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Season 14
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Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa: Acervo de Artur Pastor
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Observar os rostos, os corpos, as casas, as ruas, os trabalhos dos trasmontanos, minhotos, beirões, ribatejanos, alentejanos, algarvios nos anos 40 e 50 do séc. XX é mergulhar num país
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Observar os rostos, os corpos, as casas, as ruas, os trabalhos dos trasmontanos, minhotos, beirões, ribatejanos, alentejanos, algarvios nos anos 40 e 50 do séc. XX é mergulhar num país medieval. Foi esse país que Artur Pastor registou ao longo de décadas e de mais de cem mil fotografias.
No Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa, o geógrafo Álvaro Domingues conduz-nos por parte da História contemporânea portuguesa através do espólio de Artur Pastor ali conservado. O filho mais novo de Artur Pastor, com o mesmo nome do pai, conta-nos o percurso de vida daquele a quem chamaram o "poeta da fotografia": Artur Pastor foi um exímio fotógrafo documental, ao serviço do Ministério da Agricultura. Mas é também um autor que nos devolve de forma radical a imagem de quem éramos, como povo, há tão só 70, 60 anos.
No séc. XII, enquanto tentava afirmar o novo reino de Portugal, D. Afonso Henriques compreendeu que precisava de se aliar ao povo que habitava este território. Não bastava conquistá-lo,
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No séc. XII, enquanto tentava afirmar o novo reino de Portugal, D. Afonso Henriques compreendeu que precisava de se aliar ao povo que habitava este território. Não bastava conquistá-lo, era necessário estabelecer com ele fortes alianças. Os outros guerreiros, os outros grande senhores da terra, e o clero (o poder mais sólido à época) não eram apenas parceiros na Reconquista e na fixação das novas fronteiras, eram rivais do rei emergente.
O povo, D. Afonso Henriques sabia-o, era uma chave fundamental para a afirmação do poder régio. Assim entra em jogo o Foral, o instrumento jurídico que estabelecia um contrato direto, inquebrantável, entre o rei e as comunidades populares. Os forais, concedidos ao longo dos primeiros séculos por todo o território português, foram a base dos concelhos. Ou seja, o município é a célula sobre a qual se consolidou Portugal e Bragança, na estratégica raia, é disso um caso paradigmático.
O Conservatório Regional de Aveiro já estava a funcionar em 1964 quando a diretora do Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian, Madalena Perdigão, conseguiu que a Fundação
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O Conservatório Regional de Aveiro já estava a funcionar em 1964 quando a diretora do Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian, Madalena Perdigão, conseguiu que a Fundação adquirisse um terreno, encomendasse o projeto de arquitetura e edificasse um complexo pensado de raiz para ali passar a funcionar o dito conservatório. No que a Aveiro diz respeito, foi o culminar de um processo de discreto investimento no ensino artístico por parte da FCG: há anos que, a pedido de Madalena Perdigão, a Fundação dava apoio financeiro ao Conservatório de Aveiro.
Por pressão de Madalena Perdigão, a encomenda detalhada do edifício foi feita a um prestigiado atelier de arquitetura do Porto. Nesse atelier trabalhava Maria Noémia Coutinho, finalista de arquitetura, que assumirá a conceção do edifício com uma mestria absolutamente desconcertante. É uma excelente peça de arquitetura que não existiria se não fosse Madalena Perdigão e Maria Noémia Coutinho.
A decisão de colocar no Panteão Nacional uma determinada figura diz tanto sobre essa figura como sobre quem toma a decisão. Observar os sucessivos túmulos, cenotáfios e lápides presentes
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A decisão de colocar no Panteão Nacional uma determinada figura diz tanto sobre essa figura como sobre quem toma a decisão. Observar os sucessivos túmulos, cenotáfios e lápides presentes na Igreja de Santa Engrácia é compreender que cada tempo histórico elege os seus heróis. A figura jurídica do Panteão Nacional foi criada pelo Regime Liberal, no séc. XIX, colonizada pelo Estado Novo, cinco anos depois do início da Guerra Colonial, e reclamada para a democracia, 15 anos depois de 1974.
