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Season 2021
Em 2020, não teve quem não praticou o sexting. Pandemia, fogo no rabo, e a recomendação era manter tudo no distanciamento, apenas online. No primeiro episódio de Ppkansada, Bela, Bertha e Taize discutem o sexting, seus benefícios e seus problemas.
Em 2020, não teve quem não praticou o sexting. Pandemia, fogo no rabo, e a recomendação era manter tudo no distanciamento, apenas online. No primeiro episódio de Ppkansada, Bela, Bertha e Taize discutem o sexting, seus benefícios e seus problemas.
Você saiu com o carinha uma, duas vezes, foi legal, foi bacana. Mas aí, do nada, ele começa a sumir. Não mandou mais aquele "oi, e aí?", não respondeu mais suas mensagens, você sentiu a
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Você saiu com o carinha uma, duas vezes, foi legal, foi bacana. Mas aí, do nada, ele começa a sumir. Não mandou mais aquele "oi, e aí?", não respondeu mais suas mensagens, você sentiu a frieza com que ele riu do último meme que você mandou.
É, talvez você esteja sofrendo um GHOSTING. Bela Reis, Bertha Salles e Taize Odelli conversam neste episódio sobre essa frequente saída das relações.
Neste episódio as Ppkers debatem o que de fato configura ou significa uma traição - um papinho, uma curtida, uma olhada ou até mandar uma nude.
Pessoas que se encaixam em um
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Neste episódio as Ppkers debatem o que de fato configura ou significa uma traição - um papinho, uma curtida, uma olhada ou até mandar uma nude.
Pessoas que se encaixam em um relacionamento monogâmico ou que se disfarçam em um relacionamento aberto para poder trair, quais os limites e percepções dentro desse universo todo.
Através das nossas experiências e vivências, e dos áudios de ppkers ouvintes, debatemos sobre esse assunto que é mais polêmico do que mamilos polêmicos.
Eu stalkeio, nós stalkeamos, vós stalkeareis. Quem está na internet nunca deixou de dar aquela conferida na rede social alheia para ver se as fotos do cara que você conheceu no app são
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Eu stalkeio, nós stalkeamos, vós stalkeareis. Quem está na internet nunca deixou de dar aquela conferida na rede social alheia para ver se as fotos do cara que você conheceu no app são realmente reais, para se informar sobre uma fofoquinha de famosos, para ver com quem fulaninho está conversando. E há quem seja detetive profissional só na base da xeretagem. É sobre isso que as ppkers Isabela Reis, Bertha Salles e Taize Odelli falam hoje neste distintíssimo podcast.
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Ah, se desse para embrulhar terapia para presente, hein ppkers? Pelo menos é esse o nosso desejo, sair distribuindo terapia para todo mundo. Porque se você tem família, você tem uma
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Ah, se desse para embrulhar terapia para presente, hein ppkers? Pelo menos é esse o nosso desejo, sair distribuindo terapia para todo mundo. Porque se você tem família, você tem uma bagagem bem pesada aí para carregar.
Neste episódio, Isabela, Bertha e Taize falam sobre aquele cara que procura uma namorada igual a mãe, o que se recusa a deixar o lugar de filho e acaba reproduzindo sem querer o relacionamento dos pais. E falamos sobre nossa própria bagagem familiar e como ela se manifesta nos nossos relacionamentos.
Ser mulher e ser solteira é visto, muitas vezes, como a pior coisa do mundo. A ideia de que precisamos estar num relacionamento romântico persiste, e por isso recebemos esses tipos de
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Ser mulher e ser solteira é visto, muitas vezes, como a pior coisa do mundo. A ideia de que precisamos estar num relacionamento romântico persiste, e por isso recebemos esses tipos de comentários condescendentes, que exalam pena. E olha, já deu. Cansou. Claro que a solteirice não é um mar de rosas, bate a carência e bate uma solidão às vezes. Mas também não é a coisa mais tenebrosa que existe. Na verdade, pode ser a melhor coisa. Por que estamos solteiras? Solteira significa ser solitária? Como é a vida de solteira nesse 2021? É sobre isso que Isabela Reis, Bertha Salles e Taize Odelli conversam no episódio de hoje.
No episódio de hoje de PPKANSADA, Bertha, Isabela e Taize debatem como é que faz e como tem sido o flerte nos tempos atuais. Com apoio da Inner Circle, elas falam sobre o friozinho na
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No episódio de hoje de PPKANSADA, Bertha, Isabela e Taize debatem como é que faz e como tem sido o flerte nos tempos atuais. Com apoio da Inner Circle, elas falam sobre o friozinho na barriga que o flerte dá, a expectativa, os jeitos de flertar, como era antes e depois da internet. Vem ouvir!
