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Season 2023
O que acontece quando o fim prometido não chega.
No primeiro ato, Flora Thomson-DeVeaux conversa com um jornalista e um pesquisador sobre como seitas conseguem continuar de pé quando
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O que acontece quando o fim prometido não chega.
No primeiro ato, Flora Thomson-DeVeaux conversa com um jornalista e um pesquisador sobre como seitas conseguem continuar de pé quando suas profecias falham.
No segundo ato, Flora se junta a Paula Scarpin, Carol Pires e Natália Silva na cobertura da posse presidencial, em Brasília.
Alguns encontros mudam a vida da gente pra sempre. Na história desta semana, a gente acompanha um encontro desses de perto, ao pé do ouvido.
Alguns encontros mudam a vida da gente pra sempre. Na história desta semana, a gente acompanha um encontro desses de perto, ao pé do ouvido.
Basta um empurrãozinho pra história virar do avesso.
No primeiro ato: uma conversa com um fabulista antes da queda. Por João Batista Jr. e Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: os perigos de investigar as lendas familiares. Por Paula Scarpin.
Basta um empurrãozinho pra história virar do avesso.
No primeiro ato: uma conversa com um fabulista antes da queda. Por João Batista Jr. e Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: os perigos de investigar as lendas familiares. Por Paula Scarpin.
Quando aquilo que parecia sólido se desmancha no ar.
No primeiro ato, como uma ponte aérea virou um portal para outra visão do universo. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato,
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Quando aquilo que parecia sólido se desmancha no ar.
No primeiro ato, como uma ponte aérea virou um portal para outra visão do universo. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato, a Varig era motivo de orgulho nacional e pessoal... até deixar de ser. Por Vitor Hugo Brandalise.
Quando a história não é o que parece ser.
No primeiro ato: em 1986, o presidente do Brasil apostou num ritual xamânico para curar um cientista, diante dos olhos do país e do mundo. O
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Quando a história não é o que parece ser.
No primeiro ato: em 1986, o presidente do Brasil apostou num ritual xamânico para curar um cientista, diante dos olhos do país e do mundo. O que deu errado? Por Flora Thomson-DeVeaux
No segundo ato: a advogada de traficantes que ajudou a unir facções rivais nos presídios – e o impacto que isso pode ter na redução dos homicídios fora deles. Por Bruno Paes Manso
Duas ou três parábolas sobre a redução de danos.
No primeiro ato: no início dos anos 2000, uma pesquisadora colocou em prática um plano para reduzir os danos causados pelo consumo de
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Duas ou três parábolas sobre a redução de danos.
No primeiro ato: no início dos anos 2000, uma pesquisadora colocou em prática um plano para reduzir os danos causados pelo consumo de ecstasy – mas a estratégia acabou virando caso de polícia. Por Natália Silva.
No segundo ato: como a resolução das tretas de um casal produziu uma carta magna. Por Paula Scarpin.
As dores e delícias por trás do fato de que tudo muda. No primeiro ato: Aos 10 anos, Gaía Passarelli recebeu da tia uma carta sob sigilo de 30 anos.
O prazo passou e a carta seguia
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As dores e delícias por trás do fato de que tudo muda. No primeiro ato: Aos 10 anos, Gaía Passarelli recebeu da tia uma carta sob sigilo de 30 anos.
O prazo passou e a carta seguia fechada, até que a curiosidade alheia a forçou a encarar o passado. Por Natália Silva
No segundo ato: Na infância, a voz fina de Olívia Lopes incomodava a família e os amigos. Já adulta, ela entendeu o significado mais profundo por trás disso. Por Dani Avelar
Histórias sobre ficar fora de si.
No primeiro ato: o dia em que o Brasil parou, em plena ditadura militar, para ver Mãe Cacilda de Assis incorporada por um Exu na TV. Por Tiago
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Histórias sobre ficar fora de si.
No primeiro ato: o dia em que o Brasil parou, em plena ditadura militar, para ver Mãe Cacilda de Assis incorporada por um Exu na TV. Por Tiago Rogero.
No segundo ato: uma história de dois Carnavais e uma lenda autoritária. Por Emerson Saboia.
Até onde aceitamos ir antes de não ter mais volta.
No primeiro ato: o agente da Polícia Federal responsável pelos grampos da Lava Jato encontra o seu limite ético e moral. Por Vitor
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Até onde aceitamos ir antes de não ter mais volta.
