Vamos tomar um chá neste primeiro programa do ano com que é Fê Guedes, criadora de conteúdo e apresentadora do podcast chamado "Beleza pra quem?". Você já deve conhecê-la do programa 138 intitulado, é claro, “Beleza para quem?”. beauty artist

E nosso segundo programa de férias será com ela, Mariana Stock, fundadora do PrazerEla, projeto que incentiva as mulheres a desfrutarem de sua sexualidade sem repressões. Relaxa o corpinho e vem com a gente!

Hoje vamos tomar um chá enquanto falamos sobre crianças de férias com a nossa influenciadora preferida de educação não violenta, Elisama Santos. Ela já esteve com a gente no programa , “Dá pra educar sem castigar?”.

E nesta conversa teremos Veronica Oliveira, palestrante, influenciadora digital e agora comentarista no programa da Band. Ela já esteve no Mamilos 225, "Trabalhadoras Domésticas". A diva do Faxina Boa vai compartilhar com a gente os truques e dicas para cuidado da casa. Vamos começar o ano com tudo em ordem!?

E no nosso último programa de férias, vamos conversar sobre um tema que ganhou muito mais espaço e relevância em 2020: decoração. Ninguém mais indicada pra essa conversa do que a arquiteta Stephanie Ribeiro, apresentadora do Decora - se no canal GNT. Vem com a gente nessa!

A vigésima primeira edição do Big Brother Brasil começou há três semanas e mais uma vez está gerando muitas polêmicas. E observar pessoas que representam ideias progressistas produzindo dinâmicas tão violentas levantou debates de como o nosso discurso e os nossos comportamentos podem afastar as pessoas, como podemos soar fora da nossa bolha.

A reforma administrativa, Proposta de Emenda Constitucional enviada ao Congresso por Jair Bolsonaro, finalmente começou a tramitar na Câmara dos Deputados. A PEC altera radicalmente a estrutura do funcionalismo público, modificando regras como o direito à estabilidade, diversos benefícios e até o ingresso por concurso público. O governo e o mercado argumentam que essa é uma modernização necessária de um serviço cujos "privilégios" estimulariam a ineficiência. Já quem é contra a medida aponta que ela desrespeita o funcionalismo, facilita perseguições políticas e concede "superpoderes" ao governo federal. As pessoas questionam, inclusive, a promessa de a reforma gerar economia - já que não afetaria funcionários da ativa, nem inclui quem está no topo do funcionalismo, como militares, juízes e promotores. Para dificultar ainda mais, nenhum estudo embasa o projeto, o que não ajuda a guiar um debate historicamente influenciado por achismos, suposições e futurologias.

365 dias, 10 milhões de infectados e mais de 250 mil mortos após o primeiro caso confirmado de Covid-19 no Brasil, os temidos efeitos da pandemia em nosso país são uma realidade em nossas vidas. Assim como as vacinas, que começam a se espalhar pelo mundo, vindas dos mais diversos laboratórios. Mas apesar da urgência em nos livrar da pandemia, vacinar os mais de 200 milhões de brasileiros tem sido uma tarefa bem mais complexa do que gostaríamos - mesmo para um país tido como referência em vacinação, como o Brasil. Enquanto o Brasil continua batendo recordes de novas infecções e mortes, a falta de doses, a disputa de interesses políticos, os altos custos e as operações logísticas e tecnológicas complexas são alguns dos obstáculos que atrapalham o sucesso da campanha de vacinação brasileira contra o coronavírus.

Quando o projeto do auxílio emergencial foi aprovado, era difícil prever quando, como e com quais estratégias conseguiríamos escapar da pandemia do Coronavírus. A dimensão da crise causou um pânico tão grande, que a aprovação da ajuda de custo de R$ 600 reais foi quase unânime. Os meses se passaram, o auxílio pesou no orçamento público, e seu valor caiu pela metade nos últimos meses de 2020. E neste ano, se a vacina anuncia a luz no fim do túnel já existe, ela é bem mais fraquinha do que a gente imaginava. Mas do jeito que está o orçamento, não há mais espaço para sustentar um investimento tão alto quanto o auxílio. Nem mesmo sua provável renovação, de R$ 250, consegue resolver o dilema: para o Estado o benefício, custa muito. Para as famílias, não consegue ser o suficiente para pôr comida na mesa.

