Possible Love

Sabe o que eh... não eh você sou eu, tamo indo rápido demais, tô numa fase difícil; to focado no trabalho; acabei uma relação há pouco tempo e ainda não to pronto pra uma relação, acho que a gente tá indo rápido demais... você também completou o bingo desses clichês pra justificar histórias que ficam sempre no rasinho. Isso quando tem justificativa né? Pq tem gente que evita até o papinho e simplesmente some. Será mesmo que ninguém quer nada com nada? Tá rolando uma epidemia de gente evitativa? Aparentemente sim. E pra levar os evitativos pro diva trago aqui hoje Christian Dunker meu psicanalista xodó que vai explicar por que estamos cada vez mais avessos ao compromisso, ou seria aos conflitos? Esse é o primeiro episódio desse podcast que tem como objetivo trilhar uma jornada rumo à amores possíveis

Você já sentiu que se perdeu no amor e se entregou tanto, mas tanto pra relação que acabou se esquecendo de você mesmo? Parece que, por mais que você goste da sua vida de solteira, a felicidade mesmo só vai vir quando o namorado chegar? Você acaba colocando suas vontades em segundo plano e faz tudo pra agradar o parceiro? Talvez você seja um dependente afetivo. Pessoas inseguras, que tiveram experiências ruins em seus primeiros amores, que ainda têm sua criança ferida por falta de carinho dos pais e por um início de vida amorosa com mais frustração do que troca de verdade podem ser fortes candidatos para a dependência afetiva. Para entender o que é essa tal dependência emocional, ou dependência afetiva e descobrir como podemos sair desse tipo de relação que joga nossa autoestima cada vez mais pra baixo, trago ao canal a maravilhosa Dra Anahy D'Amico, terapeuta, conselheira do Casos de Família e criadora do canal Papo com Anahy ;)

Por que é tão difícil ser rejeitado? Essa situação quase que inerente à vida de toda pessoa que se relaciona amorosamente raramente é vivida com leveza. Lidar com a sensação de abandono, de derrota e de desamparo dói, é difícil e é um processo trabalhoso que muitas vezes sentimos que vai nos engolir. Será que todo fim é uma rejeição? Ou é apenas uma escolha do outro por outro caminho e não uma desvalorização de quem somos? Dificil sentir assim né? Esse incômodo e essa dor da rejeição são tão marcantes que às vezes elas são maiores do que os próprios amores que estávamos vivendo. E às vezes chegam até a impedir que a gente comece relações por medo de sermos abandonados e rejeitados mais pra frente. Sofremos por antecipacao.... Quem nunca? Pra colocar o dedo nessa ferida e entender como podemos cuidar dela, trago pra conversar comigo Daniel Omar Perez. psicanalista, filósofo e professor da Unicamp.

Sabe aquelas historias amorosas que tinham tudo pra ser lindas mas ficaram no "e se...?" Eu as chamo de amores de reticências e confesso que sou a rainha em suspirar por esses amores. Aqueles amores interrompidos por desencontros, timmings errados, palavras não ditas... O que teria acontecido se não tivesse rolado o ano novo pra esfriar o casinho de vocês? Como seria sua rotina se você tivesse ido naquela festa em que o crush conheceu a atual esposa e ele tivesse ficado com você e não com ela? Como a gente não viveu o suficiente com essas pessoas, a competição com os amores atuais é sempre desleal: as histórias pararam antes dos barracos, do desgaste, do desamor... Parece que guardamos todas essas histórias numa caixinha de "amores incríveis" dentro do coração. Aí, quando tudo na nossa vida real tá de ponta cabeça, a gente volta pra tal caixinha e revisita cada um desses amores, imaginando como seríamos mais felizes se estivéssemos com eles.

