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Season 2023
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COMO ESCOLHER AO INVÉS DE SER ESCOLHIDA com Valeska Zanello
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Desde a Cinderela, nós mulheres aprendemos que temos que batalhar para que o príncipe nos escolha e assim, sejamos felizes para sempre.
Talvez a gente não acredite mais em príncipes nem
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Desde a Cinderela, nós mulheres aprendemos que temos que batalhar para que o príncipe nos escolha e assim, sejamos felizes para sempre.
Talvez a gente não acredite mais em príncipes nem em felizes pra sempre, mas a máxima do ser escolhida no amor infelizmente ainda dá a tônica da nossa postura amorosa.
De alguma formas aprendemos a querer ser querida por alguém antes de efetivamente querer alguém. Nessas a gente se molda às vontades dos outros, a rotina dos outros, aos padrões que nos colocarão num lugar de destaque dessa prateleira de amor para que alguém nos escolha e nos tire desse limbo da solidão
Será mesmo que precisa ser assim?
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EU NÃO TENHO SORTE NO AMOR, COMO ESCOLHER MUDAR com Mário Sergio Cortella
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Do que você tem mais medo: das coisas mudarem pra pior ou de não mudarem nunca? Acho esse papo maravilhoso pra um começo de ano porque percebo que dentro da gente vive esse paradoxo: por
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Do que você tem mais medo: das coisas mudarem pra pior ou de não mudarem nunca? Acho esse papo maravilhoso pra um começo de ano porque percebo que dentro da gente vive esse paradoxo: por um lado nos frustramos quando vemos que chega o ano novo, o trabalho novo, o namorado novo... e a gente segue revivendo os mesmos medos, frustrações e dinâmicas desgastadas.
Se você tem medo que as coisas não mudem nunca, vale se provocar: será que não estamos repetindo padrões e girando em falso? A gente vive dizendo que não tem sorte no amor e que procura gente legal e não encontra, mas a verdade é que muitas vezes estamos escolhendo nos manter no mesmo lugar.A gente reclama mas não muda a estratégia, a postura, os contextos em que procuramos... aí fica difícil. Por outro, quando vem um pouco de calmaria... dá um medo enorme das coisas mudarem e, aflitos, começamos a ler toda oscilação da relação como presságio do fim.
Quem nunca pensou "ah, mas no começo da relação você não era assim... as coisas mu
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POR QUE EU NÃO ARRANJO UM NAMORADO? com Fabricio Carpinejar
Episode overview
Não é possível... por que eu não arranjo um namorado? Quem nunca se fez essa pergunta num misto de angústia, derrotismo e vergonha? Vergonha por que tem um lado nosso que não queria se
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Não é possível... por que eu não arranjo um namorado? Quem nunca se fez essa pergunta num misto de angústia, derrotismo e vergonha? Vergonha por que tem um lado nosso que não queria se abalar tanto com isso... que entende que o amor é possivel quando a gente se cuida, cuida das amizades, da rotina... mas tem outro que, ainda assim, quer um namorado. Não pra salvar a vida, mas pra acompanhar mesmo. Não qualquer namorado. Mas uma pessoa legal. A terapia tá em dia, o papo é bom... e varia de fofocas pop à fisica quantica, faço um equilibrio bom entre salada, yoga e vinho e pista... sou ótima com avos, criancas e sogras.... E tanta gente desconpensada, mal resolvida, polemica... namorando. Então por que eu não arranjo um namorado? Se você começa a achar que tem algo errado com você, bem-vinda ao time. Pra mergulhar nessa questão trago hoje ao podcast amores possiveis Fabricio
Carpinejar. Poeta, autor, cronista, jornalista. E já te adianto, se você ta buscando os 5 passos pro namorado marav
É possível um amor saudável enquanto não confiarmos em nós mesmos? Mas como confiar depois de tantas frustrações? Quem nunca invejou aquela pessoa confiante, segura que nos parece ter um
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É possível um amor saudável enquanto não confiarmos em nós mesmos? Mas como confiar depois de tantas frustrações? Quem nunca invejou aquela pessoa confiante, segura que nos parece ter um amor próprio tão estruturante que faz com que nada a tire do prumo? Pra nós, reles mortais... a sina é tentar ser nossa melhor versão, se esforçar ao máximo pra que ninguém veja nossos defeitos e tentar aplicar o famoso "fake it till you make it" - finja até você conseguir, como dizem os americanos. Dá-lhe síndrome de impostora e um medo gigante de sermos desmascarados... Mas e ai, como desenvolver a tal confiança que parece mudar a forma como a gente se coloca e experiencia o mundo? Segundo a the school of life, Confiança é uma habilidade, não um presente de Deus. E é uma habilidade baseada num conjunto de ideias sobre o mundo e nosso lugar dentro dele. Ou seja? Antes de sair fazendo coisas para ser mais confiante, você precisa rever suas ideias sobre o mundo e sua percepção de si mesmo. Fazer as paze
Desapontada mas não surpresa. Você já se sentiu assim? Depois de tantas desilusões amorosas, tanto ghosting, tanta história que começa linda e morre no 20 mês... fica difícil não ficar
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Desapontada mas não surpresa. Você já se sentiu assim? Depois de tantas desilusões amorosas, tanto ghosting, tanta história que começa linda e morre no 20 mês... fica difícil não ficar com o coração calejado. Exaustos mas, brasileiros que não desistem nunca, esperamos que o próximo romance vingue mas, como defesa, autoproteção e às vezes até enchendo a boca pra chamar de autocontrole e maturidade emocional... entramos no novo encontro sem esperar nada, ou esperando o pior. E talvez seja exatamente esse estar preparado para o pior que faça o tal pior acontecer. E ó... isso não tem nada a ver com lei da atração tá? Esse é um papo sobre controle, autoboicote, insegurança e dificuldade de confiar e apostar... Oh, a culpa não é sua. Somos uma sociedade educada pra esperar tragédias. Quem nunca ficou em pânico quando alguém não atendeu as 3 ligações... será que sofreu um acidente, foi assaltado, teve um avc... e a pessoa só tinha deixado o celular no silencioso mesmo.... Se você tá precisand
A gente sabe que temos que incentivar a sororidade e apoiar outras mulheres; que falar mal não é legal... mas, que atire a primeira pedra a mulher que nunca falou mal de outra mulher sem
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A gente sabe que temos que incentivar a sororidade e apoiar outras mulheres; que falar mal não é legal... mas, que atire a primeira pedra a mulher que nunca falou mal de outra mulher sem nem conhecer a sujeita!
E se tem um campo onde essa competição parece quase que estruturante, esse é o campo dos relacionamentos: parece que estamos presos numa eterna releitura da Cinderela, onde as mulheres competem para serem escolhidas pelo homem. E o valor negativo da solteirice (o tal do ficar pra Titia) acaba sendo o grande instrumento punitivo contra as mulheres, que acabam se sentindo fracassadas nesse jogo da vida cafona.