Criado em 1833, durante a guerra civil que opôs absolutistas e liberais, o museu que veio a chamar-se Soares dos Reis não respondia apenas ao ideário liberal de D. Pedro, o primogénito
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Criado em 1833, durante a guerra civil que opôs absolutistas e liberais, o museu que veio a chamar-se Soares dos Reis não respondia apenas ao ideário liberal de D. Pedro, o primogénito do rei D. João VI. O primeiro museu público de arte em Portugal foi criado com carácter de urgência para salvaguardar muitos bens culturais que, com a guerra, se encontravam em perigo. No rescaldo da sua última atualização, o Museu Nacional Soares dos Reis recebe a nossa visita, guiada pelo seu diretor, António Ponte.
A palavra "solar" tem a sua raiz na palavra "solo" e pressupõe, entre outras coisas, que a casa a que se refere tem uma relação de longa duração com o chão em que está implantada. As
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A palavra "solar" tem a sua raiz na palavra "solo" e pressupõe, entre outras coisas, que a casa a que se refere tem uma relação de longa duração com o chão em que está implantada. As casas históricas do vale do rio Lima, mais concretamente na Ribeira Lima, têm a particularidade de, em muitos casos, estarem implantadas no mesmo chão há séculos, de, em alguns casos, pertencerem às famílias de origem e de continuarem habitadas. É um epifenómeno singular, cuja compreensão em muito contribui para a construção da História de Portugal.
Esta visita guiada pelo historiador Miguel Ayres de Campos Tovar por quatro casas históricas da Ribeira Lima, no concelho de Ponte de Lima, é uma viagem surpreendente que atravessa o tempo e o espaço, porque a continuidade destas casas é em muito devedora, também, à Expansão Marítima portuguesa.
Até aos anos 60 do séc. XIX, em Portugal, as almas dos mortos podiam ser sujeitos de Direito. É uma ideia espantosa no séc. XXI, mas foi nisto que durante mais de 500 anos se acreditou e
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Até aos anos 60 do séc. XIX, em Portugal, as almas dos mortos podiam ser sujeitos de Direito. É uma ideia espantosa no séc. XXI, mas foi nisto que durante mais de 500 anos se acreditou e a ordem económica e social urdia-se sobre este pressuposto. A figura jurídica do Vínculo que, durante séculos, amarrou determinadas famílias a determinadas propriedades fundava-se na convicção de que aos herdeiros dessas propriedades cabia a obrigação de honrar com missas e outras obrigações os antepassados que tinham fundado o dito Vínculo: as almas dos antepassados eram, na verdade, os proprietários da Casa da família. Esta é uma das muitas realidades que a análise dos arquivos das casas históricas em Portugal expõe.
Ao longo da História, sempre existiram presos políticos. No séc. XIX, por exemplo, durante a guerra civil, no Forte de Peniche estiveram detidos, alternadamente, liberais e absolutistas,
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Ao longo da História, sempre existiram presos políticos. No séc. XIX, por exemplo, durante a guerra civil, no Forte de Peniche estiveram detidos, alternadamente, liberais e absolutistas, assim estava no comando D. Miguel ou D. Pedro. A Primeira República não foi isenta na matéria e a partir do golpe militar de 1926 foram variadas as pessoas detidas por se oporem ao regime vigente. Mas no ano de 1933, que instaurou o Estado Novo em Portugal, foi formalmente constituída a polícia política. Entre 1934 e 1974, na Cadeia do Forte de Peniche estiveram detidos mais de 2 600 presos políticos.
O novo Museu Nacional Resistência e Liberdade conta muitas das suas histórias e enquadra-as no que foi o Regime de Salazar e as múltiplas formas de luta que se travaram contra ele. Uma visita guiada por José Pedro Soares, que cumpriu pena no Forte de Peniche, e Aida Rechena, a diretora do museu.
Quase ninguém tem isto presente: 97% do território português é composto por mar. Na imensidão do mar sobre a qual Portugal tem plena jurisdição, a chamada Zona Económica Exclusiva,
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Quase ninguém tem isto presente: 97% do território português é composto por mar. Na imensidão do mar sobre a qual Portugal tem plena jurisdição, a chamada Zona Económica Exclusiva, ocorreram, ao longo dos tempos, inúmeros naufrágios. Apesar de só uma ínfima parte deles estarem registados por escrito, os investigadores sabem que, apenas na Barra do Tejo, tiveram lugar muito mais de mil naufrágios e que, entre esses naufrágios, há navios de todos os outros continentes. Hoje, a arqueologia subaquática é capaz de revelar dados que até meados do séc. XX estavam vedados ao conhecimento. E muitos desses dados agora colhidos são preciosos para a construção da História.