Você já se viu preso naquela máxima "quem eu quero não me quer, quem me quer eu não quero?" pois eh... A gente jura que quer um amor correspondido, mas basta a pessoa demonstrar interesse de verdade e as coisas engatarem, que já rola um humm... será? De repente a gente começa a achar defeitos, fica na duvida se teria alguém mais legal, acha que está morno demais... Em 2021 fiz uma pesquisa no Instagram do soltos e 64% das pessoas assumiram que acabam brochando quando percebem que o outro ta muito interessado e 71% diz que tem mania de gostar de quem não gosta deles. O famoso dedo podre. Paixão pelo desafio, baixa autoestima, vontade de complicar as coisas.... o que faz com que a gente só goste de quem não gosta da gente? Ou ainda, o que leva a gente a dispensar aqueles crushes bonzinhos que poderiam ter tudo a ver mas..... a gente acha que não bate. Parece que a gente gosta de sofrer, não é? Se aquele refrão do pagodão anos 90 "eu me apaixonei pela pessoa errada" descreve sua vida amor

Como lidar com a sensação de que a gente não consegue desapegar da história de amor que acabou? Quem nunca se viu vivendo o passar dos dias pós término ainda totalmente imersa nas lembranças do ex? Tudo te remete à pessoa: as músicas, os lugares, as comidas... e o tempo vai passando - dias viram meses que viram anos - e a gente ainda segue com uma sensação que é um misto de tristeza, apego e esperança da relação voltar. Esse universo é o tema do livro Copo Vazio, da escritora e psiquiatra Natalia Timerman que eu trago hoje para o canal. No livro Mirela tem uma história de 3 meses com Pedro e ele simplesmente some sem explicações. A personagem, assim como muitos de nós, segue carregando esse ex na esperança de um dia resgatar essa história. Racionalmente a gente sabe que deve seguir em frente mas parece que o sentimento nos toma e a cada dia que a gente acorda, saudades e vontade do outro transbordam e nos mantém conectadas aquele amor. Nessa entrevista Natalia nos ajuda a entender porq

Você mal terminou de pagar as parcelas do seu último celular e a empresa já lançou um novo pra você querer descartar o seu e partir pro novo. O consumo desenfreado pauta nossos tempos e Parece que o consumismo chegou também no amor... Vivemos num atacadão do amor onde saímos distribuindo corações em busca de matches e amamos receber biscoitos e corações que reforcem a sensação de que estamos sendo desejados. Só no Brasil o tinder tem mais de 7 milhões de matches por dia ... alguem acha q vai dar pra aprofundar o papo Nessa lógica, temos encontros cada vez mais rasos e mais efêmeros, e acabamos jogando no lixo a oportunidade de conexões reais. Em geral a gente reclama que "ninguém quer nada com nada", que os outros estão nessa lógica da pegação... Mas pode ser que a gente não se dê conta que está operando nessa mesma chave. Assim como estamos ávidos por consumir cada vez mais conteúdo e blusinhas, acabamos aplicando a lógica do consumo rápido em nossos encontros amorosos. Queremos consu

Tantas vezes falamos sobre os desafios da vida de solteiro por aqui... Mas já parou para pensar na quantidade de desafios que as pessoas passam em um relacionamento? Eu aposto que você já passou por muitas. E a gente tem a tendência de achar que só acontece com a gente né, os alecrins dourados! haha Mas não é bem assim. Será que a máxima "antes só do que mal acompanhado" anda mais atualizada do que nunca? Hoje conversei com Regina Volpato, uma mestra nos relacionamentos que eu amo conversar e espero que você ame ouvir! Boa reflexão ;)

Você sabia que a maioria das mulheres só se sente feliz de verdade quando passa dos 55? Pois é, o colágeno pode ter ido embora mas algo muito mais importante e libertador chegou: o botão do foda-se. Essa é uma das ferramentas mais poderosas pra ativar nosso amor próprio, mas nós que fomos educadas à base de Cinderela nos acostumamos a querer agradar o tempo todo, levamos décadas pra parar de priorizar as demandas dos outros e começar a validar as nossas. Você sabe o que te faz feliz? Aprender a ligar esse botão é também fazer uma faxina existencial e limar os vampiros emocionais. Aquelas pessoas que parecem fofas, amigas, próximas... mas vivem te cobrando, te julgando ou te colocando pra baixo. E antes que você saia xingando Deus e o mundo, já te aviso: Apertar esse tal botão não significa criar uma tensão (nem magoar ninguém), e sim nos desligarmos dos julgamentos que vêm de fora e de dentro também. E quem nos conduz rumo a esse apertar de botão libertador, amoroso e revolucionário é

