quando criança, a Luara passava muito tempo na casa dos avós paternos. Parecia que ela conhecia cada
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Um alerta: este episódio contém descrições de violência e uma menção ao suicídio.
Quando criança, a Luara passava muito tempo na casa dos avós paternos. Parecia que ela conhecia cada cantinho daquele sobrado e cada detalhe da rotina dos donos da casa. Até que, quando ela tinha quinze anos, o avô dela morreu. Foi no meio daquele funeral lotado, cheio de gente desconhecida e de carros de polícia, que a Luara começou a se perguntar se ela realmente sabia quem tinha sido aquele senhor com quem ela assistia TV e dividia a mesa do almoço.
A partir dali, ela começou a descobrir um outro homem, um outro nome, e uma coleção de histórias que fazem parte de um capítulo sombrio da história do Brasil. A Luara se viu com uma espécie de herança indesejada nas mãos e, desde então, ela tem tentado entender o que fazer com tudo isso. Por Bia Guimarães.
Uma noite iluminada e uma história soterrada.
No primeiro ato: um quilombo entra na rede, pro bem e pro mal. Por Caio Santos e Núbia Matos.
No segundo ato: os que ficaram embaixo da nova capital. Por Bárbara Rubira.
Uma noite iluminada e uma história soterrada.
No primeiro ato: um quilombo entra na rede, pro bem e pro mal. Por Caio Santos e Núbia Matos.
No segundo ato: os que ficaram embaixo da nova capital. Por Bárbara Rubira.
As chamas da Inquisição e do cerrado.
No primeiro ato: as histórias por trás das bruxas que vocês não conseguiram queimar. Por Ana Pinho.
No segundo ato: no alto da Chapada, o meu pai no meio do fogo.
Por Ana Paula Rocha.
As chamas da Inquisição e do cerrado.
No primeiro ato: as histórias por trás das bruxas que vocês não conseguiram queimar. Por Ana Pinho.
No segundo ato: no alto da Chapada, o meu pai no meio do fogo.
Por Ana Paula Rocha.
Como salvar um filme e como decifrar um caderno.
No primeiro ato: um casal numa guerra contra o mofo, o fogo, e o esquecimento. Por Glênis Cardoso.
No segundo ato: um caderninho de gastos e o mundo dentro dele.
Por Keli Freitas.
Como salvar um filme e como decifrar um caderno.
No primeiro ato: um casal numa guerra contra o mofo, o fogo, e o esquecimento. Por Glênis Cardoso.
No segundo ato: um caderninho de gastos e o mundo dentro dele.
Por Keli Freitas.
Um autor que é sempre redescoberto, e um obstáculo que não sai da frente.
No primeiro ato: o encontro de duas mulheres com um bruxo. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: uma cabeçada que não para de ressoar. Por Alisson Azevedo.
Um autor que é sempre redescoberto, e um obstáculo que não sai da frente.
No primeiro ato: o encontro de duas mulheres com um bruxo. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: uma cabeçada que não para de ressoar. Por Alisson Azevedo.
Alguns problemas exigem medidas drásticas.
No primeiro ato: um buraco na certidão de nascimento. Por Vitória Maria Matos.
No segundo ato: o direito de existir sem precisar se declarar doente. Por Dani Avelar.
Alguns problemas exigem medidas drásticas.
No primeiro ato: um buraco na certidão de nascimento. Por Vitória Maria Matos.
No segundo ato: o direito de existir sem precisar se declarar doente. Por Dani Avelar.
No primeiro semestre de 2024, Letícia Leite acompanhou arqueólogos numa expedição do projeto Amazônia Revelada a sítios arqueológicos localizados entre o sul do Amazonas, oeste de
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No primeiro semestre de 2024, Letícia Leite acompanhou arqueólogos numa expedição do projeto Amazônia Revelada a sítios arqueológicos localizados entre o sul do Amazonas, oeste de Rondônia e leste do Acre. Eles queriam conferir de perto as formações que tinham visto do ar - mas as dificuldades que eles encontraram em campo só reforçam as ameaças iminentes, tanto aos geoglifos quanto à floresta.
Uma mula sem cabeça e uma crônica sem assinatura.
No primeiro ato: um asteroide e uma tentativa de redenção. Por Vinicius Luiz.
No segundo ato: um texto, um equívoco e tudo o que mudou depois dele. Por Juliana Deodoro.
Uma mula sem cabeça e uma crônica sem assinatura.
No primeiro ato: um asteroide e uma tentativa de redenção. Por Vinicius Luiz.