Quem é você depois de um ano de pandemia e isolamento social? Depois de 12 meses, descobrimos que todo o nosso plano é menos provisório do que imaginávamos, e ainda não temos data para sair dessa situação. Ao invés de mirar um futuro hipotético, está na hora de encararmos o mundo ao nosso redor e nos perguntar: como acolher as angústias e conviver com os “efeitos invisíveis” do vírus? Luto coletivo, ansiedade, medo, depressão, solidão… As consequências do isolamento não são mais hipóteses, e sim uma realidade, conhecida por especialistas como a “4ª onda” da pandemia: a de saúde mental. Como passar por essa turbulência tão grande, com o mínimo de danos à nossa mente? Como manter a fé e a esperança? Como acolher quem está do nosso lado, enfrentando o mesmo que nós - de formas completamente diferentes?

No ano passado, com a saída de Sérgio Moro do governo Bolsonaro, a Justiça determinou a divulgação de um vídeo de uma reunião ministerial no Palácio do Planalto em 22 de abril de 2020. A divulgação foi uma resposta às acusações do ex-ministro de que o presidente tentava interferir na autonomia da Polícia Federal. Mas, no epicentro de uma pandemia que estava só começando, o povo descobriu um pouco mais sobre a estratégia de seus ministros para o período. Ricardo Salles, do Meio Ambiente, por exemplo, disse que o foco do debate público na pandemia era uma oportunidade para o governo “passar a boiada”, o que significava a aprovação de medidas de simplificação de leis ambientais, cortes na fiscalização e até no combate ao desmatamento. Eleito com um discurso pró-mercado, Bolsonaro insiste que o ambientalismo e o cuidado com nossas matas e florestas são uma pedra no sapato do produtor rural.

Ju Wallauer e Cris Bartis te convidam a falar sobre o ciúme. O que é esse sentimento? Por que é tão difícil lidar com ele? Qual o papel do ciúme nas relações? Existe o famoso “ciúme saudável”? Como traçar essa linha na areia entre o ciúme normal das relações, e a obsessão e violência que marcam os relacionamentos abusivos?

De um ano pra cá, o preço de tudo disparou. Dos itens mais básicos da nossa mesa ao aluguel, está cada vez mais difícil fechar a conta no final do mês. Os postos de trabalho sumiram e o desemprego bateu recorde, derrubando a renda das famílias. Claro, com pandemia e isolamento social, esse efeito já era esperado. Um auxílio emergencial com valor menor, a queda drástica nas doações para causas humanitárias, a vacinação lenta e o número de mortes por covid-19 crescendo, somam-se a uma crise política imprevista tornando a situação brasileira ainda mais complicada.

Há alguns anos, seria impossível imaginar que no meio de uma pandemia mundial, quando somente os estudos e fatos são capazes de nos oferecer caminhos e respostas, o descrédito na ciência seria tão grande. Um relatório do Wellcome Global Monitor revela que, no Brasil, 23% das pessoas acreditam que a ciência não os beneficia pessoalmente, nem traz benefícios para a maioria da sociedade. É um dado que preocupa e que abre espaço para os que realmente desacreditam da ciência. Os negacionistas, aqueles que escolhem ignorar a realidade, ou viver em sua própria realidade imaginada, são um grupo cada vez maior. A consequência disso é um comportamento de risco cada vez mais evidente, mesmo no pior momento da pandemia. Um perigo que todos correm, negacionistas ou não, devido ao comportamento alheio.

O prazo do trabalho foi antecipado e você precisa correr pra entregar ainda hoje. Seu filho quer atenção e carinho, mas já são onze da noite. Ao se deitar você olha pro seu amor e pensa: “não tô dando atenção aqui”. Estamos todos exaustos, desejando cuidado. Mas não parece haver colo disponível porque todos estamos precisando de colo ao mesmo tempo. A sensação de desamparo enlaçou nossa fragilidade. Por isso, o Mamilos de hoje se pergunta: quem cuida de mim? Cris Bartis e Ju Wallauer recebem a filósofa e escritora Viviane Mosé e o psicanalista Lucas Liedke para uma conversa cheia de questionamentos e acolhimentos. De questões filosóficas que respingam na vida prática. De desafios e também de empatia. Como cuidar do outro? Como ser cuidado? Como se cuidar? Abre o coração e a mente e vem com a gente!

O Estado é laico, mas muitas leis e políticas ainda refletem a hegemonia cristã presente na população brasileira. Segundo uma pesquisa Datafolha de 2019, 50% dos brasileiros são católicos, 31%, evangélicos e 10% não têm religião. Como excluir da política a fé, a moral e a visão de mundo de tanta gente? Se a maior parte da população é cristã, trazer a fé para a política não é apenas garantir a representatividade que legitima a democracia? Como estabelecer o limite? Essa semana queremos saber: dá pra separar religião de política? Para responder essas e outras perguntas - polêmicas -, chamamos Frei Betto, Valéria Zacarias e Babalawo Ivanir dos Santos, religiosos engajados política e socialmente, para ouvir o que têm a dizer sobre o tema. E também conversamos com Lívia Reis, antropóloga que estuda o cristianismo.