E a fofoca então? Diz se tem jeito mais fácil de se tornar amiga de alguém... é só falar mal da fulana que não tá lá. Falar mal da atual do ex... um clássico! E se você está falando mal dela... alguém está falando mal de você. Ou seja, vivemos um efeito muito negativo n autoimagem de cada mulher, porque ela vai sempre imaginar que outras mulheres podem estar falando mal dela
Quem nunca sentiu que a vida amorosa tava naufragando na tal era da modernidade e dos amores liquidos? O termo, criado pelo filósofo e sociólogo Zygmunt Bauman vem pra explicar esse
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Quem nunca sentiu que a vida amorosa tava naufragando na tal era da modernidade e dos amores liquidos? O termo, criado pelo filósofo e sociólogo Zygmunt Bauman vem pra explicar esse momento onde as relações não têm um formato definido, e assim como a água, podem tomar a forma que a gente quiser. Inclusive ir para o ralo. E como se não bastassem essas águas turbulentas... um novo conceito pode levar nossos corações pelos ares. Ao que tudo indica, saimos da era dos amores liquidos e rumamos aos amores gasosos. Esse é o conceito estudado pelo antropólogo e pesquisador Fábio Mariano Borges. O líquido se evaporou e agora tudo é invisível: tudo pode mudar a qualquer momento, mas isso significa que a gente vai ter que conversar constantemente e alinhar as expectativas pra que as relações possam funcionar. Vão ser tempos de incerteza, mas isso não quer dizer que vai ser pior.
Nos amores gasosos a era do controle do outro sai de cena e entra a autorresponsabilidade e o diálogo. O mundo gasoso r
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MULHERES QUE FALAM DEMAIS - ESPECIAL DIA DA MULHER - PARTE I
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Nesse dia da mulher quero celebrar e fazer amor com mulheres que eu amo e admiro muito e te convido a fazer parte desse nosso novo programa. Eu, Tati Vasconcellos, Demora Miranda e Patty
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Nesse dia da mulher quero celebrar e fazer amor com mulheres que eu amo e admiro muito e te convido a fazer parte desse nosso novo programa. Eu, Tati Vasconcellos, Demora Miranda e Patty Durães estaremos juntas pra falar demais sobre tudo o que nos dizem para ser/fazer/sonhar/tentar... 2023 e ainda somos ensinadas a cuidar, agradar, sermos boas meninas, que falam baixo, são doces, comedidas.... em que momentos você já se sentiu inadequada por ser você?
Em que momentos percebeu que uma amiga, tentando te aconselhar, reproduzia comentários machistas?
Quero celebrar esse dia da mulher conectando mulheres que ousaram fazer demais, sonhar demais, se colocar demais.
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MULHERES QUE FALAM DEMAIS - ESPECIAL DIA DA MULHER - PARTE II
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Nesse dia da mulher quero celebrar e fazer amor com mulheres que eu amo e admiro muito e te convido a fazer parte desse nosso novo programa. Eu, Tati Vasconcellos, Demora Miranda e Patty
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Nesse dia da mulher quero celebrar e fazer amor com mulheres que eu amo e admiro muito e te convido a fazer parte desse nosso novo programa. Eu, Tati Vasconcellos, Demora Miranda e Patty Durães estaremos juntas pra falar demais sobre tudo o que nos dizem para ser/fazer/sonhar/tentar.... 2023 e ainda somos ensinadas a cuidar, agradar, sermos boas meninas, que falam baixo, são doces, comedidas.... em que momentos você já se sentiu inadequada por ser você? Em que momentos percebeu que uma amiga, tentando te aconselhar, reproduzia comentários machistas?
Quero celebrar esse dia da mulher conectando mulheres que ousaram fazer demais, sonhar demais, se colocar demais.
Que cada uma de nós possa ser inspiração e colo uma para a outra
Isso é rede de afeto. Isso é amor.
Sabe aquele aperto no peito que dá quando você sente que uma relação que tinha começado boa de repente parece que tá desandando? A ansiedade pra entender o que tá rolando entre vocês? O
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Sabe aquele aperto no peito que dá quando você sente que uma relação que tinha começado boa de repente parece que tá desandando? A ansiedade pra entender o que tá rolando entre vocês? O medo de ser abandonado... essas sensações também convivem com o medo de perder o controle e reviver sua versão ciumenta e controladora, que você achou já ter tratado na terapia. E se eu te disser que mais do que medo, isso é fobia. E que talvez o amor esteja tão difícil ultimamente não pela falta de comprometimento do outro, mas pelo excesso de medo nosso. Sim, estamos todos fóbicos e essa fobia é reflexo nesses nossos tempos
- que fazem a gente achar que pode controlar tudo. A gente traqueia a rota da compra online, o número de passos, a variação da curva glicêmica real time... e aí, quando chega o amor... essa coisa subjetiva, oscilante e imprevisível. A gente panica, paralisa, fica ansioso, angustiado... estamos fóbicos.
Pra encararmos nosso medo de frente e entendermos que muitas vezes é ele que boi
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SIM, É POSSÍVEL SE AMAR EM PLENO SÉCULO XXI! com Ana Canosa
Episode overview
Eu vou te ensinar a se amar de verdade no curso RESGATE DO EU
Eu vou te ensinar a se amar de verdade no curso RESGATE DO EU
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O RESSENTIMENTO E COMO LIDAR COM TRAUMAS com Laura Bechara
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Bel Hooks diz que quando recusamos a total expressão do nosso luto, ele se mantém como um peso em nosso coração, causando dor emocional e padecimentos físicos. O luto frequentemente é
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Bel Hooks diz que quando recusamos a total expressão do nosso luto, ele se mantém como um peso em nosso coração, causando dor emocional e padecimentos físicos. O luto frequentemente é mais implacável quando os indivíduos não estão reconciliados com a realidade da perda
Sim, algo se perdeu. Sim, temos direito de ter um tempo pra elaborar o fim de um amor - mesmo que tenha sido uma história breve. Afinal, o tempo da do não é proporcional ao tempo da história
Mas como saber se estamos nos dando esse tempo ou se estamos ressentidos?
Isso que você tá vivendo, é luto ou ressentimento?
A verdade é que o apego a dor é quase um jeito de manter a relação.
Se só sobrou a dor, a gente acaba sendo fiel a ela pra ser fiel a história, pra não encarar o vazio, o nunca mais...
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AUTOCUIDADO PARA SUPERAR O TERMINO DE UM RELACIONAMENTO com Desirée Cassado
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Em poucos momentos ficamos tão sensíveis como após uma rejeição ou um rompimento. Nesses momentos nos sentimos desamparados, perdidos, sensíveis e muitas vezes com a autoestima lá
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Em poucos momentos ficamos tão sensíveis como após uma rejeição ou um rompimento. Nesses momentos nos sentimos desamparados, perdidos, sensíveis e muitas vezes com a autoestima lá embaixo. Se pensamos em términos turbulentos então, onde o outro jogou desaforos na nossa cara e nos machucou com palavras duras... muitas vezes nos contaminamos por essa visão e passamos a nos sentir realmente péssimas... já rolou com você? Bem vinda ao time! E aí as pessoas vão dizer, ah.... Cuide de voCê
Mas como cuidar da gente quando estamos na lama e se sentindo um lixo? A entrevista de hoje vem para aprofundarmos a discussão sobre a importância do autocuidado e, mais do que isso, a importância de ressignificar o autocuidado pra que ele possa significativamente nos ajudar a nos cuidarmos.