No segundo ato: um texto, um equívoco e tudo o que mudou depois dele. Por Juliana Deodoro.
Valentina Ruivo Bressan pesquisava a pioneira do jornalismo americano Nelly Bly, quando se perguntou se algum brasileiro também já havia relatado, de dentro, a vida num manicômio.
Foi
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Valentina Ruivo Bressan pesquisava a pioneira do jornalismo americano Nelly Bly, quando se perguntou se algum brasileiro também já havia relatado, de dentro, a vida num manicômio.
Foi assim que ela encontrou a história de Walter Farias, que, quando passou num concurso aos 19 anos, para ser atendente de enfermagem no Hospital Central do Juqueri, não tinha ideia de todos os papéis que precisaria encarnar dentro de um dos maiores complexos psiquiátricos do Brasil.
Um enigma genético e uma crise de dor.
No primeiro ato: grandes animais e grandes problemas. Por Natália
Silva.
No segundo ato: os comprimidos da tia Maria. Por Leonardo Aquino.
Um enigma genético e uma crise de dor.
No primeiro ato: grandes animais e grandes problemas. Por Natália
Silva.
No segundo ato: os comprimidos da tia Maria. Por Leonardo Aquino.
O que muda quando a gente entra ou sai da mira.
No primeiro ato: um assalto e uma revelação. Por Evandro Cruz
Silva.
No segundo ato: uma filmagem e o fim de uma convicção. Por Carol Pires.
O que muda quando a gente entra ou sai da mira.
No primeiro ato: um assalto e uma revelação. Por Evandro Cruz
Silva.
No segundo ato: uma filmagem e o fim de uma convicção. Por Carol Pires.
Na longa noite da alma, cartazes e contos sem fim.
No primeiro ato: uma briga constitucional na calçada da igreja. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: uma mãe com bigornas nos pés e gregos na cabeça. Por Vanessa Barbara.
Na longa noite da alma, cartazes e contos sem fim.
No primeiro ato: uma briga constitucional na calçada da igreja. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: uma mãe com bigornas nos pés e gregos na cabeça. Por Vanessa Barbara.
Mensagens não lidas e rios ignorados.
No primeiro ato: no princípio, foi um oi. Por Marie Declerca.
No segundo ato: maus fluidos debaixo do asfalto. Por Bárbara Rubira.
Mensagens não lidas e rios ignorados.
No primeiro ato: no princípio, foi um oi. Por Marie Declerca.
No segundo ato: maus fluidos debaixo do asfalto. Por Bárbara Rubira.
Animais e demônios não são bem-vindos.
No primeiro ato: uma guerra fria divide o Arquivo Nacional no Rio de Janeiro. Por Vitor Hugo Brandalise.
No segundo ato: um filme de terror e uma cidade rachada no meio.
Por Bia Guimarães.
Animais e demônios não são bem-vindos.
No primeiro ato: uma guerra fria divide o Arquivo Nacional no Rio de Janeiro. Por Vitor Hugo Brandalise.
No segundo ato: um filme de terror e uma cidade rachada no meio.
Por Bia Guimarães.
Em maio de 2008, o repórter Roberto Kaz foi vítima de um assalto ao sair da redação da revista Piauí no bairro da Glória, no Rio de Janeiro. Como Roberto ficou com a visão comprometida
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Em maio de 2008, o repórter Roberto Kaz foi vítima de um assalto ao sair da redação da revista Piauí no bairro da Glória, no Rio de Janeiro. Como Roberto ficou com a visão comprometida por um tempo depois do incidente, seus colegas de redação bolaram um jeito de ele ter acesso à edição de junho da revista, que ia sair nas semanas seguintes: gravaram a revista inteira, do começo ao fim, num CD, para que ele pudesse ouvi-la.
Além dos editores e dos repórteres, outros convivas da redação acabaram entrando no projeto - inclusive um personagem que merece todo um capítulo à parte dessa história: Heber Trinta Filho, o perfilado da primeira grande reportagem que Roberto publicou na revista, em 2007.
Um açude que sangra e uma ilha num apartamento.
No primeiro ato: o Gargalheiras sangrou e os olhos se encheram d'água. Por Carol Pires.
No segundo ato: da Ilha do Farol pro fundo do mar. Por Natália Silva.
Um açude que sangra e uma ilha num apartamento.
No primeiro ato: o Gargalheiras sangrou e os olhos se encheram d'água. Por Carol Pires.
No segundo ato: da Ilha do Farol pro fundo do mar. Por Natália Silva.