Sustentabilidade ambiental, combate às mudanças climáticas e mais inclusão social. Durante anos, termos como esse embasaram campanhas políticas e sociais, por todos os lados. Mas, recentemente, entraram no centro de uma reestruturação dos estudos de política econômica. A chamada Economia Verde passou de utopia a alternativa de política econômica para um crescimento sem destruição do planeta. O Brasil, detentor da mais importante floresta no mundo, é peça-chave nesse tabuleiro. Mas, de porta de entrada, a forma com que cuidamos de nossa Amazônia e da biodiversidade tem sido vista com preocupação por líderes de todo o mundo, que veem no Brasil um impulso autodestrutivo capaz de embargar os planos de uma nova economia.

Um estudo da Think Olga cruzou dados e pesquisas de várias fontes para dar rosto e tamanho àquilo que instintivamente já sabíamos: se fosse um trabalho profissional, o "cuidado" seria o setor mais produtivo da economia. Movimentando mais dinheiro por ano do que todos os setores produtivos, e num valor maior do que o PIB da maioria dos países. Esta carga extra e não-contabilizada é desigual em todos os aspectos, e tem um alvo bem definido: à maioria das mulheres cabe o cuidado da casa, dos filhos, dos parentes, dos maridos... E sobra quase nada para si mesma.

Especialistas indicam que o aumento da longevidade é o maior avanço científico do último século. O conjunto de avanços sociais, políticos, médicos e tecnológicos levou a esperança de vida ao nascer (EVN) do Brasil saltar de 40 anos, em 1920, a 77 anos, em 2021. Com isso, a população idosa do Brasil cresce mais do que nunca. Em 2050, o Brasil deve ser um dos 64 países com 30% da população acima dos 60 anos. Cada vez mais relevantes e influentes na sociedade, os idosos do século XXI colocam em cheque certezas antigas de uma cultura projetada para valorizar ao máximo a juventude, e colocar de escanteio os mais velhos. Afinal, o que é envelhecer? Como podemos melhorar a nossa relação com os idosos? Quais são os desafios para envelhecer com dignidade? Como equilibrar a experiência adquirida ao longo dos anos, com as limitações físicas que aparecem com o avançar da idade? Como lidar com o fim da nossa vida e da de quem amamos?

Nas últimas semanas, o noticiário e as redes sociais foram tomados pelas repercussões de uma mesma polêmica. Tem a ver com a pandemia, mas não só. A partir de um pedido protocolado pelo Senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e após vários impasses no Supremo Tribunal Federal, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 foi inaugurada no Senado. A meta da Comissão é investigar responsabilidades do governo federal na má condução da pandemia por aqui, que nos levou à posição de 2º lugar em mortes pela doença. A repercussão de depoimentos e revelação de fatos outrora secretos tomou o debate nacional, mexeu no tabuleiro da política e sacudiu as redes sociais. Mas afinal, para que serve uma CPI? Qual o impacto de uma CPI na conjuntura nesse momento (aliás, tem algum impacto verdadeiro)? O que a CPI da COVID significa para o governo? E para as próximas eleições? Quem nos ajuda a desenrolar esse fio, é Natuza Nery e Celso Rocha de Barros.

Quantas vezes você sentiu raiva… nos últimos dias? Ou melhor, nas últimas horas? Quem nunca decidiu assistir ao jornal sabendo que ia só se indignar com as notícias - e mesmo assim seguiu até o final? Afinal, estamos viciados na raiva? Estamos ficando mais raivosos - enquanto indivíduos e enquanto sociedade? E de onde vem a raiva? É possível (e desejável) eliminar esse sentimento… ou será que é melhor aprendermos a lidar com ele potencializá-lo? Quem nos ajuda a mergulhar nas trilhas dessas perguntas, e colocar camadas naquilo que não conseguimos responder com certezas, são o cientista Altay de Souza, a socióloga das emoções Idayane Gonçalves Soares e o psicólogo Lucas Veiga. Chegou a hora de tirar esses esqueletos do armário.

Em muitas cidades do país, o último sábado, 29 de maio, raiou com uma cena que há tempos não víamos: ruas tomadas por uma jornada nacional de protestos. Mesmo em uma pandemia, movimentos, organizações e parte da população se reuniram para os atos do “Fora Bolsonaro - Pela vida, por vacina, pelo auxílio digno e contra os cortes da educação” As manifestações aconteceram em centenas de cidades do Brasil e do mundo e foram marcadas pelo uso de máscaras, pelo caráter abertamente antigoverno e também por cenas inesperadas de repressão. Esse não foi o primeiro grupo a ir às ruas na pandemia - mas foi o primeiro a ter a crise do coronavírus no centro de seu debate. O que significa um povo arriscar a própria vida para ir às ruas? Como é possível defender medidas científicas e isolamento social na aglomeração de manifestações?