Poucas coisas doem tanto quanto uma dor de amor... a neurociência já provou que um coração partido dói tanto quanto um osso partido mas, ao contrário de quando quebramos um braço, as vezes parece que não há ataduras suficientes para conter o fluxo de saudade, angustia, silencio, remorso, raiva, não saber... é tanta coisa que a vida segue e a gente meio que paralisa. E foram tantas dores de amor que estamos todos um pouco calejados, a flor da pele, querendo um amor que cure mas ainda com as feridas expostas. Será que seria melhor nao se entregar, nao se envolver, nao esperar... é possivel que o amor nao doa tanto, por tanto tempo? Ou faz parte de sua beleza ele doer tambem? Pra entender como podemos lidar com a dor e com o sofrimento do amor sem paralizar trago hoje aos amores possiveis Viviane Mosé, poeta psicanalista, filósofa e escritora. É uma honra poder falar de amor com vocês.

Só 1% da população é diagnosticada com transtorno narcisista, mas os traços narcisistas estão aumentando na velocidade da luz nesses nossos amores em tempos de likes. Me diz se você já se relacionou com um cara que começa a relação numa mega intensidade - muitos presentes, elogios, promessas. Ve é maravilhosa, perfeita, rolam viagens e provas de amor.... A pura sedução. Você tá tão envolvida que não percebe que a pessoa só fala dela, te menospreza e te diminui sempre que pode. É também daquelas que se mostram reativas as críticas e conversas e, aos poucos, o que parecia romance de filme, vira filme de terror. A pessoa te manipula, joga a culpa das brigas em você, diz que vc ta sendo paranóica, ciumenta... depois voltam carinhos, presentes, aí eles somem... silêncio... sim... a relação está te consumindo mas você não consegue sair... As chances de você estar num relacionamento com um narcisista são grandes. E hoje a conversa é com a Dra Elizabeth Zamerul, psicoterapeuta mestre em psiqui

Por que será que a gente gosta mais de sofrer do que de ser feliz no amor? Sim, a gente gosta de sofrer. E não sou eu ou Marília Mendonça que dizemos isso. E Freud. após muitos anos de estudos e análise Freud chegou à conclusão de que talvez nossa busca na vida não seja só a busca do prazer e sim paradoxalmente uma busca do desprazer. Nesse papo, que é praticamente uma aula, a psicanalista Maria Homem nos explica por que erotizamos o sofrimento e a dor e por que buscamos reviver relações que nos coloquem repetidamente numa sensação de falta, abuso e passividade. As respostas não são simples. Essa lógica está embrenhada em nosso inconsciente e foi construída desde a infância. Se a gente fala aqui sobre trilhar uma jornada rumo a amores possíveis, precisamos mexer nas nossas gavetas sentimentais e revisitar nossas primeiras relações para entender quais foram os padrões desse afeto meio sádico e abusivo que se estabeleceram como sinônimo de afeto. Quais são esses papéis em que estamos pre

Thomas Merton diz que "O amor é nosso verdadeiro destino. Nós não encontramos o significado da vida sozinhos, por conta própria - nós o encontramos com os outros". Em épocas de individualismo e de cobrança que a gente dê conta de tudo, se ame e se baste, sou do time de Thomas e de bell hooks que diz que "a vida sem comunhão no amor com os outros seria menos realizada, independente da extensão do amor próprio". Somos seres sociais e é extremamente importante e significativo que a gente possa dar voz ao nosso desejo por comunhão. As redes de afeto nos acolhem e nos transformam. O amor compartilhado é mais potente e poderoso. Mas porque ainda hierarquizamos os afetos e achamos que o amor mais poderoso de todos é o amor do par romântico? Esse é o tema do nosso podcast de hoje: a importância das redes de afeto e de repensarmos a hierarquização dos afetos. Trago a escritora Laura Pires para que possamos entender como fazer um amor ser possível em todas as suas relações e como fortalecer todo

O mundo diz que você precisa se amar e que enquanto você não se amar, ninguém vai te amar. Você mesmo adoraria se amar. Viver a pura completude e plenitude com seu ser. Se olhar nos olhos e sorrir com leveza... mas por mais que livros de autoajuda e palestras motivacionais te ensinem frases afirmativas e te estimulem a olhar suas qualidades... o amor próprio ainda parece uma fantasia que cabe em todo mundo menos em você. Talvez isso aconteça porque ainda estamos idealizando esse amor e colocando ele na condicional. Vou me amar quando... E esse "quando" nunca vem. Se você quer entender como cultivar um amor proprio possível, no hoje, por quem você é, esse papo é pra você! Trouxe aqui pro podcast o Alex Gruber, escritor e palestrante especialista em autoconhecimento. falamos sobre amor próprio com profundidade e sem romantismo.