Nos anos 1970, o Estado brasileiro operava a partir de dois pressupostos: o de que no coração do país havia um imenso "vazio demográfico", e o de que os poucos indígenas que moravam por
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Nos anos 1970, o Estado brasileiro operava a partir de dois pressupostos: o de que no coração do país havia um imenso "vazio demográfico", e o de que os poucos indígenas que moravam por lá estavam fadados a sumir. Essas duas ideias começaram a ruir a partir de uma iniciativa que uniu, em rede, antropólogos, pesquisadores e lideranças, e que executou uma tarefa ao mesmo tempo simples e monumental: tentar entender quem e quantos eram os povos indígenas no país.
No episódio dessa semana, ouvimos Beto Ricardo, do ISA, que embarcou nessa missão junto com a companheira dele, Fany Ricardo. Idjahure Terena conta essa e outras duas histórias interligadas sobre a primavera do movimento indígena no Brasil: um programa de rádio pioneiro do Ailton Krenak e a carreira idiossincrática do Mac Suara Kadiwel, o primeiro ator indígena a estrelar um grande filme brasileiro.
Duas odisseias rurais.
No primeiro ato: história de inquilino ruim é o que não falta. Mas não como essa. Por Vitor Hugo Brandalise.
No segundo ato: uma americana que atravessou o
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Duas odisseias rurais.
No primeiro ato: história de inquilino ruim é o que não falta. Mas não como essa. Por Vitor Hugo Brandalise.
No segundo ato: uma americana que atravessou o Brasil, semeando sonhos - e alguns pesadelos. Por Flora Thomson-DeVeaux.
Nos bastidores de espetáculos peculiares.
No primeiro ato: quatro irmãs e muitos funerais. Por Bia Guimarães.
No segundo ato: desejos cancerígenos. Por Natalia Silva.
Nos bastidores de espetáculos peculiares.
No primeiro ato: quatro irmãs e muitos funerais. Por Bia Guimarães.
No segundo ato: desejos cancerígenos. Por Natalia Silva.
Como driblar miragens e construir oásis.
No primeiro ato: Os coaches contra o coach. Por Carolina Moraes, Bárbara Rubira e Ana Pinho.
No segundo ato: Madeireiro X Garimpeiro. Por Paula
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Como driblar miragens e construir oásis.
No primeiro ato: Os coaches contra o coach. Por Carolina Moraes, Bárbara Rubira e Ana Pinho.
No segundo ato: Madeireiro X Garimpeiro. Por Paula Scarpin.
No terceiro ato: Poções e o Coreto. Por Bárbara Rubira.
Ninguém quer morar na rua da feira.
No primeiro ato: a chegada de um novo vizinho. Por Bia Guimarães e
Thayssa Rios.
No segundo ato: um relato de quem vê de perto a expansão eólica no Brasil. Por Bárbara Rubira.
Ninguém quer morar na rua da feira.
No primeiro ato: a chegada de um novo vizinho. Por Bia Guimarães e
Thayssa Rios.
No segundo ato: um relato de quem vê de perto a expansão eólica no Brasil. Por Bárbara Rubira.
O episódio "A alma das ruas", inspirado em João do Rio, foi apresentado ao vivo no palco da Flip no dia 11 de outubro de 2024.
Mas para quem não conseguiu assistir, a gente preparou
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O episódio "A alma das ruas", inspirado em João do Rio, foi apresentado ao vivo no palco da Flip no dia 11 de outubro de 2024.
Mas para quem não conseguiu assistir, a gente preparou essa versão especial, gravada em estúdio. E mesmo que você tenha assistido ao vivo, vale a pena ouvir esse episódio - porque tem história aqui que não saiu lá.
No primeiro ato: desmontando o pé-de-moleque de Paraty. Por Vitor Hugo Brandalise.
No segundo ato: olhe pra baixo. Por Évelin Argenta.
No terceiro ato: adota minha rola. Por Paula Scarpin.
No quarto ato: o nome da rua. Por Natália Silva.
Recados da crise migratória e das profundezas do planeta.
No primeiro ato: um grupo de imigrantes buscam outra vida na selva da morte. Por Carol Pires.
No segundo ato: qual mensagem
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Recados da crise migratória e das profundezas do planeta.
No primeiro ato: um grupo de imigrantes buscam outra vida na selva da morte. Por Carol Pires.
No segundo ato: qual mensagem esse "arauto da desgraça" traz dessa vez? Por Vitor Hugo Brandalise.
Neste episódio, a gente traz de volta a história do Pedro Henrique, que foi publicada aqui no Rádio Novelo Apresenta um ano atrás.