De tempos em tempos, um velho fantasma volta a assombrar as peças do tabuleiro político: as supostas ameaças comunistas se avolumam na boca do povo e também nas redes sociais. A discussão sobre “delírios comunistas brasileiros”, que mobilizou famosos e anônimos na internet nos últimos dias, não vem de hoje. Mas em uma conversa cheia de ruídos e mitos históricos, fica difícil separar o fato do fake e entender do que realmente se trata. Por isso, o Mamilos dessa semana, conta com um time de peso que nos ajuda a entender o movimento comunista, sua história, suas ideias, suas contradições e as experiências no mundo: Gustavo Gaiofato, Humberto Matos, Jones Manoel, Rita Von Hunty e Sabrina Fernandes são criadores de conteúdo comunistas, marxistas ou anticapitalistas, que promovem suas ideias e combatem a desinformação sobre o tema nas redes.

Toda fase da nossa vida tem suas delícias e dores. A adolescência é o momento de se encarar, se descobrir e se experimentar. Esse processo traz uma série de angústias e exige uma liberdade e autonomia que, se já são restritas por condições políticas, econômicas, psicológicas e sociais… ficam ainda mais complexas dentro de casa, numa pandemia. Que adolescência é possível numa pandemia tão longa? Quais as experiências, aprendizados e anseios desse processo? E qual o papel dos adolescentes? Chamamos 3 adolescentes aguerridos e que transformam sua influência nas redes sociais em potência, educação e mobilização: Fatou Ndaye, Fernanda Concon e Kaique Brito sentam com Ju Wallauer e Cris Bartis em uma mesa redonda leve, divertida e cheia de empatia, mas com muitas conversas sensíveis e de peito aberto com essas pessoas que querem ser muito mais do que “o futuro da nação”.

Todo filho é adotivo, independente da via de nascimento. Adotar é escolher estabelecer laços eternos de afetos com uma pessoa. Existem pais que nunca se vinculam aos filhos. Esses geraram, mas não adotaram. E existem pais, que mesmo não gerando, adotam seus filhos. É sobre esses que vamos falar hoje. Vamos nos debruçar na construção dos vínculos de famílias formadas a partir do processo de adoção. Neste processo, as únicas coisas que se exigem dos adotantes são: que sejam maiores de 18 anos, que tenham uma diferença de pelo menos 16 anos do adotado, e que tenham o desejo de formar uma família e se dispor a cuidar e amar a criança ou adolescente. Só isso. Simples assim. Não importa seu estado civil, sua renda, sua carreira, seu trabalho. Não importa se você é casado, se é solteiro - nem se você é hetero ou homoafetivo.

Mamilândia, 2021 já chegou na metade. E seu podcast que faz jornalismo anti-inflamatório vai usar o mês de julho pra fazer uma pausa e retomamos já já com nossos exercícios semanais de respeito e empatia. E pra fazer essa pausa em grande estilo, o Mamilos Férias de julho trará entrevistas com diversos nomes do humor. E só podíamos começar com ele: Essemenino - ator, humorista e criador nas redes sociais é o nosso primeiro convidado. Nas últimas semanas, o artista viu sua vida mudar para sempre após viralizar com um vídeo em que dramatizava as dezenas de e-mails enviados pela Pfizer com tentativas de vendas de sua vacina contra o Coronavírus no Brasil. Vem com a gente nesse papo descontraído sobre humor na internet, carreira, planos pro futuro e como encarar a situação política do Brasil sem perder o riso.

Achou que o Jesus Negro ia ficar de fora do Mamilos Férias? Ledo engano! Mamilândia, 2021 já chegou na metade. E seu podcast que faz jornalismo anti-inflamatório vai usar o mês de julho pra fazer uma pausa e retomamos já já com nossos exercícios semanais de respeito e empatia. E pra fazer essa pausa em grande estilo, o Mamilos Férias de julho traz entrevistas com diversos nomes do humor. Nessa semana, um grande hit da internet senta com Cris Bartis e Ju Wallauer para nos explicar como fazer humor na Era dos Likes: dos muitos personagens de Yuri Marçal, hoje é com ele mesmo, sem fantasia, que vamos conversar. Ator de stand up que aprendeu a se adaptar para as redes sociais, Yuri conquistou a fama após alguns de seus vídeos viralizarem - e de lá pra cá vem aprendendo o ônus e o bônus que vieram junto com os milhares de seguidores, se equilibrando entre a demanda de produção das redes sociais, as críticas que chegam por todos os lados e a responsabilidade social de seus posicionamentos.