Você já sentiu que quando o romance parece que vai começar a engatar sempre acontece algo que te impede de ser feliz nos relacionamentos? Ai a gente coloca a culpa nos tempos líquidos, na falta de responsabilidade afetiva do coleguinha, nos astros... e ao mesmo tempo você vai se azedando porque um monte de gente que você conhece vai engatando namoro e você nada... curioso né? E antes que você comece a achar que tem algum defeito em vc, ja venho dizer - a questão não esta em quem vc eh mas no que vc esta fazendo É duro perceber, mas volta e meia a gente puxa o próprio tapete como uma maneira de se manter no mesmo lugar. Se você quer entender como se autoboicota e sabota sua vida amorosa essa conversa é pra você! Trouxe hoje pro podcast Vamos bater um papo franco com a psicóloga Rosângela Matos (insta @descomplicandorelacionamentos) para entender porque repetimos esse padrão. As possibilidades são muitas: medo de amar, medo de ser feliz, traumas, histórias mal resolvidas no passado...

Você já se pegou pensando "sou intensa no amor e quero um amor intenso também, cansei de gente que não quer nada com nada?". Muitas vezes a gente se frustra porque parece que queremos viver os romances de forma entregue, plena, pagando pra ver mesmo... mas parece que a maior parte das pessoas anda defendida ou desfocada e acaba sempre pulando fora. Os tais tempos líquidos realmente não ajudam Mas será que toda essa intensidade tem sido boa pra gente? O podcast de hoje é pra provocar e mexer nas nossas feridas e desconstruir esse mito da super intensidade amorosa. A psicóloga Lorena Muniz vai explicar o que está por trás da nossa intensidade. A surpresa é que toda nossa vontade de ter o tal amor entregue pode esconder um medo gigante de intimidade, acredita? Se você quer entender os efeitos rebotes dessas 'cores de Almodóvar' sentimentais e como carência, ansiedade e controle são alguns dos aspectos que estão por trás de tanto amor, essa conversa é pra você E ai, você é intensa ou ansio

No começo do romance a gente não fala porque não quer cobrar; porque ainda tá conhecendo o outro... aí a relação engata, vira namoro, casamento e muitas vezes a gente não fala porque o outro já nos conhece... ja devia saber que tal coisa vai nos deixar chateada, que a outra é importante pra nós... Quantos mal entendidos viraram abismos intransponíveis? Quem nunca viu uma relação acabar por falta ou falha de comunicação? Você diz uma coisa e a pessoa entende outra ; a intenção era se acertar mas vocês acabam por se atacar; ou a gente já sai interpretando as atitudes do outro sem nem direito de resposta e, quando chega para o encontro, já estamos machucados e inflamados A verdade é que as falhas e a falta de comunicação estão fazendo com que tenhamos uma sensação de que falta amor, carinho, cuidado... talvez só esteja faltando um diálogo construtivo, empático, propositivo.

De uns tempos pra ca os termos criança ferida ou criança interior ganharam os vídeos e páginas de comportamento. Isso porque, por mais que nos achemos adultos bem-resolvidos e superados... existem dores das crianças que fomos - e somos - que estão mais presentes do que imaginamos e pautam muito a forma como amamos e entendemos o amor Abandono, rejeição, desamparo são sensações que começaram lá na infância. Talvez você nem lembre a primeira situação em que se sentiu assim, mas já parou pra pensar qual o impacto dessas experiências e traumas nos nossos relacionamentos na idade adulta? Até os 8 anos nascem em grande parte das nossas carências, medos e frustrações que são gravadas no inconsciente de forma imprevisível.