A gente decidiu publicar de novo essa história porque
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Neste episódio, a gente traz de volta a história do Pedro Henrique, que foi publicada aqui no Rádio Novelo Apresenta um ano atrás.
A gente decidiu publicar de novo essa história porque ela acabou de ganhar um dos prêmios jornalísticos mais importantes do país: o prêmio Vladimir Herzog de Jornalismo e Direitos Humanos 2024. E nós queremos que mais pessoas conheçam a história do Pedro
Henrique. É uma história exemplar da rotina de perseguições e violência da polícia que mais mata no Brasil. Por Tailane Muniz.
(Essa história foi apoiada pela Anistia Internacional, um movimento global com mais de 10 milhões de pessoas, que realiza ações e campanhas em mais de 150 países para que os direitos humanos internacionalmente reconhecidos sejam respeitados e protegidos.
Saiba mais em anistia.org.br
Mulheres e botos que se vêem obrigados a gritar.
No primeiro ato: dores de cabeça no reino de Poseidon. Por Ana Pinho.
No segundo ato: um clube só para homens. Por Luiza Silvestrini.
Mulheres e botos que se vêem obrigados a gritar.
No primeiro ato: dores de cabeça no reino de Poseidon. Por Ana Pinho.
No segundo ato: um clube só para homens. Por Luiza Silvestrini.
Quando o gato tira os óculos.
No primeiro ato: o que acontece no outro andar. Por Dani Avelar.
No segundo ato: a foto de uma falta. Por Carolina Moraes.
Quando o gato tira os óculos.
No primeiro ato: o que acontece no outro andar. Por Dani Avelar.
No segundo ato: a foto de uma falta. Por Carolina Moraes.
Um representante renegado e um garoto propaganda acidental.
No primeiro ato: a cara do Brasil, sob céu africano. Por Ana Paula Rocha.
No segundo ato: um faz de contas estatal. Por Natália Silva.
Um representante renegado e um garoto propaganda acidental.
No primeiro ato: a cara do Brasil, sob céu africano. Por Ana Paula Rocha.
No segundo ato: um faz de contas estatal. Por Natália Silva.
A arte de surpreender e enfurecer pessoas.
No primeiro ato: interrompemos a programação para uma notícia extraordinária. Por Paula Scarpin com Felipe Canêdo.
No segundo ato: ninguém resiste a um truque de mágica. Por Carolina Moraes.
A arte de surpreender e enfurecer pessoas.
No primeiro ato: interrompemos a programação para uma notícia extraordinária. Por Paula Scarpin com Felipe Canêdo.
No segundo ato: ninguém resiste a um truque de mágica. Por Carolina Moraes.
Em agosto de 2019, crianças moradoras da Maré, no Rio de Janeiro, enviaram mais de 1.500 cartas ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio, contando como é viver em meio às operações
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Em agosto de 2019, crianças moradoras da Maré, no Rio de Janeiro, enviaram mais de 1.500 cartas ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio, contando como é viver em meio às operações policiais no bairro.
A partir das chamadas "Cartas da Maré",
", as pesquisadoras Isabel
Malzoni e Ananda Luz organizaram o livro Eu devia estar na escola, lançado em maio de 2024 pela editora Caixote. Além das cartas, as pesquisadoras gravaram cerca de oito horas de áudio com crianças e adolescentes do bairro, com o apoio da ONG Redes da Maré, e que servem de base a este episódio.
Entre as 1.512 cartas, uma deixou as pesquisadoras sem palavras - a história de uma garota que teve a vida profundamente transformada após uma operação policial. Por Vitor Hugo Brandalise
Como o Brasil virou o país das apostas.
No primeiro ato: aposta no azar. Por Carol Pires.
No segundo ato: o comportamento de um viciado. Por Natália Silva.
Como o Brasil virou o país das apostas.
No primeiro ato: aposta no azar. Por Carol Pires.
No segundo ato: o comportamento de um viciado. Por Natália Silva.
Estadistas mirins e anciões encaram o mapa-múndi.
No primeiro ato: uma ex-ministra e ex-deusa reflete sobre sua trajetória. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: um ex-guerrilheiro e ex-presidente deixa lições para o futuro. Por Carol Pires.
Estadistas mirins e anciões encaram o mapa-múndi.
No primeiro ato: uma ex-ministra e ex-deusa reflete sobre sua trajetória. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: um ex-guerrilheiro e ex-presidente deixa lições para o futuro. Por Carol Pires.
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