Mamilândia, 2021 já chegou na metade. E seu podcast que faz jornalismo anti-inflamatório vai usar o mês de julho pra fazer uma pausa e retomamos já já com nossos exercícios semanais de respeito e empatia. E pra fazer essa pausa em grande estilo, o Mamilos Férias de julho traz entrevistas com diversos nomes do humor. Hoje, o papo é com um dos principais nomes da comédia brasileira: Dani Calabresa, roteirista, humorista e apresentadora, senta com Ju Wallauer e Cris Bartis para um papo sobre como fazer humor que faz sucesso na TV. Se fazer rir já é desafiador, divertir uma plateia é difícil… imagina fazer comédia pra milhões de pessoas? E fazer isso todos os dias? A Dani contou pra gente sua trajetória, como chegou à TV e como é a vida de humorista profissional.

Mamilândia, 2021 já chegou na metade. E seu podcast que faz jornalismo anti-inflamatório vai usar o mês de julho pra fazer uma pausa e retomamos já já com nossos exercícios semanais de respeito e empatia. E pra fazer essa pausa em grande estilo, o Mamilos Férias de julho traz entrevistas com diversos nomes do humor. Hoje, nossa conversa é com uma atriz que nos últimos anos mostrou versatilidade com vários personagens memoráveis. Você pode conhecer Samantha Schmütz pelo inesquecível Juninho Play, a ousada Jessicat de Vai Que Cola ou até mesmo mostrando a cara em seus shows musicais. Samantha relembra pra gente as grandes aventuras de sua carreira, conta um pouco como encara o ofício do humor e como criar tantos personagens inesquecíveis da televisão. Ficamos como?! Fui lá e ó: play no Mamilos!

Put some farofa nesse prato que chegou nosso último Mamilos de férias de inverno! Mamilândia, 2021 já chegou na metade. E seu podcast que faz jornalismo anti-inflamatório vai usar o mês de julho pra fazer uma pausa e retomamos já já com nossos exercícios semanais de respeito e empatia. E pra fazer essa pausa em grande estilo, o Mamilos Férias de julho traz entrevistas com diversos nomes do humor. Hoje, o ator, comediante, roteirista, cronista e poeta Gregório Duvivier conversa com Ju Wallauer e Cris Bartis sobre o seu modo de consumir, pensar e viver o humor. Seja num vídeo viral do Porta dos Fundos, seja numa edição engajada do Greg News ou em alguma de suas crônicas publicadas em jornais e livros, Gregório usa todos os recursos disponíveis para entregar sua mensagem - e fazer rir - ao maior número de pessoas. E tem jeito melhor de encerrar nossas férias de inverno do que esse?! Mergulha com a gente nesse papo incrível.

Bom dia, Mamilândia! É isso mesmo que você está vendo: o Mamilos voltou de férias em novo dia e horário, pra acompanhar você, desde as primeiras horas da sua semana, com os principais temas e debates que precisamos promover. E os principais diálogos que precisamos construir. E o primeiro programa no novo dia são os Jogos Olímpicos! 2020 só acabou agora para as Olimpíadas de Tóquio, que finalmente foram realizadas entre julho e o começo de agosto deste ano, na capital do Japão. Milhares de atletas de todo o mundo reunidos para disputar centenas de partidas em diversas modalidades esportivas.As Olimpíadas são sempre emocionantes para quem participa e para quem torce. E no meio de uma pandemia, com tanta coisa em jogo, cada competição ganhou um contorno diferente. E cada vitória, um sabor mais intenso. Mas afinal, por que os Jogos Olímpicos nos comoveram tanto?

Mamileiros e Mamiletes, coloca o café no fogo e vem dar o play no seu exercício semanal de respeito e empatia. Conta pra gente: você tem sentido dificuldades de memória? Tem sentido mais angústia do que o normal? Se sente dominado pela exaustão, variações constantes de humor e uma sensação de torpor que parece um tédio constante? Cientistas de muitas áreas começam a provar que o "cérebro pandêmico" é real, e pode trazer mais consequências do que imaginamos. O pedágio de uma pandemia tão longa tem trazido efeitos duros demais para nossos hormônios e neurônios. Mas, afinal, o que é o cérebro pandêmico? Como saber se estou sofrendo com isso? E como fugir, aplacar ou ao menos reduzir os danos de um comportamento tão danoso e que, pelo menos enquanto não acabar a pandemia, não conseguiremos fugir? Chamamos a professora especializada em estudos do estresse, Deborah Suchecki, e a psicóloga Jeane Tavares para nos guiar nessa reflexão.