Encomendado por D. Manuel I, ainda nos finais do séc. XV, o Mosteiro dos Jerónimos estava concluído cerca de 1600. Excetuando alguns acrescentos por motivos funcionais, o mosteiro
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Encomendado por D. Manuel I, ainda nos finais do séc. XV, o Mosteiro dos Jerónimos estava concluído cerca de 1600. Excetuando alguns acrescentos por motivos funcionais, o mosteiro manteve a sua feição original durante quase 300 anos. Mas a partir de 1860, sucessivas campanhas de obras vão alterar aspetos importantes do núcleo primitivo, e regularizar e ampliar toda a ala sul do complexo.
Por ocasião das obras para requalificação do Museu Nacional de Arqueologia (MNA), instalado na ala sul do Mosteiro dos Jerónimos, um levantamento exaustivo de documentos escritos, desenhados e fotografados permite reconstituir todas as fases das intervenções contemporâneas no monumento. As revelações são surpreendentes.
Uma visita guiada pela historiadora da arte Clara Moura Soares e pelo diretor do MNA, António Carvalho.
Em 2011, Dulce Maria Cardoso publicou um romance que se mantém uma das obras mais potentes sobre a experiência do que foi a fuga de centenas de milhares de pessoas das ex-colónias, pós
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Em 2011, Dulce Maria Cardoso publicou um romance que se mantém uma das obras mais potentes sobre a experiência do que foi a fuga de centenas de milhares de pessoas das ex-colónias, pós 25 de Abril de 1974. No caso, a fuga de uma família portuguesa de Angola. 50 anos depois do que foi o maior êxodo de antigas colónias europeias, a escritora conduz-nos pelos lugares onde realmente viveu com a família quando, em 1975, chegaram a Lisboa sem dinheiro e sem ninguém à espera. Do antigo hotel Paris, onde ficaram alojados, ao bairro onde viveram com centenas de outros retornados.
A investigadora Margarida Calafate Ribeiro, que há anos trabalha e publica sobre este episódio da História Contemporânea, acompanha Dulce Maria Cardoso nesta revisitação e enquadra o que aconteceu em Portugal com experiências congéneres noutros países europeus.
Com cerca de 10, 12 anos de idade Luiz Vaz de Camões estaria a viver e a estudar em Coimbra. Corriam os anos 30 de 1500 e Coimbra estava em processo de transformação radical. A par de
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Com cerca de 10, 12 anos de idade Luiz Vaz de Camões estaria a viver e a estudar em Coimbra. Corriam os anos 30 de 1500 e Coimbra estava em processo de transformação radical. A par de importantes obras públicas, como a nova ponte sobre o Mondego ou as novas praças que se abriram na cidade, o Estudo Geral (Universidade) é definitivamente transferido de Lisboa para Coimbra. Em cerca de 20 anos, Coimbra passou de 1 500 habitantes para 15 000 habitantes, parte dos quais humanistas vindos do estrangeiro. Terá sido nesta cidade efervescente que o jovem Luís Vaz de Camões foi formado.
Uma visita guiada pela escritora Isabel Rio Novo e pelo historiador da arquitetura Walter Rossa. Uma visita guiada que tem continuação no próximo episódio.
Luís Vaz de Camões terá vivido em Lisboa, com curtas ausências, entre 1540 e 1553, quando tinha entre 20 e 30 anos. A sucessão de acontecimentos que marcaram a vida e a reputação do
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Luís Vaz de Camões terá vivido em Lisboa, com curtas ausências, entre 1540 e 1553, quando tinha entre 20 e 30 anos. A sucessão de acontecimentos que marcaram a vida e a reputação do poeta nesse breve período de pouco mais de uma década conduziram-no ao, inevitável, embarque para o Oriente. É sobre o que aconteceu a Camões antes de embarcar para Goa, do que lhe terá acontecido ao longo dos 17 anos em que viveu fora, e do que lhe aconteceu quando regressou a Lisboa, em 1570, que a biógrafa Isabel Rio Novo nos vai conduzir. Um Visita Guiada com uma narrativa trepidante antes de, no próximo episódio, o último dos três dedicados ao poeta, mergulharmos nas razões que fazem da sua obra um caso excecional, que se impõe em todos os tempos históricos e geografias.