Autocuidado pós termino não é exatamente voltar à academia, mudar o cabelo e fazer um post do tipo, to plena!
hoje a entrevistada do canal é Juliana Wallauer: cofundadora do podcast Mamilos, palestrante doTEDx, roteirista, apresentadora e mediadora.
se gostar, clique em gostei para ajudar a chegar em mais gente ;)
hoje a entrevistada do canal é Juliana Wallauer: cofundadora do podcast Mamilos, palestrante doTEDx, roteirista, apresentadora e mediadora.
se gostar, clique em gostei para ajudar a chegar em mais gente ;)
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COMO LIDAR COM A INSEGURANÇA E O MEDO DE FICAR SÓ com Ana Raia
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Ai amor é bom mas dá um medo... e se o medo ja mexe com a gente quando tá tudo bem, o que fazer com o medo que parece tomar a gente por inteira assim que a relacao acaba? Parece que todo
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Ai amor é bom mas dá um medo... e se o medo ja mexe com a gente quando tá tudo bem, o que fazer com o medo que parece tomar a gente por inteira assim que a relacao acaba? Parece que todo o espaco vazio deixado pela pessoa é automaticamente ocupado por medos que circulam nas veias e crescem a medida que as lágrimas caem... to sendo dramatica? Pois é... e quem nunca foi ao sentir que o tal medo do abandono - medo estruturante e presente em todos nós segundo a psicanalise - acabou de se concretizar. Sim vc foi abandonada. Acabou. E ai da medo de nao conseguir seguir em frente, medo de não superar, medo de ter sido culpa sua, medo de virar a tia dos gatos...
Talvez parte dessa angustia toda foi por que em algum momento da vida nos ensinaram que crescer era parar de ter medo. E ai a gente espera o medo passar pra poder se movimentar. Dar o proximo passo?
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É IMPOSSÍVEL SER FELIZ SOZINHO NO AMOR! com Carlos Mario Alvarez
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Amor não acontece, amor se aprende.
No amor sozinho você não vai a lugar nenhum... Começo com uma afirmação polêmica que na verdade é um convite ja diria tom jobim "é impossível ser
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Amor não acontece, amor se aprende.
No amor sozinho você não vai a lugar nenhum... Começo com uma afirmação polêmica que na verdade é um convite ja diria tom jobim "é impossível ser feliz sozinho" e te digo que concordo com ele. Não porque eu acredite que a gente precise de um companheiro ou companheira pra vida fazer sentido, mas porque entendo que é muito difícil a gente trilhar novos caminhos no amor se não tiver ajuda, conhecimento, se a gente não tiver hábito, disciplina, se a gente não tiver um bom analista ... Sempre digo que no amor muitas vezes sua experiência joga contra você. porque invariavelmente a gente está preso nas nossas próprias narrativas, nos nossos medos, na nossa forma de se relacionar. E na tentativa de tentar entender o outro a gente muitas vezes cria problemas onde não tem.
Amor não acontece amor se aprende. E pra falar sobre esse aprendizado trago hoje ao podcast Amores Possíveis Carlos Mario Alvarez psicanalista e fundador da pagina psicanalise descolada.
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O QUE CURAR E RESGATAR DA CRIANÇA QUE FOMOS E SOMOS! com Fê Lopes
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"Olha, desculpa mas você tá sendo muito infantil..." quem aqui nunca ouviu esse comentário (ou falou isso pra alguem) para desmerecer uma frustração sua, um incômodo, uma cena que gerou
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"Olha, desculpa mas você tá sendo muito infantil..." quem aqui nunca ouviu esse comentário (ou falou isso pra alguem) para desmerecer uma frustração sua, um incômodo, uma cena que gerou ciúmes... e além de ouvir, quem nunca falou isso pra um namorado, namorada, amiga...
Ser adulto é sinônimo de ser maduro? E que maturidade é essa que a gente cobra do outro e de nós mesmos? Uma que faça com que a gente seja 100% bem resolvido? Lá venho eu com mais uma pergunta: o que é ser bem resolvido? Não se deixar afetar por emoções incômodas como raiva, inveja, insegurança, ansiedade... ou saber acolher e lidar com essas emoções quando elas vem?
Percebo que estamos nos desgastando tentando a la rota dessa prometida maturidade quando o caminho deveria ser outro.
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MÃES E MATERNAGENS POSSÍVEIS com Tati Vasconcellos, Giuliana Bergamo, Liana Ferraz e Patty Durães
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Mal a gente nasce e nós, ainda mini meninas, já ganhamos uma boneca pra aprendermos a brincar de mamãe e filhinha. Ser mãe é o sonho de muitas de nós - que fomos ensinadas que é esse o
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Mal a gente nasce e nós, ainda mini meninas, já ganhamos uma boneca pra aprendermos a brincar de mamãe e filhinha. Ser mãe é o sonho de muitas de nós - que fomos ensinadas que é esse o caminho natural e a fonte única para o acesso ao famoso maior amor do mundo. Mas o que mais vem com esse acesso? Culpa, exaustão, sentimentos conflitantes.... E se o bebê não vem, será mesmo que o amor da maternagem está extinto pra sempre?
Nesse mês das mães o papo de hoje é um convite para desromantizarmos a maternidade e pararmos de demonizar a não maternidade ou tratá-la como derrota
Se não existe amor maior do que amor de mãe, como revê-lo para que ele seja menos entremeado por culpas, ideais, comparações com as mães do intagram e dos maravilhosos grupos de whatsapp da escolhinha do filhos? Como fazer as pazes com o desejo de ser mãe e a ausencia do filho? E com tantas outras faltas que teremos ao longo do percurso. Muito se fala sobre a criança ferida mas e as mães feridas que carregamos conosco? S
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CULPA DE MÃE E AUTOMATERNAGEM com Tati Vasconcellos, Giuliana Bergamo, Patty Durães e Liana Ferraz
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Existem muitas maternidades possíveis, mas será que é possível ser mãe sem culpa? Ser mulher sem culpa? Por mais que a gente saiba que é preciso colocar a máscara de oxigênio primeiro em
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Existem muitas maternidades possíveis, mas será que é possível ser mãe sem culpa? Ser mulher sem culpa? Por mais que a gente saiba que é preciso colocar a máscara de oxigênio primeiro em você para depois ajudar a pessoa do lado, muitas de nós não nos autorizamos a viver desejos individuais. É, por que se o avião tá caindo... é uma coisa... mas e se você quer sair pra dançar, se quer passar horas no celular com o gatinho novo, se prefere ver jornal do que brincar de casinha com sua filha? Isso te faz uma mãe pior? Seu racional ate pode dizer que não, mas o coração ainda aperta.
É preciso que a gente pare de se negligenciar em nome do amor do filho, ou do namorado, ou da familia. É preciso desistir de querer dar todo o amor do mundo pra quem você ama. Amar é faltar. É se a mãe suficientemente boa, como defende winicott, A que vai chegar atrasada, que não dará conta de tudo, que terá que lidar com a frustração e com o desamparo que estão em si de forma menos estruturante
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REFLEXÕES SOBRE MEDO DO ABANDONO, DECEPÇÕES E NÃO ENCONTRAR NINGUEM com Alexandre Patrício
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E o medo de se machucar de novo? O medo de não dar conta de mais um pé na bunda? O medo de se decepcionar. O medo de nunca mais encontrar alguém com quem você se conecte de verdade...