Mamileiro e mamilete, você não precisa nem ser especialista em Direito Administrativo pra entender que, em uma República, existem privilégios e responsabilidades inerentes ao papel de cada um - quanto mais, do presidente do país. Por muitas vezes, na nossa jovem Democracia, vimos chefes de Estado tomarem cartões amarelos (e até alguns vermelhos) contra certos excessos cometidos durante o cargo. Mas, com o caos que se instalou nos últimos anos no nosso cenário político, muitas vezes ficamos impressionados ao ver comportamentos que jamais imaginamos ver de um líder passarem impunes, algumas vezes gerando graves consequências. Afinal, como pôr limite no presidente? Quando podemos - e quando devemos - usar esses limites? Quais as responsabilidades dos poderes Legislativo e Judiciário no exercício de fiscalização e freio de um presidente?

Mamilândia, hoje o seu espaço semanal de respeito e empatia reúne mais uma coletânea de trajetórias diversas e especiais para nos fazer refletir sobre um assunto que tem mais a ver com todos nós, do que muitos imaginamos. Nessa semana, trazemos histórias de aleitamento materno para entender por que amamentar. Qual a importância desse ato? Quais as dificuldades? Mães de todas as partes do país nos mandaram histórias de aleitamento - com suas camadas, percalços, interrupções, conexões, abandonos… Enquanto vamos apresentando essas histórias, conversamos com Kely Carvalho, fonoaudióloga e consultora internacional de lactação, para entender a profundidade dessa discussão, o que é mito e o que é realidade, o que depreender de cada experiência de lactação… e qual o nosso papel, enquanto sociedade, para garantir a conquista da meta de 70% de recém-nascidos alimentados com o leite “padrão-ouro” oferecido pelas mães.

Mamileiros e mamiletes, nesta semana seu espaço de diálogos de peito aberto vai falar daquilo que a gente não consegue esquecer. Pelo preconceito e falta de ferramentas para lidar com seus efeitos, o ressentimento muitas vezes acaba escondido, oculto no mar de sentimentos. Mas por mais que a gente tente esconder, muitas vezes o ressentimento encontra um jeito imprevisto de escapar. O que o ressentimento nos mostra e nos ensina? É possível ter uma nova educação sentimental para o ressentimento? Cris Bartis e Ju Wallauer recebem os psicanalistas Christian Dunker e Laura Bechara - autora de uma tese sobre o ressentimento - para essa conversa cheia de respeito, empatia, sinceridade e acolhimento.

Tido como um farol jurídico da atividade online em nosso país, o Marco Civil da Internet, de 2014, está sofrendo alterações a toque de caixa. Às vésperas das manifestações de 7 de setembro, contra o Congresso e o STF e em apoio ao presidente Bolsonaro, o governo federal publicou uma Medida Provisória que muda drasticamente a forma de se fazer monitoramento e gestão de redes sociais no Brasil. De acordo com o projeto, a moderação, exclusão e classificação de conteúdos indevidos não caberia mais às plataformas, mas a processos judiciais - e redes como Facebook, Twitter e Instagram, perdem a prerrogativa de deletar, banir ou excluir membros da sua rede, mesmo em casos que propaguem discurso de ódio ou fake news. Do outro lado da trincheira, o governo alega falta de transparência, decisões arbitrárias, insegurança nas regras de uso das redes e até mesmo ataques à liberdade de expressão. Não é difícil encontrar casos polêmicos de moderação que corroborem esses e outros questionamentos.

Pode ser que você, Mamileiro e Mamilete, tenha tomado um susto ao ver o título desse episódio. Calma, não estamos abrindo mão do que somos e do que acreditamos. Mas depois de tanto tempo, tanta polêmica e tanta dificuldade que a gente tem enfrentado enquanto sociedade, o exercício da empatia muitas vezes fica mais fácil na retórica que na prática. A gente sabe - e defende - que empatia importa. Mas por que importa? Quando importa? Pra quem importa? E aliás, o que raios mesmo é essa tal de "empatia"? Sem pretensão de trazer respostas, trouxemos para a mesa duas mulheres que, por razões diferentes, nos ajudam a chegar às reflexões que precisamos fazer. Uma, se dedicou a compreender o efeito dos sentimentos - inclusive a empatia - em nosso cérebro. A outra, se tornou um fenômeno nacional ao cativar o país com seu exercício de empatia (quase) a qualquer custo.