No primeiro ato: o agente da Polícia Federal responsável pelos grampos da Lava Jato encontra o seu limite ético e moral. Por Vitor Hugo Brandalise
No segundo ato: um mordomo brasileiro se equilibra entre desejos possíveis e impossíveis de uma super rica plutocracia internacional. Por João Batista Jr.
Era só seguir as regras. Era só botar gelo no copo.
No primeiro ato: como um causo de 1993 ajuda a explicar a intentona de 2023. Por Branca Vianna.
No segundo ato: o que uma
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Era só seguir as regras. Era só botar gelo no copo.
No primeiro ato: como um causo de 1993 ajuda a explicar a intentona de 2023. Por Branca Vianna.
No segundo ato: o que uma caipirinha nos conta sobre as dificuldades de acesso à energia na Amazônia. Por Bárbara Rubira.
Histórias sobre (in)comunicação
No primeiro ato: uma conversa que testou os limites da comunicabilidade. Por Branca Vianna
No segundo ato: como a queda de um avião transformou uma região inteira. Por Letícia Leite
Histórias sobre (in)comunicação
No primeiro ato: uma conversa que testou os limites da comunicabilidade. Por Branca Vianna
No segundo ato: como a queda de um avião transformou uma região inteira. Por Letícia Leite
Entendendo uma história a partir de seus autores.
No primeiro ato: a mente por trás de grandes textos que começam do tipo “se vocês soubessem o que aconteceu, ficariam enojados”. Por
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Entendendo uma história a partir de seus autores.
No primeiro ato: a mente por trás de grandes textos que começam do tipo “se vocês soubessem o que aconteceu, ficariam enojados”. Por Carol Pires.
No segundo ato: se fantasmas são (via de regra) pessoas que sofreram em vida ou no momento da morte, cadê as assombrações de pessoas negras? Por Tiago Rogero.
As histórias que contamos só entre a gente.
No primeiro ato: a história de uma, depois várias amizades que deixaram mais dúvidas do que certezas. Por Branca Vianna
No segundo ato: em
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As histórias que contamos só entre a gente.
No primeiro ato: a história de uma, depois várias amizades que deixaram mais dúvidas do que certezas. Por Branca Vianna
No segundo ato: em alguns casos, a mentira pode ser melhor do que a verdade. Por Natália Silva
O que acontece quando vidas passam pela alfândega.
No primeiro ato: uma conversa com Sarah Azoubel sobre uma importação que virou exportação. Por Branca Vianna.
No segundo ato: as
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O que acontece quando vidas passam pela alfândega.
No primeiro ato: uma conversa com Sarah Azoubel sobre uma importação que virou exportação. Por Branca Vianna.
No segundo ato: as marcas deixadas pelo maior esquema de tráfico de bebês já ocorrido no Brasil. Por Rogério Galindo e Felippe Aníbal.
Achado não é roubado, né?
No primeiro ato: uma história de quando o mar virou sertão, e o que ficou pra trás. Por Pâmela Queiroz.
No segundo ato: um principado efêmero a 1200 quilômetros da costa brasileira. Por Bárbara Rubira.
Achado não é roubado, né?
No primeiro ato: uma história de quando o mar virou sertão, e o que ficou pra trás. Por Pâmela Queiroz.
No segundo ato: um principado efêmero a 1200 quilômetros da costa brasileira. Por Bárbara Rubira.
Histórias de ontem que podem ser de amanhã.
No primeiro ato: o que há de moderno e antiquado no ChatGPT, a inteligência artificial do momento. Por Gisele Lobato.
No segundo ato: uma carona arriscada em Anapu. Por Giovana Girardi.
Histórias de ontem que podem ser de amanhã.
No primeiro ato: o que há de moderno e antiquado no ChatGPT, a inteligência artificial do momento. Por Gisele Lobato.
No segundo ato: uma carona arriscada em Anapu. Por Giovana Girardi.
Onde tudo pode acontecer.
No primeiro ato: Na floresta amazônica, todos os caminhos levam... ao cambuche. Por Camila Moraes
No segundo ato: Medo, vigílias e uma pausa pra comer, na noite alta da Av. Paulista. Por Vitor Hugo Brandalise.
Onde tudo pode acontecer.