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E o medo de se machucar de novo? O medo de não dar conta de mais um pé na bunda? O medo de se decepcionar. O medo de nunca mais encontrar alguém com quem você se conecte de verdade... você também tem esse medo de no amor?
Todos nós vivemos os ecos e os efeitos dos desamparos vividos.
Freud já aponta que o desamparo é estruturante. Ainda pequenos vivemos a separação da mãe como um abandono e seguimos acumulando marcas de abandonos reais e simbólicos. Em tempos de gosting, apps de relacionamento e divórcios crescendo 200% nos últimos 20 anos é um fato que todos nós estamos expostos a mais vivências traumáticas de fim. Paradoxalmente temos medo de expor nossas marcas e assustar os possíveis novos parceiros. É como se a gente ficasse querendo não tem medo pra não assustar o outro. E se a gente pudesse lidar com ele esses traumas e experiências traumáticas de um jeito menos paralizante? Como lidar com esse abandono, com o acúmulo de decepções de uma forma mais possível e amorosa. Ao invés d
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AMAR PELOS FUROS: UM PAPO SOBRE VULNERABILIDADE E ACEITAÇÃO com Cauana Mestre
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hoje conversei com a psicanalista Cauana Mestre, que contou tudo sobre o fato de que nossas estruturas são naturalmente furadas: ou seja, imperfeitas, com problemas, dores e
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hoje conversei com a psicanalista Cauana Mestre, que contou tudo sobre o fato de que nossas estruturas são naturalmente furadas: ou seja, imperfeitas, com problemas, dores e dificuldades.
e por diversos motivos, a gente acaba tentando esconder isso tudo, mas na real, mostrar os nossos furos é a chave pra construir um amor de verdade.
parece óbvio, mas não é:
quando você sai pra um date, tem vontade de impressionar, né? desde o cabelo mais arrumado do que o normal, o perfume mais caro do que de costume, o "aja naturalmente" só que não... é preciso ter coragem de não impressionar!
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SÍNDROME DA BOAZINHA: A COMPULSÃO POR AGRADAR com Carol Tilkian
Episode overview
Imagina não me custa nada, deixa que eu organizo as compras da viagem, o cardápio, a casa numa boa. É.. Eu queria super ir no jantar das meninas, tinha dito que a gente ia... mas tudo
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Imagina não me custa nada, deixa que eu organizo as compras da viagem, o cardápio, a casa numa boa. É.. Eu queria super ir no jantar das meninas, tinha dito que a gente ia... mas tudo bem, a gente pode ir na casa do seu primo. Sem problemas
Tudo bem desmarcar em cima da hora, acontece trabalho é assim mesmo... não to chateada não... já tava meio chegando no bar mas tranquilo... acontece...
Se você é uma dessas pessoas que aceita convites para compromissos que não tava querendo ir; que abre mão de programas para fazer a vontade do outro; se tá sempre fazendo de tudo pra agradar, pra ser fofa, leve, legal, amável... Que se esfola dizendo sim pq morre de medo de dizer não e odeia climão... então vive se queimando nos próprios panos quentes... talvez você sofr da síndrome da boazinha e dessa compulsão por agradar
Esse termo é o nome do livro da psicóloga americana Harriet Braker e apesar dessa não ser uma síndrome propriamente dita, acho que a abordagem que ela traz é maravilhosa pra gente
Carência é tipo sobrenome, todo mundo tem pelo menos um; ou pode ser também pet, que a gente tem mais de um e ainda tem aquelas que são de estimação
Tem carência que já mora na gente,
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Carência é tipo sobrenome, todo mundo tem pelo menos um; ou pode ser também pet, que a gente tem mais de um e ainda tem aquelas que são de estimação
Tem carência que já mora na gente, carência que visita de vez em quando, quando os famosos gatilhos são ativados.... E haja gatilho né? Um sábado a noite querendo sair e não encontrando companhia porque todas as amigas tão namorando e você não; carência ao ouvir Whitney Houston lavando louça e se pegar pensando naquele alguém cantando and i will always love you ;
carência por que tá frio, por que sentiu o perfume daquele alguém na fila do supermercado...
E ainda que todo mundo sinta, ainda parece que é doença contagiosa
Parece que o lema hoje é
"Ao menor sinal de carência, finja autossuficiência...."
Se todos somos seres faltantes porque a carência nos assusta tanto?
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RAZÕES POR TRÁS DA OBSESSÃO DA CONVERSA FINAL com Carol Tilkian
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Quem nunca se ressentiu por que um relacionamento acabou sem a tal conversa final? Em tempos de ghosting essa falta do diálogo infelizmente é mais do que frequente mas, além desse
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Quem nunca se ressentiu por que um relacionamento acabou sem a tal conversa final? Em tempos de ghosting essa falta do diálogo infelizmente é mais do que frequente mas, além desse famigerado golpe do "foi comprar álcool gel e nunca mais voltou", muitas pessoas vão minguando as relações e deixam ela acabar sem explicar os reais motivos do fim.
Isso nos dá uma sensação de falta de respeito, de responsabilidade emocional... um misto de raiva com indignação e uma vontade enorme de chamar a pessoa pra tal conversa fatídica pra colocar os pontos nos ls.
Sou mega partidária do diálogo e da responsabilidade afetiva, mas hoje venho trazer polêmica nesse vídeo: O que está por trás dessa nossa obsessão por pontos finais? Mais do que apontar o dedo pros erros do outro (que sumiu sem explicações convincentes ou sem nenhuma explicação), o video de hoje é pra discutir o que nos deixa presos nessa necessidade constante da última conversa e quais mecanismos de apego, controle e insegurança ele pode esc
Muito se fala sobre o aumento de pessoas narcisistas no amor.Desses que são cheios de si, manipulam, só pensam neles, te colocam pra baixo e não tem empatia ou interesse por suas
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Muito se fala sobre o aumento de pessoas narcisistas no amor.Desses que são cheios de si, manipulam, só pensam neles, te colocam pra baixo e não tem empatia ou interesse por suas necessidades. Conhece alguéns assim?
Pois bem... a provocação que trago aqui é
Sera que está rolando mesmo uma epidemia de narcisistas ou será que está rolando uma epidemia de dependentes emocionais que para não ver a própria dependência acusam o outro de ser narcisista?
É claro que narcisistas existem mas quanto mais estudo amor, mais entendo que somos responsáveis por muitas das vinculações tóxicas das quais reclamamos.
Será que ele é narcisista ou você é dependente emocional?
Quero que a gente reflita sobre o quanto nossa dependência emocional alimenta relações disfuncionais... Antes de falar da ação do outro será que não vale trabalharmos a nossa auto responsabilidade, o nosso amor próprio e os nossos limites?
Quando vale a pena dar uma segunda chance e como dar uma segunda chance no amor? Muitas vezes a gente segue tentando reconstruir a história com alguém pelos motivos errados... e ao invés
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Quando vale a pena dar uma segunda chance e como dar uma segunda chance no amor? Muitas vezes a gente segue tentando reconstruir a história com alguém pelos motivos errados... e ao invés de nos darmos uma nova chance de sermos felizes, repetimos histórias que nos machucam pela segunda, terceira, décima oitava vez.