Mamileiros e mamiletes, finalmente conseguimos avançar no plano de vacinação nacional contra a COVID. Já foram aplicadas mais de 226 milhões de doses de vacina, atingindo a marca de 40% dos brasileiros completamente imunizados. 70% da população recebeu pelo menos a primeira dose. Os estados já começam a reduzir as restrições de circulação e comunicam que já é seguro voltar às ruas, desde que seguindo os protocolos básicos de prevenção determinados pela Organização Mundial da Saúde. Tem gente eufórica, pronto pra esse retorno. Tem gente que só de pensar em sair de casa morre de preguiça. E tem gente que tá dominada pelo medo, com dor de barriga, pânico e uma confusão de sentimentos intensos para esse retorno gradual, e cheio de questões e limitações. Afinal, o que está acontecendo conosco? Por que voltar pode ser tão difícil para alguns, se causa tanta expectativa em outros? Estamos despreparados para esse retorno?

Mamileiros e Mamiletes... E fora dos stories, vocês estão bem? Essa frase viralizou nas últimas semanas como um meme. Apesar da piada, a verdade é que as redes sociais também são parte dos problemas de insegurança e autoimagem que muitos de nós temos de lidar. Na vida perfeita que tentamos mostrar nas redes sociais, passamos a nos comparar com todos os rostos e corpos que vemos por aí — cheios de filtros e edições. Nesta semana, Cris Bartis e Ju Wallauer conversam com Camila Cintra, pesquisadora e consultora em tendências do mundo digital e autora do livro “O Instagram está padronizando rostos?”, e com Dani Arrais, jornalista e sócia-fundadora da plataforma @contente.vc, sobre os efeitos desse universo de edições, filtros e comparações nas nossas cabeças.

Quando publicou o ensaio "A Sociedade do Cansaço", que chegou ao Brasil em 2015, o filósofo sul-coreano Byung-chul Han não podia prever o tamanho da crise mundial em que estaríamos hoje. Mas os efeitos de tanta pressão já estavam consolidados e moldando nosso comportamento e cultura. Em seu estudo, o autor avisava que estávamos trocando a "sociedade da disciplina" pela "sociedade do desempenho". Essa pressão por ser "a melhor versão de si mesmo" traz mais resultados para o faturamento das empresas, do que para quem tenta a todo custo aplicar essa filosofia. Como resultado, o aumento de doenças mentais, como Transtorno de Ansiedade Generalizada, Depressão e a tão comentada Síndrome de Burnout são sinais do quão nociva pode ser essa cultura da ambição e superação a qualquer custo.

Com que roupa que eu vou pro job que meu currículo conquistou? Mamilândia, hoje vamos problematizar a sua - e a nossa - “roupa de trabalho”. Mas aqui no Mamilos, na casa de cada problematização, mora uma análise. A roupa, muitas vezes, nos ajuda a comunicar nossas ideias e posições antes mesmo de nós abrirmos a boca. Para cada situação em que nos encontramos, escolher a roupa que parece ideal pode ser mais do que vaidade. E sim, um mecanismo de defesa capaz de nos posicionar, atrair atenção, nos misturar ou destacar da multidão, conforme o nosso interesse e desafio do momento. Mas dominar essa ferramenta não significa que não podemos questionar a maneira como ela opera. Aliás, até pra questionar alguns sistemas, precisamos entender na prática como eles funcionam.

Mamileiros e Mamiletes, após muitas idas e vindas, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) finalmente entregou as mais de mil páginas do relatório final da CPI da Covid. Depois de mais de 6 meses de trabalho no Senado, a investigação indiciou 66 pessoas, inclusive o presidente da República, seus filhos e alguns de seus maiores aliados, por omissões, descaso e até indícios de corrupção na condução do combate ao Coronavírus. Após quase 2 anos de pandemia, e com mais de 600 mil vidas perdidas para o vírus, a CPI gerou grande expectativa na população e tomou por meses o topo das manchetes dos jornais e dos trending topics do Twitter. Agora, que os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito foram encerrados - após tanta confusão e confissão, fica a pergunta: como o relatório da CPI vai influenciar os rumos da conjuntura política daqui pra frente?

Na semana passada, muitas pessoas se surpreenderam com manchetes anunciando que o Bolsa Família chegou à sua última prestação. Após 18 anos, o benefício de transferência de renda, que hoje complementa ou sustenta o orçamento de cerca de 14 milhões de famílias, parece ter chegado ao seu capítulo final. Isso porque o Governo Federal decidiu criar um substituto para o Programa, chamado de Auxílio Brasil - uma versão “turbinada” do benefício, que deve pagar até R$ 400 por mês para mais de 16 milhões de famílias pobres ou em pobreza extrema, que encerram agora seu ciclo com o auxílio emergencial da pandemia. Além do aumento no valor dos pagamentos e no número de beneficiários, o Auxílio Brasil promete conceder uma série de bonificações por mérito dos cadastrados no programa. Promete, porque o governo ainda não conseguiu comprovar de onde virá a fonte de renda que pagará o novo benefício - mais caro e abrangente que o anterior.