No primeiro ato: Na floresta amazônica, todos os caminhos levam... ao cambuche. Por Camila Moraes
No segundo ato: Medo, vigílias e uma pausa pra comer, na noite alta da Av. Paulista. Por Vitor Hugo Brandalise.
Histórias sobre estar deslocado no tempo.
No primeiro ato: um registro da memória através das décadas. Por Bárbara Rubira.
No segundo ato: uma tentativa de se atualizar depois de
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Histórias sobre estar deslocado no tempo.
No primeiro ato: um registro da memória através das décadas. Por Bárbara Rubira.
No segundo ato: uma tentativa de se atualizar depois de seis meses offline. Por Branca Vianna.
No terceiro ato: a crônica da moda sedutora e perigosa que foi a sonoterapia. Por Flora Thomson-DeVeaux.
As fronteiras que desenhamos com letras.
No primeiro ato: um problema caseiro e uma nova teoria da humanidade. Por Branca Vianna.
No segundo ato: quando um país erra um nome. Por
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As fronteiras que desenhamos com letras.
No primeiro ato: um problema caseiro e uma nova teoria da humanidade. Por Branca Vianna.
No segundo ato: quando um país erra um nome. Por Tiago Rogero.
No terceiro ato: com quantas letras se faz uma bomba. Por Natália Silva.
Quando chega a nossa vez no holofote.
No primeiro ato: um caso em que a fama não passa de um mal entendido. Por Natália Silva.
No segundo ato: o time de futebol que rompeu uma das
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Quando chega a nossa vez no holofote.
No primeiro ato: um caso em que a fama não passa de um mal entendido. Por Natália Silva.
No segundo ato: o time de futebol que rompeu uma das fronteiras mais fechadas do mundo. Por Bia Guimarães.
No terceiro ato: o médico e o músico. Por Ramon Vitral.
Histórias sobre as dores do pioneirismo.
No primeiro ato: causos da primeira repórter do Brasil e de Portugal. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: um problema matemático (mas não daquele tipo). Por Rafael Revadam.
Histórias sobre as dores do pioneirismo.
No primeiro ato: causos da primeira repórter do Brasil e de Portugal. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: um problema matemático (mas não daquele tipo). Por Rafael Revadam.
Estratégias para não sair do lugar.
No primeiro ato: a ascensão profissional de duas mulheres no crime. Por Bárbara Rubira.
No segundo ato: a História e as histórias. Por Natália Silva.
Estratégias para não sair do lugar.
No primeiro ato: a ascensão profissional de duas mulheres no crime. Por Bárbara Rubira.
No segundo ato: a História e as histórias. Por Natália Silva.
Histórias que insistem em não morrer.
No primeiro ato: Branca e Paula discutem o péssimo hábito da Flora de pesquisar as coisas. Por Paula Scarpin.
No segundo ato: uma conversa com
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Histórias que insistem em não morrer.
No primeiro ato: Branca e Paula discutem o péssimo hábito da Flora de pesquisar as coisas. Por Paula Scarpin.
No segundo ato: uma conversa com um fabulador etimológico. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No terceiro ato: o mistério que despertou décadas de investigação (e de rumores) em Cândido Godói. Por Bia Guimarães.
O primeiro episódio de ação do Rádio Novelo Apresenta. Nossa guia nesta saga vai ser a Letícia Leite.
O primeiro episódio de ação do Rádio Novelo Apresenta. Nossa guia nesta saga vai ser a Letícia Leite.
Se tá escrito, tá escrito.
No primeiro ato: Fernando Henrique Cardoso falou o quê?! Por Paula Scarpin.
No segundo ato: a história de uma mulher que quase foi apagada da história e
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Se tá escrito, tá escrito.
No primeiro ato: Fernando Henrique Cardoso falou o quê?! Por Paula Scarpin.
No segundo ato: a história de uma mulher que quase foi apagada da história e sem a qual o Padre Cícero não teria a fama que tem. Por Évelin Argenta.
Histórias sobre pessoas que miraram na lua.
No primeiro ato: o que se dá para uma avó que vai completar 100 anos? Por Paula Scarpin.
No segundo ato: como agradar o par de ouvidos mais exigente da música brasileira? Por Felipe Novaes.
Histórias sobre pessoas que miraram na lua.
No primeiro ato: o que se dá para uma avó que vai completar 100 anos? Por Paula Scarpin.