Mudam os namorados, os casinhos, paqueras, mas parece que a história muda menos do que a gente gostaria. A gente cresce, muda de emprego, de cidade, de turma de amigos, de psicólogo.... E ainda assim parece que alguns padrões não mudam. E o mais angustiante é que a gente já sabe quais são, né? Tem os que já viram mãe do namorado e cuidam de tudo; os que vivem inseguros com medo de serem abandonados, os que não falam sobre os descontentamentos pra não estressar a relação - e aí haja dor de garganta e gastrite. Tem os nossos padrões e os das pessoas que a gente se relaciona... Eu sou das que ama um date diva e invariavelmente me envolvo com caras que são tão centrados nas questões existenciais deles... que esquecem das minhas. Tem as daquelas pessoas que vivem se apaixonando pelos indisponíveis, pelos sedutores que somem do nada... e você qual seu padrão?

Você ja teve a sensação de que sua evolução emocional não acompanha sua evolução intelectual? Porque quando você quer estudar algo pro trabalho, pra faculdade, pra vida: vai la, mergulha no conteúdo... aprende e melhora. Mas nas emoções, ainda que busquemos por autoconhecimento, existe uma certa frustração por se perceber caindo nas mesmas carências, medos e ansiedades. Será que é assim mesmo? Porque parece que é mais fácil ficar forte na academia do que no coração? Se você também quer aprender a desenvolver essa força emocional de uma forma que ela te impulsione e não te paralise, essa conversa é pra você. Chega de nos sentirmos adultos de 40 com o coração de nossa menina de 12 que era ansiosa, insegura e sempre se sentia inadequada.

Como lidar com as perdas e com o luto real e simbólico? Por que além das pessoas que efetivamente não estão mais entre nós e deixam saudades imensas, a gente também tem que aprender a lidar com o aperto no coração e com o vazio deixado pelo fim do namoro, do casamento ou até mesmo do rolo de 1 mes que mexeu mega com você? A pessoa ainda ta lá, viva, plena... conhecendo outras pessoas... e a gente aqui, angustiado tendo que entender porque acabou. Saudade é um sentimento que ocupa muito espaço dentro de cada um de nós e às vezes pode se tornar difícil lidar com a situação. Como conviver com tudo isso de maneira saudável? Como podemos lidar com as nossas perdas e ter uma vida onde lidamos com isso de maneira saudável sem nos perdermos? Para falar sobre como lidar com essas nossas dores dos fins, trago ao podcast amores possiveis Carla Salcedo, psicóloga, psicanalista, especialista em gerenciamento de crises e luto. Se você também tá lidando com lutos reais ou luto simbólicos, sinta-se já

Quem nunca sentiu que precisava recomeçar, encerrar um ciclo, se reconectar consigo mesmo? Às vezes bate a hora de fazer aquele bom balanço na vida, faxinar algumas relações e hábitos e dar uma guinada rumo a algo que inclua mais amor e conexão. A questão é que vontade não falta, mas o dia a dia, o medo e a procrastinação engolem a gente e quando a gente vê, mais alguns meses se passaram... e nada. Se a gente não tá conseguindo mudar sozinho, aproveitar empurrõezinhos astrológicos pode ser uma boa opção! Estamos chegando a 11.11.2022 um portal astrológico que segundo a numerologia e astrologia, possui a energia que traz a vibração da transformação, dos recomeços e da prosperidade. É um período de abertura à intuição, e nos convida a ter mais fé em nós mesmos, a fim de sermos os donos do nosso próprio destino.

Quantas de nós entramos num modus operandi de amor ao próximo que acaba soterrando nossa relação com nos mesmas? Aprendemos a sermos boazinhas e sem nos darmos conta, muitaz vezes nos tornamos palhaças! Palhaças que engolem o choro, se viram em mil pra entreter o outro e, quando a cortina fecha... já nem sabemos pra inde ir A verdade é que historicamente as mulheres foram ensinadas a agradar e existe uma espécie de orgulho em atender às necessidades dos outros antes das nossas, como se isso fosse um ato de amor e generosidade. É claro que pensar nos outros é importante, mas há limites! Pra que o amor seja possivel - e nosso amor próprio proprio seja possível - precisamos aprender a deixar morrer "a mulher boa demais" que existe dentro de nós. E por que será que ainda estamos apegadas a esse papel da boazinha palhaça? hoje uma das provocações desse podcast é: será que não estamos nos ocupando com as necessidades dos outros para evitar olhar para nossos próprios vazios?