Mamilândia, pra esse programa de hoje vamos trazer a vulnerabilidade. Você já teve aquele momento que se sentiu insegura, despreparada, diminuída por alguma coisa - mesmo em um ambiente para o qual você tinha ensaiado ou uma atividade que você sempre dominou? Se sua resposta foi um "sim" bem sonoro, complementando quase automaticamente com algo como "até mais vezes do que gostaria", pode ser que, em algum ponto do meio do caminho, você tenha desenvolvido uma relação problemática com a sua Impostora, aquela vozinha que fica o dia inteiro sussurrando no seu ouvido que nada vai dar certo.

Todo mundo tem pai e mãe. Seu pai e sua mãe têm pai e mãe. Os pais e mães deles também. E assim por diante. Formalmente, é essa linha que tende ao infinito que forma o que chamamos de antepassados. Os nossos ancestrais. Os estudos de História revelam que grande parte das culturas, em algum momento, sentiram necessidade de se relacionar com eles, se conectando e reverenciando as sabedorias, os sorrisos, as memórias - boas ou ruins - faziam falta, e precisavam se manter vivas de alguma forma. Nós não somos diferentes, mobilizando até mesmo a ciência e pesquisas em genética em busca de quem nos antecedeu. Mas o que uma família, uma tribo, um povo perdem quando essa linha do tempo é apagada, borrada ou até mesmo roubada? De que formas é possível romper essa conexão com o passado?

Mamileiros e mamiletes, aproveitando esses dias que ainda temos do mês da consciência negra, vamos aprofundar em mais um, dos infinitos debates, que é importante travarmos neste período de reflexão e luta. E nesta semana, três mulheres negras de destaque no mercado nos ajudam a entender como, por que e com quais técnicas promover a diversidade racial nas empresas. Num país em que a maioria da população é negra, como explicar uma presença tão baixa de pessoas não brancas em espaços de decisão e poder? Como transformar a busca por diversidade em inclusão efetiva? E que diferença essa promoção traz para o mundo dos negócios, para a economia, para a sociedade e para o futuro da humanidade?

Na última semana, enquanto cidades enfim começavam a afrouxar protocolos contra o coronavírus e a população começava a sonhar com festas de reveillon e com os carnavais de rua, um balde de água fria chegou diretamente da África do Sul e rapidamente infectou o humor mundial com a recuperação da pandemia. A Ômicron, nova variante do vírus que há 2 anos se tornou o maior pesadelo de todo o mundo, foi considerada pela Organização Mundial da Saúde como perigosa e merecedora de monitoramento e atenção por parte dos governos. Rapidamente, ela foi detectada em diversos países do mundo - entre eles, o Brasil.

Em um mundo cético, que tenta ser dominado pela razão e a racionalidade, a esperança foi substituída por previsões, algoritmos, expectativas de mercado... Tudo o que tirasse da nossa visão pelo futuro o desejo e o direito de sonhar. Até que passamos por uma tormenta onde o que nos restou para seguir em frente, era acreditar num futuro que contrariasse as estatísticas e as viabilidades, no qual o espírito coletivo superasse o individual e o amanhã que se erguesse fosse melhor do que hoje. Um futuro que não fosse provável, mas ainda assim possível.

A gente nem conseguiu sair direito de 2020 ainda, mas 2021 já está indo embora do jeito que começou: cheio de incertezas, angústias, crises e confusões. No geral, os planos pra esse ano eram muito simples: tomar uma vacina (qualquer uma!), encerrar esse isolamento social, voltar à vida normal e virar de vez a página do coronavírus. Mas na prática, a teoria foi outra - e a imagem da primeira brasileira a tomar o imunizante, ainda em janeiro, foi atravessada por crises no sistema de saúde, polêmicas na compra de doses e caos diplomático no mundo todo. Faltou dose por muito tempo - doses que teriam salvado milhares de vidas. E quando elas chegaram, campanhas de desinformação tentaram tirar a credibilidade e o interesse de muitas pessoas na vacina. Enquanto isso, notícias difíceis chegavam por todos os lados, os preços subiram, as empresas fecharam e uma CPI se tornou o entretenimento diário de boa parte da população.

Mamilândia, não podíamos encerrar 2021 sem deixar um presente de natal para todos e todas! No meio desse ano, a convite do Bradesco, tivemos a chance de contar como seria (ou será!) o mundo quando os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU fossem atingidos. E chamamos o Ricardo Terto para criar a história de duas meninas, lidas por Cris Bartis e Ju Wallauer, mostrando como é viver num mundo calcado na sustentabilidade, no desenvolvimento responsável e no combate à desigualdade.