No segundo ato: como agradar o par de ouvidos mais exigente da música brasileira? Por Felipe Novaes.
Histórias sobre rodar o mundo e voltar pra casa.
No primeiro ato: antes ilhado do que mal acompanhado. Por Natália Silva.
No segundo ato: um caminho de volta do fim do mundo. Por Luiz Ernesto Bretz.
Histórias sobre rodar o mundo e voltar pra casa.
No primeiro ato: antes ilhado do que mal acompanhado. Por Natália Silva.
No segundo ato: um caminho de volta do fim do mundo. Por Luiz Ernesto Bretz.
As fábulas que deixamos de contar.
No primeiro ato: Saci em risco. Por Tiago Rogero.
No segundo ato: os estranhos fenômenos meteorológicos da Zona Oeste do Rio. Por Marcos Nascimento.
As fábulas que deixamos de contar.
No primeiro ato: Saci em risco. Por Tiago Rogero.
No segundo ato: os estranhos fenômenos meteorológicos da Zona Oeste do Rio. Por Marcos Nascimento.
No primeiro ato: duas meninas, um cavalo "objetivamente grande", e uma aventura de verão que virou uma tragicomédia. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: um plano inédito para
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No primeiro ato: duas meninas, um cavalo "objetivamente grande", e uma aventura de verão que virou uma tragicomédia. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: um plano inédito para salvar o aquífero mais utilizado do Brasil. Por Vitor Hugo Brandalise.
Formigas livreiras e cachorros falantes entram num bar...
No primeiro ato: Pequenas perninhas, grandes escolhas. Por Natália Silva.
No segundo ato: Cachorros, botões e algoritmos. Por Bárbara Rubira.
Formigas livreiras e cachorros falantes entram num bar...
No primeiro ato: Pequenas perninhas, grandes escolhas. Por Natália Silva.
No segundo ato: Cachorros, botões e algoritmos. Por Bárbara Rubira.
Tentativas de ver o mundo de um jeito diferente.
No primeiro ato: e se todo mundo tivesse olhos na parte de trás da cabeça? Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: tem coisa que só quem é da sua terra consegue entender. Por Bia Guimarães.
Tentativas de ver o mundo de um jeito diferente.
No primeiro ato: e se todo mundo tivesse olhos na parte de trás da cabeça? Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: tem coisa que só quem é da sua terra consegue entender. Por Bia Guimarães.
Dessa vez, entramos na toca do coelho.
No primeiro ato: Caçada ao comentarista perdido. Por Vitor Hugo
Brandalise (participação de Bárbara Rubira).
No segundo ato: quando a notícia é boa demais pra não ser verdade. Por Bia Guimarães.
Dessa vez, entramos na toca do coelho.
No primeiro ato: Caçada ao comentarista perdido. Por Vitor Hugo
Brandalise (participação de Bárbara Rubira).
No segundo ato: quando a notícia é boa demais pra não ser verdade. Por Bia Guimarães.
Histórias sobre legados inusitados.
No primeiro ato: um lobisomem na árvore genealógica. Por Vinícius Luiz.
No segundo ato: uma teoria biológica levada às últimas consequências. Por Ana Pinho e Bia Guimarães.
Histórias sobre legados inusitados.
No primeiro ato: um lobisomem na árvore genealógica. Por Vinícius Luiz.
No segundo ato: uma teoria biológica levada às últimas consequências. Por Ana Pinho e Bia Guimarães.
Quando você se for, quem vai lembrar do seu nome?
No primeiro ato: uma amizade improvável e as narradoras que contam a história. Por Tiago Rogero.
No segundo ato: duas ou três estátuas
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Quando você se for, quem vai lembrar do seu nome?
No primeiro ato: uma amizade improvável e as narradoras que contam a história. Por Tiago Rogero.
No segundo ato: duas ou três estátuas falando coisas que talvez a gente não queira ouvir. Por Flora Thomson-DeVeaux.
Nossos utensílios e o que eles dizem sobre a gente.
No primeiro ato: a internet finalmente chegou à Amazônia... e caiu em mãos erradas. Por Juliana Faddul e Rodrigo Pedroso.
No segundo
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Nossos utensílios e o que eles dizem sobre a gente.
