De Tanto Fingir, Encontrei-Me

O Alex é do Montijo e estuda em Lisboa. Também trabalha. Os colegas de casa queixam-se que ele deixa tudo sujo. O Alex acredita que a culpa do seu cansaço é de um sistema que o obriga a trabalhar e estudar sem descanso. A Beatriz acha que ele é simplesmente um procrastinador. Haverá solução ou a casa continuará suja?

Duração: 21min RTP Lab O Vicente às vezes sente-se um espião: demasiado louro para ser cigano, demasiado cigano para ser louro. Às vezes fazem-lhe perguntas que o fazem sentir-se um ser exótico. Neste episódio, Vicente será posto em tribunal, acusado de fraude identitária. Conseguirá provar a sua inocência?

A Beatriz, a Inês e o João sentam-se num sofá para contar histórias que passaram em casas alugadas. Algumas hilariantes, outras quase traumáticas. Um episódio que pretendia ser de ficção acabou por comprovar o que já se sabia: Que a realidade por vezes ultrapassa qualquer coisa que se tente inventar.

Neste episódio o André contracena consigo próprio para falar do seu conflito interior: optar por uma carreira segura ou escolher ser ator? Mas estamos em 2021, haverá ainda alguma profissão que se possa chamar de segura? E será que temos mesmo de optar apenas por uma profissão?

Num bar dois rapazes tornam-se inconvenientes com duas amigas que estão a conversar no balcão. Os empregados e um outro cliente tomam posições. A Andreia, que protagoniza o episódio, já passou por esta situação tantas vezes? Qual a melhor forma de agir? Será possível tomar uma posição sempre que se presencia uma injustiça?

A televisão normaliza posições políticas inaceitáveis. As redes sociais propagam mentiras. Depois de dar tempo de antena a um político preconceituoso, Rodrigo percebe que agora é ele o alvo do preconceito. O último episódio de De Tanto Fingir Encontrei-me é o menos experimental, o mais escrito. Mas, ao mesmo tempo, uma reflexão sobre a condição e a responsabilidade dos artistas e das personalidades mediáticas.