Nos anos 80 do séc. XVI, pouco tempo depois de ter sido publicado pela primeira vez, o poema Os Lusíadas conheceu a sua primeira edição anotada. O objetivo era ajudar o leitor a
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Nos anos 80 do séc. XVI, pouco tempo depois de ter sido publicado pela primeira vez, o poema Os Lusíadas conheceu a sua primeira edição anotada. O objetivo era ajudar o leitor a compreender as passagens menos claras. Ou seja, as dificuldades na leitura do poema épico de Camões datam da primeira hora. Não são devidas aos séculos de distância entre a data da sua produção e a atualidade. Que um poema tão exigente tenha tido tanto sucesso ao longo dos tempos e um pouco por todas as geografias é surpreendente. Mas há muitas e muito boas razões para isso. Numa visita à biblioteca camoniana de D. Manuel II, a camonista Isabel Almeida fala-nos dessas razões.
"Revolução do milho" foi a expressão cunhada pelo célebre geógrafo Orlando Ribeiro para sintetizar o impacto da introdução do milho maís no Alto Minho. Com este novo produto, importado
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"Revolução do milho" foi a expressão cunhada pelo célebre geógrafo Orlando Ribeiro para sintetizar o impacto da introdução do milho maís no Alto Minho. Com este novo produto, importado do México, as populações passaram a viver melhor e a reproduzir-se mais. A explosão demográfica causada pelas propriedades nutritivas do milho maís teve ainda impacto na paisagem, no regime de propriedade e na autonomia dos povos dos territórios onde a adaptação desta nova espécie se deu melhor.
Uma visita pelos socalcos do concelho de Arcos de Valdevez, guiada pelo arqueólogo Nuno Soares.
Classificado Monumento Nacional desde 1910, Conímbriga é o sítio arqueológico mais conhecido do país. Surpreendentemente, desde há mais de um século, ainda só se escavou 14% do que,
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Classificado Monumento Nacional desde 1910, Conímbriga é o sítio arqueológico mais conhecido do país. Surpreendentemente, desde há mais de um século, ainda só se escavou 14% do que, entre o séc. I e o século V, foi uma cidade romana de dimensão média. As investigações que ali foram tendo lugar ao longo das décadas permitiram compreender, por exemplo, que a área fortificada de Conímbriga diminuiu quase para metade quando começaram as chamadas "invasões bárbaras".
Uma visita guiada pelo arqueólogo Vítor Dias, diretor do sítio arqueológico e do museu de Conímbriga.
D. Filipe I de Portugal era português por parte de sua mãe, filha do rei D. Manuel I. Não foi a única razão porque sucedeu ao Cardeal-Rei D. Henrique, que tinha assumido a coroa
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D. Filipe I de Portugal era português por parte de sua mãe, filha do rei D. Manuel I. Não foi a única razão porque sucedeu ao Cardeal-Rei D. Henrique, que tinha assumido a coroa portuguesa depois do desaparecimento do rei D. Sebastião, mas foi a primeira das razões que levaram à sua escolha como herdeiro do trono português. Depois de intensas negociações e de algum acosso militar, Portugal foi agregado à Monarquia Hispânica. Os termos do contrato celebrado entre o novo rei e os representantes da sociedade portuguesa nas Cortes de Tomar garantiram, durante décadas, uma relação fundamentalmente pacífica entre portugueses e espanhóis. Uma visita guiada pela historiadora Mafalda Soares da Cunha.
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1941-1944: A Singular Corrida ao "Ouro Negro" no Concelho de Arouca
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Durante a Segunda Guerra Mundial, a corrida ao volfrâmio, o chamado "ouro negro", teve no concelho de Arouca um caso sem paralelo: ingleses e alemães exploraram concessões vizinhas sem
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Durante a Segunda Guerra Mundial, a corrida ao volfrâmio, o chamado "ouro negro", teve no concelho de Arouca um caso sem paralelo: ingleses e alemães exploraram concessões vizinhas sem nunca terem entrado em conflito. Quando no resto da Europa travavam a mais mortífera das guerras, nos territórios de Arouca rivalizavam discretamente.