No primeiro ato: a internet finalmente chegou à Amazônia... e caiu em mãos erradas. Por Juliana Faddul e Rodrigo Pedroso.
No segundo ato: uma lei que virou o coringa da opressão. Por Flora Thomson-DeVeaux.
Chile, Campinas, e uma redação em polvorosa.
No primeiro ato: Dois eventos históricos se cruzam no dia errado.
Por Vitor Hugo Brandalise e Bia Guimarães.
No segundo ato: A diferença
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Chile, Campinas, e uma redação em polvorosa.
No primeiro ato: Dois eventos históricos se cruzam no dia errado.
Por Vitor Hugo Brandalise e Bia Guimarães.
No segundo ato: A diferença entre saber de um acontecimento e presenciá-lo. Por Natália Silva.
Os segredos que as palavras guardam, e os segredos de quem as decifra.
No primeiro ato: as identidades que os tradutores adotam ao longo da profissão e a identidade que um ex-presidente
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Os segredos que as palavras guardam, e os segredos de quem as decifra.
No primeiro ato: as identidades que os tradutores adotam ao longo da profissão e a identidade que um ex-presidente usou para resolver os seus problemas. Por Évelin Argenta.
No segundo ato: Patynha, Creuza e o acidente que mudou tudo. Por Bia Guimarães.
A história "Fanina" foi produzida com apoio da Umane, associação civil independente, isenta e sem fins lucrativos, que apoia iniciativas no âmbito da saúde pública com o objetivo de contribuir com um sistema de saúde mais resolutivo e de melhorar a qualidade de vida da população brasileira. Saiba mais sobre a sua atuação acessando umane.org.br
Quando o conflito mora na esquina.
No primeiro ato: quando você abre o aplicativo de encontro e vislumbra o (terrível) futuro do planeta. Por Bia Guimarães.
No segundo ato: depois do
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Quando o conflito mora na esquina.
No primeiro ato: quando você abre o aplicativo de encontro e vislumbra o (terrível) futuro do planeta. Por Bia Guimarães.
No segundo ato: depois do "coração de soldado", vem o "coração de moderador de conteúdo". Por Branca Vianna.
No terceiro ato: discos voadores no céu do Acre, e outras anomalias nacionais. Por Victor Manoel.
Histórias contadas por quem não tá mais aqui.
No primeiro ato: a pré-história do recado de voz. Por Branca
Vianna.
No segundo ato: corpos que falam. Por Tiago Rogero.
Histórias contadas por quem não tá mais aqui.
No primeiro ato: a pré-história do recado de voz. Por Branca
Vianna.
No segundo ato: corpos que falam. Por Tiago Rogero.
Histórias sobre ir em frente, sabendo que vem picada por aí.
No primeiro ato: um homem atravessa os Portais da Transparência.
Por Paula Scarpin.
No segundo ato: famílias que resolvem
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Histórias sobre ir em frente, sabendo que vem picada por aí.
No primeiro ato: um homem atravessa os Portais da Transparência.
Por Paula Scarpin.
No segundo ato: famílias que resolvem encarar aquilo que tá pendurado entre os cabides. Por Tiago Rogero.
que deu para descobrir - e o que estava ali o tempo todo.
Neste episódio - a segunda parte de uma história que começou no episódio passado ("Mexer no vespeiro") -, os resultados da
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que deu para descobrir - e o que estava ali o tempo todo.
Neste episódio - a segunda parte de uma história que começou no episódio passado ("Mexer no vespeiro") -, os resultados da pesquisa que Branca, Anna e Tina encomendaram a dois historiadores sobre a origem da fortuna do tataravô: Domingos
Custódio Guimarães, o Visconde do Rio Preto, um dos escravistas mais ricos da História do Brasil. Por Tiago Rogero.
Quando estar ao alcance da mão não basta.
No primeiro ato: uma roça, uma escola, e uma aldeia revelam o quão difícil é comer bem no Brasil. Por Juliana Faddul e Rodrigo Pedroso.
No
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Quando estar ao alcance da mão não basta.
No primeiro ato: uma roça, uma escola, e uma aldeia revelam o quão difícil é comer bem no Brasil. Por Juliana Faddul e Rodrigo Pedroso.
No segundo ato: a difícil arte de transar quando você tem deficiência e mora no Brasil. Por Paula Scarpin.
Uma noite em Tucano, e uma escolha.