Será que você achou mesmo que ia ser diferente? Ou o amor lindo que um dia foi de vocês, a saudades e a carência fizeram você voltar para uma história onde nada mudou?
Em casamentos e relacionamentos longos então.... Essa resposta é ainda mais difícil. As vezes a gente espera o amor acabar, espera um grande evento incitante... e insiste em histórias por apego, teimosia, esperança sem nos fazermos perguntas importantes
De repente o beijo encaixa, a conversa flui, as coisas com aquela pessoa parecem diferentes...A gente se apaixona feito mágica. Mas e pra desapaixonar, como faz? Haja feitiço, vela,
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De repente o beijo encaixa, a conversa flui, as coisas com aquela pessoa parecem diferentes...A gente se apaixona feito mágica. Mas e pra desapaixonar, como faz? Haja feitiço, vela, hoponopono e ainda assim... tem gente que a gente ainda carrega no coração mais tempo do que gostaria.... Como a gente faz pra se desapaixonar?
Christian Dunker, psicanalista que eu amo e que já deu algumas entrevistas aqui pro podcast e pro meu canal do youtube Amores
Possíveis, disse em um de seus cursos algo que faz muito sentido: temos muitas narrativas de amor mas poucas de desamor. Filmes, séries, livros de romances lindos mas pouco material pra ensinar a gente a ir se desligando de alguém.
Dizem que o tempo cura tudo mas.... Todo mundo que já sofreu de amor - ou seja, todo mundo - sabe bem que no amor o tempo não é linear... tem gente que volta a mexer com a gente depois de anos e gente que a gente nunca esquece. Aqueles que eu chamo de amores kriptonita.
Como é que a gente sabe que aquilo que nos dava prazer já virou vício e dependência? Como sacar que algo que é pra ser delicioso pode estar nos destruindo? Não não estou falando de
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Como é que a gente sabe que aquilo que nos dava prazer já virou vício e dependência? Como sacar que algo que é pra ser delicioso pode estar nos destruindo? Não não estou falando de álcool ou outras drogas, estou falando de amor mesmo, e dependência afetiva
Dependência afetiva é um tema que tenho investigado cada vez mais a fundo pois vejo que fomos educados para entrar em relações dependentes - principalmente nós mulheres. A gente aprende que nosso valor se dá pelo fato de sermos escolhidas; que nosso final feliz compulsório inclui a família feliz e quer de verdade, de coracao achar alguem legal pra ter uma conchinha fixa no inverno e um papo cabeça regado a vinho e música boa.
E ó, como boa romântica que sou te digo: tá tudo bem querer. O problema é precisar...
É como se a gente ficasse procurando desesperadamente uma tampa pra um buraco interno que nasceu lá na infância. E isso faz com que muitas vezes a gente saia colocando qualquer pessoa só pra não ter que lidar com esse vazio.
Precisamos falar sobre co-dependência.
Sim, você que vai ouvir esse podcast muito provavelmente é co-dependente e, ainda que essa não seja uma palavra usual, esse é um comportamento
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Precisamos falar sobre co-dependência.
Sim, você que vai ouvir esse podcast muito provavelmente é co-dependente e, ainda que essa não seja uma palavra usual, esse é um comportamento muito comum - e igualmente tóxico.
Pesquisas comprovam que praticamente todos nós temos ou vamos ter comportamentos co-dependentes em algum momento das nossas vidas
Isso tem muito a ver com a forma como a gente aprendeu o que é amor;; como a gente foi educado a cuidar e demonstrar afeto. Pois é, nós que aprendemos a cuidar, a fazer pelos outros, a resolver, ouvir, apoiar.... fomos ficando boas em sermos boas. E isso não é nada bom pra gente.
Se você quer entender mais sobre esse comportamento e as formas de desconstrui-lo, esse episódio é pra você
Será que a moral e a ética nas relações afetivas escorreram pelo ralo simplesmente por que estamos vivendo os tais tempos líquidos?
Aliás, qual seria a moral vigente em tempos onde a
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Será que a moral e a ética nas relações afetivas escorreram pelo ralo simplesmente por que estamos vivendo os tais tempos líquidos?
Aliás, qual seria a moral vigente em tempos onde a falta de rótulos se torna desculpa para a falta de respeito? A sensação é que quando estamos na famosa
"área cinzenta", onde a gente não sabe se a pessoa é um rolinho, um peguete, um ficante.... Uma vez que não existem regras claras de conduta, fica todo mundo com medo de cobrar e combinar, e isso tem aberto espaço pra muitos desentendimentos e frustrações.
Agora com os falsos não monogâmicos então... pois é, esse povo que diz que quer uma relação não monogâmica simplesmente por que não quer dar satisfações nem combinar nada com a parceira ou parceiro. Mal sabem eles que na não monogamia há mais ética e conversa do que nunca...
Moral tem a ver com princípios, com valores, com o que consideramos certo e errado e com uma conduta que considera o outro também. Respeito, empatia, diálogo e honestidade fazem par
Segundo o dicionário, protagonista é o personagem mais importante, em torno do qual se constrói a trama. As escolas de roteiro definem protagonista como o personagem com o maior
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Segundo o dicionário, protagonista é o personagem mais importante, em torno do qual se constrói a trama. As escolas de roteiro definem protagonista como o personagem com o maior conflito, objetivo ou obstáculo. É ele que traz consigo o ponto de vista da história - ou seja - a verdade se dá pelas suas lentes e os outros personagens estão nesse enredo para suportar a estrutura principal de toda a trama - a sua história,
Em épocas de supervalorização da individualidade, quem aqui não quer ser protagonista? Principalmente nós mulheres cansamos de nos ver confinadas no papel coadjuvante dos namorados e maridos.
Não queremos ser a mulher de fulano, queremos ser Carol, Ana, Marina e por ai vai.
Mas, se todo mundo quer ser protagonista.... Como as histórias amorosas na nossa vida real se constroem? É... a gente se ressente de que tá dificil fazer uma relação durar mas, se estamos buscando coadjuvantes para nosso roteiro de amor, será mesmo que o encontro será possível? Vejo o quanto enchemos a
Como voltar a confiar no amor novamente depois de tanto quebrar a cara? São tantas histórias que não vão pra frente, tantas expectativas frustradas, tantos caras ou mulheres que achamos
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Como voltar a confiar no amor novamente depois de tanto quebrar a cara? São tantas histórias que não vão pra frente, tantas expectativas frustradas, tantos caras ou mulheres que achamos que seriam diferentes e acabam repetindo os mesmos perdidos e faltas de cuidado...
Parece que tá cada vez mais difícil não ficar mais defendido no tal jogo do amor. A questão é que não entramos só defendidos, entramos com toda nossa bagagem emocional jogando contra nós.
É tanto medo de cair nas mesmas roubadas que, sem perceber, vivemos através do viés de confirmação - aquele que nos faz enxergar exatamente o que queremos - ou tememos.
Parece que se por um lado estamos querendo que o novo paquera nos surpreenda e nos mostre que dessa vez as coisas vão ser diferentes, por outro mantemos nosso radar ligado "à espera de um desastre" e tendemos a ler qualquer sinal estranho do paquera como possível rejeição.