Mas sob a aparente civilidade desta estranha coabitação, espiões de cada uma das fações, bem como a polícia política portuguesa, recolhiam informações que estiveram na base de decisões do Governo de Salazar. Uma visita guiada pelo historiador João Paulo Avelãs Nunes.
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Uma rara pintura mural de inícios do século XVI no Alentej
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A pintura a fresco denominada O Bom e o Mau Juiz, nos antigos Paços do Concelho de Monsaraz, só foi descoberta em meados do século XX porque estava tapada há séculos. Com uma figuração
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A pintura a fresco denominada O Bom e o Mau Juiz, nos antigos Paços do Concelho de Monsaraz, só foi descoberta em meados do século XX porque estava tapada há séculos. Com uma figuração enigmática, sobre a pintura não se encontrou nenhum documento. De entre os muitos estudos feitos desde há mais de 60 anos para tentar identificar o seu encomendador e a intencionalidade da estranha figuração, a historiadora de arte Teresa Amado desenvolveu uma teoria que apresenta neste Visita Guiada.
Inaugurado há 115 anos, o Liceu Camões, hoje exemplarmente requalificado, continua a dar-nos lições, muito para lá do que se passa dentro das suas salas de aulas. Da qualidade intemporal
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Inaugurado há 115 anos, o Liceu Camões, hoje exemplarmente requalificado, continua a dar-nos lições, muito para lá do que se passa dentro das suas salas de aulas. Da qualidade intemporal do projeto do arquiteto Ventura Terra, à persistente procura de uma formação de excelência, aqui se oferece um generoso leque de atividades extracurriculares. Com muitas nacionalidades presentes através dos seus alunos, a Escola Secundária Camões funciona das 8 às 24h e acolhe, todos os dias, duas mil pessoas. Uma visita guiada pelo diretor João Jaime Pires, pelo arquiteto João Pedro Falcão de Campos, pela artista Fernanda Fragateiro e pela Professora Cecília Cunha.
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Casa do Passal, Outra Forma de Contar a História de Aristides de Sousa Mendes
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Agora convertida no Museu Aristides de Sousa Mendes, a Casa do Passal, em Cabanas de Viriato, casa da família nuclear de Aristides de Sousa Mendes, dá-nos muitas pistas para
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Agora convertida no Museu Aristides de Sousa Mendes, a Casa do Passal, em Cabanas de Viriato, casa da família nuclear de Aristides de Sousa Mendes, dá-nos muitas pistas para compreendermos o homem cuja a ação no mês de junho de 1940 salvou a vida a milhares de pessoas. Desde a opção de viajar sempre com a mulher e a numerosa prole, ao seu percurso de carreira, nem sempre irrepreensível aos olhos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, passando pela forma pessoal como se envolveu precocemente com comunidades estrangeiras, o Museu Aristides de Sousa Mendes traz novidades relativamente ao que todos pensávamos conhecer já do primeiro português reconhecido como "Justo entre as Nações" pelo israelita Yad Vashem (Centro Mundial da Memória do Holocausto). Uma visita guiada pela curadora do museu, a historiadora Cláudia Ninhos.
Entre 1497 e 1499, Vasco da Gama e a sua pequena armada realizam a viagem que há décadas era sonhada pelos reis de Portugal: chegar à Índia por via marítima. Apesar das muitas
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Entre 1497 e 1499, Vasco da Gama e a sua pequena armada realizam a viagem que há décadas era sonhada pelos reis de Portugal: chegar à Índia por via marítima. Apesar das muitas atribulações e das perdas pelo caminho, estava aberta a rota que iria mudar a natureza das relações entre a Europa e o Oriente. Mas, mais que isso, depois da viagem de Vasco da Gama, bastaram cerca de 20 anos para que todo o planeta fosse mapeado com um rigor sem precedentes. As rotas marítimas descobertas pelos portugueses ligaram irremediavelmente, para o bem e para o mal, todos os continentes.
Meio século depois da proeza de Vasco da Gama, Luís de Camões exaltará a sua proeza em Os Lusíadas. Luís de Camões, cujo túmulo foi colocado ao lado do de Vasco da Gama nos Jerónimos, tem bem mais em comum com o navegador do que o que se poderia pensar à primeira vista. Uma visita guiada pelo historiador José Manuel Garcia.
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