Tucano é uma cidade do interior da Bahia que fica a quatro horas de carro de Salvador. Foi a tranquilidade da cidade natal da mãe que atraiu Pedro
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Uma noite em Tucano, e uma escolha.
Tucano é uma cidade do interior da Bahia que fica a quatro horas de carro de Salvador. Foi a tranquilidade da cidade natal da mãe que atraiu Pedro Henrique, que cresceu na capital baiana. Aos poucos, ele foi formando uma rede de amigos e conhecendo melhor os parentes de lá. Mas, em outubro de 2012, tudo mudou. Para Pedro e para Tucano. Por Tailane Muniz.
This episode has no summary.
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Histórias sobre levar o mundo nas costas.
No primeiro ato: o diabo no ombro de Lúcio Flávio Pinto. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: uma história invadida e as tentativas de colocá-la de volta nos eixos. Por Bia Guimarães.
Histórias sobre levar o mundo nas costas.
No primeiro ato: o diabo no ombro de Lúcio Flávio Pinto. Por Flora Thomson-DeVeaux.
No segundo ato: uma história invadida e as tentativas de colocá-la de volta nos eixos. Por Bia Guimarães.
Histórias de brigas que não acabam.
No primeiro ato: uma visão em preto e branco, e uma pequena história das tintas no Brasil. Por Karina Sérgio Gomes.
No segundo ato: a cidade da
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Histórias de brigas que não acabam.
No primeiro ato: uma visão em preto e branco, e uma pequena história das tintas no Brasil. Por Karina Sérgio Gomes.
No segundo ato: a cidade da bacia carbonífera catarinense que comprou briga contra a indústria do carvão. Por Bárbara Rubira.
Duas histórias e as infinitas respostas pra pergunta "quem é você?'
No primeiro ato: a armadilha de ter um nome conhecido até demais. Por Branca Vianna.
No segundo ato: o pesadelo de tentar provar que "você" não é você. Por Natália Silva.
Duas histórias e as infinitas respostas pra pergunta "quem é você?'
No primeiro ato: a armadilha de ter um nome conhecido até demais. Por Branca Vianna.
No segundo ato: o pesadelo de tentar provar que "você" não é você. Por Natália Silva.
Quando uma porta se abre - e muda tudo. Um aviso: este episódio tem descrições de violência.
No primeiro ato: o mundo novo do Lourenço Mutarelli. Por Vitor
Hugo Brandalise.
No segundo ato: Rayanne não sabia que estava grávida. Por Branca
Vianna.
Quando uma porta se abre - e muda tudo. Um aviso: este episódio tem descrições de violência.
No primeiro ato: o mundo novo do Lourenço Mutarelli. Por Vitor
Hugo Brandalise.
No segundo ato: Rayanne não sabia que estava grávida. Por Branca
Vianna.
Histórias que se passam na fronteira entre a vida real e a ficção
No primeiro ato: um casamento fake com amor de verdade. Por
Paula Scarpin.
No segundo ato: o homem das unhas gigantes. Por Bia Guimarães.
Histórias que se passam na fronteira entre a vida real e a ficção
No primeiro ato: um casamento fake com amor de verdade. Por
Paula Scarpin.
No segundo ato: o homem das unhas gigantes. Por Bia Guimarães.
Quem, onde, quando. E o quê.
No primeiro ato: um apelo aos astros para desvendar uma possível troca de bebês - que de todas as formas não mudaria muito a vida de ninguém. Por Paula
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Quem, onde, quando. E o quê.
No primeiro ato: um apelo aos astros para desvendar uma possível troca de bebês - que de todas as formas não mudaria muito a vida de ninguém. Por Paula Scarpin.
No segundo ato: o nascimento de uma palavra e tudo que esteve por trás da inclusão dela no dicionário. Por Évelin Argenta.
Tentativas de dar um passo pra trás.
No primeiro ato: João Louco e o cafezal que virou do avesso. Por
Bia Guimarães.
No segundo ato: diante da iminência da morte, José Henrique
Bortoluci retraça o passado do pai. Por Natália Silva.
Tentativas de dar um passo pra trás.
No primeiro ato: João Louco e o cafezal que virou do avesso. Por
Bia Guimarães.
No segundo ato: diante da iminência da morte, José Henrique
Bortoluci retraça o passado do pai. Por Natália Silva.
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