Tom Jobim já dizia que é impossível ser feliz sozinho. Mas será que é possível escapar da solidão a dois ou à muitos? Ou melhor, será que a solidão acompanhada é um indício claro de
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Tom Jobim já dizia que é impossível ser feliz sozinho. Mas será que é possível escapar da solidão a dois ou à muitos? Ou melhor, será que a solidão acompanhada é um indício claro de desconexão? Ou ela pode ser também sinônimo de intimidade?
Num mundo hiperconectado, como ressignificar a solidão para que ela não carregue em si o peso do desamparo, da angústia e do desencontro?
Penso que falar em "solitude" já é contemporizar e trazer uma nova palavra pra não usar a pesada "solidão"
Será que a gente precisa disso ou será que podemos ressignificar a solidão e fazer com que ela rime com coração, conexão e reconstrução?
O maravilhoso Leandro Karnal diz que "a solitude é um exercício de enfrentar o fato que sempre estamos sozinhos, mesmo acompanhados, estamos presos na nossa própria consciência." E é com muita honra e alegria que eu trago ele hoje aqui é o podcast amores possíveis para mergulhar no seu livro incrível "O dilema do porco espinho" (que eu mais do que recomendo a leitura).
Como você se comporta nos seus vínculos afetivos? E aqui vale rolinhos, amigos, familiares... por que normalmente tem um padrão né?
Tem aqueles que vivem as emoções intensamente nas
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Como você se comporta nos seus vínculos afetivos? E aqui vale rolinhos, amigos, familiares... por que normalmente tem um padrão né?
Tem aqueles que vivem as emoções intensamente nas puras "cores de Almodóvar" como diria Adriana Calcanhoto. Toda conversa é densa, tudo toca muito o coração e bastam algumas horas ou dias de silêncio pra ansiedade nos tomar por completo e já pensarmos:
será que a história desandou, será que falei alguma coisa errada, será que ela tá incomodada comigo... ai... o que tá acontecendo?
Se você se reconhece nessa descrição pode ser que você seja uma pessoa que tem um tipo de apego inseguro ambivalente.
Já se você é daquelas ou daqueles que não curtem muito dividir o espaço... viagem com turma no máximo feriado de 4 dias... 5 já é muito... pernoite na casa de ficantes, nem pensar... só de pensar em ter que organizar agendas, discutir todos os planos... já dá preguiça... Sabe daqueles que pensa "intimidade: deus me livre mas quem me dera" por que dá um medo gigant
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O PIOR CONSELHO: ENQUANTO VOCÊ NÃO SE AMAR... NINGUÉM VAI TE AMAR com Carol Tilkian
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Quem nunca resolveu direcionar toda a libido, energia e tempo vazio deixados pelo espaço que ficou com o fim de um relacionamento ou a demissão de um trabalho pra focar em si e aprender
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Quem nunca resolveu direcionar toda a libido, energia e tempo vazio deixados pelo espaço que ficou com o fim de um relacionamento ou a demissão de um trabalho pra focar em si e aprender a se amar? Afinal de contas "enquanto você não se amar, ninguém vai te amar..." você já ouviu esse conselho? Pois bem...
"Enquanto você não se amar, ninguém vai te amar" é um dos conselhos clichês mas mentirosos e angustiantes quando a gente fala de amor.
Ele traz nele algumas lógicas perigosas que eu quero desconstruir hoje com você.
Dentro dessa frase aparentemente motivacional existe a ideia de que a responsabilidade é toda sua. Uma lógica liberal de que o trabalho é seu e que se você não estiver se amando a culpa é sua.
Além disso, essa frase traz também consigo uma espécie de idealização do amor próprio... A gente já entendeu que não existe príncipe ou princesa encantada, mas parece que o amor próprio vai ser o tal pote de ouro no fim do arco-íris e, no momento em que você se amar, ah... aí é pura
Mora na filosofia, pra que rimar amor e dor? Já nos perguntaria
Caetano.
Mora na filosofia, nos filmes, nas nossas conversas de bar, nas hit parades das músicas - afinal a sofrência é
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Mora na filosofia, pra que rimar amor e dor? Já nos perguntaria
Caetano.
Mora na filosofia, nos filmes, nas nossas conversas de bar, nas hit parades das músicas - afinal a sofrência é o estilo de música mais ouvido por nós brasileiros. Por que a gente sofre tanto por amor?
Por que associa a intensidade do amor à intensidade do sofrimento?
Se Caetano nos diz que mora na filosofia, o convite hoje é para olharmos a sofrência pelo viés psicanalítico. Trago hoje ao podcast
Amores Possiveis o psicanalista Leandro dos Santos para uma conversa profunda, provocadora e que traz em si um convite para a reinvenção de nossas narrativas românticas. Podemos viver outros papéis e outros enredos igualmente intensos, com menos gozo no sofrimento e mais gozo na troca, na intimidade, na construção.
Se você quer entender a sofrência pelo olhar psicanalítico e parar de romantizar amores que te machucam, essa conversa é pra você.
Sabe aquela frase de vó "tava bom demais pra ser verdade...?" pois é? Eu, como uma boa emocionada, acho que são tantos encontros mais ou menos, tanta gente indisponível... que quando é
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Sabe aquela frase de vó "tava bom demais pra ser verdade...?" pois é? Eu, como uma boa emocionada, acho que são tantos encontros mais ou menos, tanta gente indisponível... que quando é bom... ai, a gente merece aproveitar né? Baixar a guarda, abrir a casa, o coração.
Mas as vezes... estamos sofrendo um atentado terrorista sem saber e corremos o risco de ter o coração destroçado. Estávamos dormindo com o inimigo e nem sabíamos... É por isso que hoje eu vim falr de Love Bombing.Aquele bombardeio de afeto, carinho, demonstrações de amor que parece maravilhoso no início mas, como uma boa bomba... deixa a gente em escombros.
Não acho que a gente deva voltar a sair com o coração a prova de balas ou carinho. Nem todo mundo é love bomber. Mas alguns sim... por isso, se você quer entender como identificar se esse campo é minado ou se tudo são flores mesmo, esse episódio é pra você.
Amor sempre dói? Será que tem que doer tanto? A gente sabe que relações livres de conflitos não existem. Já abandonamos os contos de fada, a ilusão do felizes para sempre mas parece que
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Amor sempre dói? Será que tem que doer tanto? A gente sabe que relações livres de conflitos não existem. Já abandonamos os contos de fada, a ilusão do felizes para sempre mas parece que cada vez mais difícil ser feliz no amor mesmo no hoje, nas 4 horas de encontro, no tempo cada vez mais curto entre conhecer alguém que parece legal e, antes mesmo do rímel à prova d'água sair dos seus olhos, já aparecem provas de que esse é mais alguém com muitas promessas e pouco cuidado.
Se suas relações amorosas tem te trazido mais dor, frustração e raiva do que alegria, essa conversa é pra você. A verdade é que estamos todos muito machucados no amor.Tem faltado respeito, empatia, diálogo, carinho.