Para trilharmos essa jornada rumo a um amor próprio possivel, trago ao podcast Monja Coen. Monja diz que "Temos que ter limites, mas não ser limitados pelos nossos limites. Eu vou exigir de mim, mas não vou me maltratar. A gente precisa trabalhar com a não violência com nossa mente e nosso corpo." E se você quer mergulhar em uma jornada profunda de autoconhecimento, amor próprio e amor na vida, clica aqui que tá rolando a LOVE WEEK com um super desconto e bônus nos meus novos cursos: https://encurtador.com.br/sAOZO

Você também tem medo de falar o que sente e pressionar o outro? Quantas vezes voce deixou de se colocar por não querer pesar o clima, parecer carente, ansioso, invasivo... paradoxalmente vivemos num tempo com cada vez mais ferramentas de comunicação e menos diálogo. Afinal, qualquer conversa ganha status de DR e quem aqui vai se autorizar a discutir uma relacao que ainda nem é relacionamento. Diálogo é privilégio de casal real oficial, é isso? Mas será que existe a chance dela se tornar real oficial se a gente não conversar? Se você cansou de se calar e quer entender como se colocar sem pressionar e afastar o outro, esse podcast é pra você . Trago hoje para o amores possiveis Alexandre Coimbra Amaral, psicologo, autor do livro cartas de um terapeuta pros seus momentos de crise. terapeuta de casais pra aprendermos sobre como falar das emoções e colocar os ressentimentos de uma forma não violenta, como colocar limites e condições sem ser intolerante e principalmente como convidar o outro

Desejar uma única pessoa pra sempre; abrir mão de coisas importantes em nome de uma relação; esperar ser a prioridade absoluta do parceiro.... essas são algumas das premissas da monogamia que fazem com que muitos de nós estejamos em relações infelizes. Com cada vez mais modelos de parceria amorosa, abrir a relação passa a ser uma opção mas a conversa hoje não é pra trucar sua vontade de estar numa relação apenas com uma pessoa. Quero te convidar a repensar a monogamia a partir de uma perspectiva de monocultura e posse. Pra isso trouxe ao podcasta psicóloga Geni Núñez que se intitula 'contra toda monocultura' Hoje a conversa é pra ajudar a refletir o que da monogamia podemos abrir mão pra que relações amorosas sejam possíveis - e pode não ter nada a ver com abrir mão da exclusividade sexual. Os nossos combinados talvez não estejam sendo tão saudáveis como pensamos e estão saindo caros demais quando o preço é a nossa liberdade, ainda que inconscientemente. Ah e ja trago um spoiler aqui,

Amy Winehouse já diria que love is a loosing game - amor é um jogo que se perde - e no pais que é o 20 maior mercado de aplicativos, a sensação é que os apps de relacionamento muitas vezes viram uma espécie de candy crush, pac man... onde a gente não tem passado de fase nunca... Como se não bastassem os joguinhos na vida real, parece que estamos gamificando ainda mais as relações no digital Sabe aquele boost na autoestima que a gente sente quando rola um like? Isso é a dopamina, o hormônio da satisfação, que é liberado através desses gatilhos de gratificação. É a mesma coisa quando você passa de fase no videogame. Nos apps de paquera, tudo foi desenhado pra dar subsídios à fantasia. Um rosto grande, apenas o primeiro nome, idade e uma bio pequena. Basta isso pra projeção ir longe ..E um jogo de fantasia, quase um RPG. E para explicar essa gamificação da vida amorosa e apontar saidas para essas fases intermináveis, trago ao podcast o futurista Felipe Teobaldo! Se você também cansou de j

esse ano chegou ao fim e vim aqui de coração aberto finalizar esse ciclo e te ajudar a entrar nesse 2023 com mais leveza, esperança e amor-ação! obrigada por ter me acompanhado nesse formato maravilhoso que estou amando fazer, o podcast Amores Possíveis