As pessoas parecem fofas e somem do nada, sem dar nenhuma explicação (o famoso ghosting); tem aquelas que não se abrem de jeito nenhum e fazem você sentir que está se entregando sempre mais e batalhando sozinha por algo que não tá rolando; tem os volúveis e instáveis que dão um nó na nossa cabeça porque um
Ai amiga, melhor tratar ficante como ficante. Você já ouviu esse conselho? Provavelmente sim e talvez você até tenha dado esse conselho pra alguma amiga ou amigo seu. Você achou que ele
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Ai amiga, melhor tratar ficante como ficante. Você já ouviu esse conselho? Provavelmente sim e talvez você até tenha dado esse conselho pra alguma amiga ou amigo seu. Você achou que ele estava sendo emocionado demais? E aqui já vou fazer um disclaimer: Sim, sou do time dos emocionados que a gente tem que sim ser emocionada. Por isso esse episódio é pra problematizar: O que é "tratar ficante como ficante?"E será que essa é mesmo a melhor estratégia pra se relacionar nesses tempos de muita fluidez, poucas definições
"Tratar ficante como ficante" é uma das buscas mais feitas no YouTube quando o tema é relacionamento. Milhares de vídeos com dicas simples, objetivas de um protocolo de ficante. A promessa é sempre a mesma: Trate um ficante como ficante e com isso ele vai querer te namorar. Aí sim você vai poder liberar pacote premium de afeto, de programas, de conversa, de rotina... Estamos todos virando grandes plataformas de streaming?
Errar é humano. Mas e persistir no erro? Teimosia, esperança, boicote ou gozo mesmo?Se o ditado diz que errar é humano, persistir no erro é mais humano ainda. Ou seja, pode deixar a
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Errar é humano. Mas e persistir no erro? Teimosia, esperança, boicote ou gozo mesmo?Se o ditado diz que errar é humano, persistir no erro é mais humano ainda. Ou seja, pode deixar a vergonha de lado.
E o que seria o erro? Ta errado pra quem? Pros padrões da sociedade, pras suas expectativas, pras suas amigas.... Ainda somos muito reféns dessa norma e julgamos nossos desejos e relações a partir de modelos que não necessariamente nos farão feliz. Entender que a gente está escolhendo estar em uma relação torta; aceitando migalhas ou topando seguir um romance com alguém comprometido pode ser extremamente empoderador.
Trago ao podcast Guilherme Facci, psicanalista e fundador do podcast A loucura nossa de cada dia, para problematizar esse conceito do erro e entender quando estamos repetindo padrões e quando estamos escolhendo situações que nos trazem dor. A tal pulsão de morte e prazer pelo sofrimento abordadas por Freud.
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GUIA PRA SE FANTASIAR DE DIFÍCIL: SE TRANSFORME EM UM IMÃ DE HOMENS com Carol Tilkian
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quer saber como se fazer de difícil do jeito certo? se você quer conquistar a pessoa amada, basta vestir a fantasia de difícil.
porque por mais que você seja uma super mulher maravilha
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quer saber como se fazer de difícil do jeito certo? se você quer conquistar a pessoa amada, basta vestir a fantasia de difícil.
porque por mais que você seja uma super mulher maravilha na sua vida real, nunca vai ser o suficiente: vai perder homens para quem tiver usando essa fantasia.
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ENTENDA A MANIPULAÇÃO DENTRO DE RELAÇÕES com Dra Anahy D'amico
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MANIPULAÇÃO com Dra Anahy D'Amico
Segundo dicionário manipulação é falsificação da realidade que busca induzir alguém a pensar de determinada forma. Um dos meus filmes favoritos chama
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MANIPULAÇÃO com Dra Anahy D'Amico
Segundo dicionário manipulação é falsificação da realidade que busca induzir alguém a pensar de determinada forma. Um dos meus filmes favoritos chama Dolls de Takeshi Kitano e pra mim ele chama
Dolls (bonecas em português) porque muitas vezes nós somos bonecos das nossas próprias paixões...
E a gente confunde amor com manipulação, com abuso e vai ficando em relações que desgastam a gente cada vez mais, sem perceber que a gente está sendo fantoche de alguém.
Pra falar sobre manipulação, jogo da culpa e como perceber que a gente está em relações abusivas eu tenho a honra de trazer aqui
Dra Anahy D'Amico psicóloga escritora
Eu acredito no poder transformador do afeto, ela acredita que o bem-estar é revolucionário. Bem-estar não é futilidade, não é luxo, não é frescura. É estar bem com você, com os outros e
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Eu acredito no poder transformador do afeto, ela acredita que o bem-estar é revolucionário. Bem-estar não é futilidade, não é luxo, não é frescura. É estar bem com você, com os outros e com o mundo. Não existe fórmula mágica mas existe rotina. Assim como no amor. O psicanalista Erich Fromm, diz que o amor se pratica, assim como toda arte.
Precisamos aprender e reaprender a amar, nos amar construir e reconstruir nosso bem-estar. E para conversar comigo sobre reinvenção e manutenção do amor, trago aqui uma mulher que é inspiração de amor, tranformação, e conexão e hoje também está a frente do Mina Bem Estar essa plataforma revolucionária da qual eu faço a honra de participar escrevendo sobre amor. Sou muito feliz e tenho a honra de fazer amor aqui no podcast Amores Possíveis
Angelica, uma mulher que completa 50 anos esse ano e 19 anos de casada com Luciano Huck. Uma mulher que pra mim é símbolo de amor, reinvenção e rede de afeto. Espero que você goste tanto dessa conversa quanto eu.
"Ame-o, ou deixe-o"; "Quando for A pessoa, eu vou saber" ; "quem ama não tem dúvida"... quantas dessas frases simplistas e categóricas já não nos fizeram questionar nosso amor
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"Ame-o, ou deixe-o"; "Quando for A pessoa, eu vou saber" ; "quem ama não tem dúvida"... quantas dessas frases simplistas e categóricas já não nos fizeram questionar nosso amor oscilante?
Lidar com a ambivalência no amor é desestruturante pois nos dá a sensação de que as relações estão sempre por um fio. Mas será que estão mesmo? Ou as vemos mais frágeis simplesmente porque não aceitamos um amor que também contém preguiça, vontade de ficar sozinho, dias de desinteresse....? Ao negar as marés de nossos amores estamos nos levando a um naufrágio emocional? Se já conversamos sobre sexualidade fluida, relações fluidas... por que é tão difícil falar de emoções fluidas e ambivalentes no amor?
Para falar sobre ambivalência no amor e a importância de integrarmos sentimentos aparentemente desintegradores dos afetos, tenho a honra de trazer ao podcast Amores Possíveis Alexandre Patrício, psicanalista, escritor e fundador do podcast
Psicanálise de Boteco.
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REJEIÇÃO: POR QUE DÓI TANTO E COMO LIDAR COM ESSA DOR com Carol Tilkian
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Porque dói tanto ser rejeitado? Parece que a rejeição traz uma série de dores acumuladas: as saudades, a carência, a mágoa, o medo de sermos sugadas pela dor, a dor de duvidarmos de nós
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Porque dói tanto ser rejeitado? Parece que a rejeição traz uma série de dores acumuladas: as saudades, a carência, a mágoa, o medo de sermos sugadas pela dor, a dor de duvidarmos de nós mesmas e nos perguntarmos "porque mais uma vez não deu certo?" ou "por que já passou tanto tempo e ainda está doendo?'"''
Nesse episódio trago um olhar neurológico, químico e psicanalítico para explicar as raízes dessa dor e, assim, cuidar de todas elas.
É doido mesmo. E a gente precisa entender a dor pra poder aprender a lidar com ela. Conte comigo pra um colo e conversas amorosas
Como você lida com a sua raiva? É do tipo que explode, desconta em quem não deve, engole pra si... Se for mulher, assim como eu, as chances dela ser reprimida são altíssimas. Crescemos
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Como você lida com a sua raiva? É do tipo que explode, desconta em quem não deve, engole pra si... Se for mulher, assim como eu, as chances dela ser reprimida são altíssimas. Crescemos aprendendo a sermos boas meninas e, ao invés de sentir raiva e usar o sentimento como propulsão de transformação, acaba melancolizando e definhando...
Tem também os que explodem, e transformam a raiva em bomba atômica que extermina qualquer possibilidade de diálogo...
É impossível não se indignar com algumas coisas e pessoas. Mas uma coisa é não se calar, outra, beeeem diferente, é ser agressivo.
Existe uma forma saudável de lidar com a raiva?
Como aprender a sentir e se colocar sem destruir a si e ao outro?
É possível eliminar esse sentimento negativo e manter uma parte saudável conosco ou nos dias de hoje só estamos aprendendo a potencializar nossa raiva?
Para me ajudar a responder tantas perguntas pra um tema cheio de nuances
Amor tem cor? No mês da consciência negra quero trazer para a pauta a racialidade e os relacionamentos, o quanto o racismo ainda está presente na forma como nos relacionamos afetivamente
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Amor tem cor? No mês da consciência negra quero trazer para a pauta a racialidade e os relacionamentos, o quanto o racismo ainda está presente na forma como nos relacionamos afetivamente e quais são movimentos SOCIAIS E CULTURAIS que devem ser feitos para que possamos transformar esse cenário.
Este mês a Datafolha divulgou dados da pesquisa Racialidade e relacionamento com manchetes como "Para a maioria dos brasileiros, cor de pele não interfere em relacionamentos amorosos". De acordo com o levantamento, apenas 15% dos brasileiros adultos afirmaram que a cor da pele interfere em relacionamentos amorosos.
Quando relacionada com a autodeclaração racial, no entanto, a pesquisa mostra diferenças significativas: entre as mulheres pretas, o total de respostas sobe para 39%. Há algo a ser discutido aqui não acham?
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COMO ESQUECER ALGUÉM E DESAPEGAR DE VEZ com Rodney William
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Como esquecer alguém e desapegar de vez? Se você já amou, com certeza também já se viu numa noite insone de quarta feira, meses após o fim da história, fritando com as saudades, o vazio
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Como esquecer alguém e desapegar de vez? Se você já amou, com certeza também já se viu numa noite insone de quarta feira, meses após o fim da história, fritando com as saudades, o vazio e essa angustiante pergunta: como desapegar de alguém?
Por fora talvez as pessoas nem notem... Você voltou a sair, já se controla pra não falar... mas vez por outra vem um gatilho que te joga bem pra perto de quem não está por perto.
Será que coisas não ditas ou situações mal resolvidas contribuem para a manutenção desses laços? A falta de um novo alguém faz a gente se apegar no último amor? É possivel esquecer ou teremos que aprender a ressignificar?
Hoje trago ao podcast Amores Possíveis o Babalorixá e antropólogo Rodney William para entender porque nos mantemos conectados emocional e energeticamente a algumas pessoas mesmo depois do fim.
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O PODER do cheiro na SEDUÇÃO com Karola Braga especialista Olfativa
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O PODER do cheiro na SEDUÇÃO e os feromônios! Qual o poder desse sentido no amor e na arte da sedução?
Para esta conversa, nossa convidada é a Karola Braga que é artista e pesquisadora
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O PODER do cheiro na SEDUÇÃO e os feromônios! Qual o poder desse sentido no amor e na arte da sedução?
Para esta conversa, nossa convidada é a Karola Braga que é artista e pesquisadora olfativa.
Karola Braga possui mestrado em Poéticas Visuais pela ECA/USP e graduação em Belas Artes pela FAAP. Destaca-se pelo uso de fragrâncias com significados simbólicos e culturais, explorando-se de maneira multidisciplinar, entrelaçando elementos de cultura, química, antropologia e ciência sensorial.
Seu trabalho, exposto desde 2015 no Brasil e internacionalmente, transcende a mídia, contando histórias e evocando memórias.
Participou de residências artísticas, como na Cité Internationale des Arts em Paris e na Residência Kooshk em Teerã, premiada com o
Kooshk Artist Residency Award.
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DEPRESSÃO E ANSIEDADE: Os Desafios Comuns com AMANDA RAMALHO
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Explore a complexidade da ansiedade e depressão nesta conversa franca com a convidada Amanda Ramalho. Abordamos experiências pessoais, estratégias de enfrentamento e destaque para a
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Explore a complexidade da ansiedade e depressão nesta conversa franca com a convidada Amanda Ramalho. Abordamos experiências pessoais, estratégias de enfrentamento e destaque para a importância da conscientização sobre saúde mental. Juntos, buscamos promover diálogos abertos para reduzir o estigma e oferecer apoio àqueles que enfrentam desafios emocionais.
Amanda Ramalho é uma jornalista, repórter e radialista brasileira.
Ganhou notoriedade como integrante do programa de rádio Pânico que, mais tarde, foi transportado para a televisão com o nome
Pânico na TV.
2023x51
Como Traduzir Sentimentos em Palavras? com Liana Ferraz
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Descubra nesse bate papo conosco o encanto da poesia perdido nas relações amorosas!
No episódio de hoje recebemos a
incrível Liana Ferraz, poetiza, atriz e escritora, para explorar a
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Descubra nesse bate papo conosco o encanto da poesia perdido nas relações amorosas!
No episódio de hoje recebemos a
incrível Liana Ferraz, poetiza, atriz e escritora, para explorar a falta de poesia no amor e nas conversas.
Juntas, refletimos sobre a arte de traduzir o amor em palavras e questionamos: Será que estamos perdendo a essência romântica?
O quão estamos atualmente traduzindo o amor em palavras?
Embarque nessa jornada conosco e descubra como resgatar a poesia perdida nos relacionamentos.
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Como desenvolver o poder da FAXINA EMOCIONAL para o Bem-Estar
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Hora de fazer uma FAXINA EMOCIONAL! Neste podcast quero propor valiosas ferramentas para alcançar o equilíbrio emocional e criar uma vida mais leve e plena.
Descubra estratégias
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Hora de fazer uma FAXINA EMOCIONAL! Neste podcast quero propor valiosas ferramentas para alcançar o equilíbrio emocional e criar uma vida mais leve e plena.
Descubra estratégias práticas para promover o bem-estar emocional, libere-se da bagagem do passado e cultive o poder do autoamor e autocuidado.
Enfrente desafios com uma mentalidade positiva, superando obstáculos com resiliência. Explore como cultivar a positividade interior pode ser a chave para uma renovação emocional completa.
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