Ninguém namora sozinho. Primeiro que a pessoa tem que topar namorar com você e, segundo, junto com essa pessoa vem toda uma história de outras relações que, em um grau maior ou menor,
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Ninguém namora sozinho. Primeiro que a pessoa tem que topar namorar com você e, segundo, junto com essa pessoa vem toda uma história de outras relações que, em um grau maior ou menor, vão se relacionar com você também.
Pais, mães, cunhados, filhos, amigos… Sempre chega o momento de apresentar seu rolinho para a galera com quem você convive e vice-versa. E como rolam essas relações? É sobre isso que Bertha, Bela e Taize falam no episódio de hoje!
Ele chegou na nossa vida quase como um esquerdomacho.
No começo, facilitava o rolê e as conversas, gerando praticidade para muitas situações e até compreensão, mas do nada, quando a
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Ele chegou na nossa vida quase como um esquerdomacho.
No começo, facilitava o rolê e as conversas, gerando praticidade para muitas situações e até compreensão, mas do nada, quando a gente viu, precisávamos dele para absolutamente tudo - flertar, falar e brigar nos grupos de família, resolver questões de trabalho… De repente, todos aqueles benefícios do início da relação se voltaram contra a gente. No episódio dessa semana, Bertha, Bela e Taize falam do WhatsApp, com participação mais que especial de Camila Fremder.
Passamos a vida inteira ouvindo "ah, isso é coisa de mulherzinha". Mas hoje vamos nos vingar. Hoje vamos falar "ah, é coisa de héterotop". "É coisa de esquerdomacho". Sim, Bela, Bertha e
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Passamos a vida inteira ouvindo "ah, isso é coisa de mulherzinha". Mas hoje vamos nos vingar. Hoje vamos falar "ah, é coisa de héterotop". "É coisa de esquerdomacho". Sim, Bela, Bertha e Taize chamaram Lela Brandão para desabafar sobre os comportamentos dos héterotops e dos esquerdomachos que tanto cansam a gente.
Acreditamos que todes ppkers já tiveram aí os seus altos e baixos com relação a autoestima, não é? Normal! Mas, tem um tipo de ser humano no planeta terra que não tem esse problema! Sim,
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Acreditamos que todes ppkers já tiveram aí os seus altos e baixos com relação a autoestima, não é? Normal! Mas, tem um tipo de ser humano no planeta terra que não tem esse problema! Sim, é ele: O MACHO HT TOP.
Neste episódio conversarmos com o radiante Antônio Schuback sobre esse tema, desconstruindo essa autoestima falocêntrica e a transformando em autoestima ppkcentrica!
Linda, inteligente, maravilhosa, bem-sucedida e que paga as suas próprias contas. Muitas mulheres querem isso para a sua vida, não é? Mas e aí, os homens e a sociedade, querem isso
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Linda, inteligente, maravilhosa, bem-sucedida e que paga as suas próprias contas. Muitas mulheres querem isso para a sua vida, não é? Mas e aí, os homens e a sociedade, querem isso também? Dinheiro é aquela coisa que gera treta. Por mais que os caras queiram ser OS FEMINISTOS, ainda estamos aí, penando para encontrar um cara legal que não se sinta diminuído por ganhar menos que a parceira. É sobre isso que Bertha e Taize falam hoje junto com nossa convidada, Nathaly Dias, a Blogueira de Baixa Renda.
Na vida de uma mulher é recorrente a fala de que a gente tem que se cuidar, e essa fala vem de diversos lugares — mães, avós, pais, tios, colegas, amigues e da mídia principalmente.
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Na vida de uma mulher é recorrente a fala de que a gente tem que se cuidar, e essa fala vem de diversos lugares — mães, avós, pais, tios, colegas, amigues e da mídia principalmente. Temos que estar bonitas, depiladas, seguir um padrão de “cuidado” superficial que, sinceramente, mais oprime do que faz bem. Enquanto coisas que realmente ajudam no nosso bem-estar ainda não são tão abertamente discutidas. Como o nosso prazer, por exemplo. No episódio de hoje, Bertha, Bela e Taize conversam sobre explorar nosso corpinho e nossa mente para cuidar do nosso bem-estar.
O episódio de hoje é apoiado pela AMARO, que acaba de lançar um espacinho pensado para o prazer feminino em seu site. Cola lá para conhecer! https://amaro.com/br/pt/c/beleza-autocuidado/bem-estar-sexual/
Bertha nasceu no Canadá, cresceu em Sanja, no interior de São Paulo. Bela nasceu no Rio de Janeiro, filha de uma jornalista negra que se tornou jornalista também. Taize nasceu em
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Bertha nasceu no Canadá, cresceu em Sanja, no interior de São Paulo. Bela nasceu no Rio de Janeiro, filha de uma jornalista negra que se tornou jornalista também. Taize nasceu em Witmarsum, em SC, cresceu no meio do mato. Somos três brasileiras com famílias e origens diferentes. E de alguma forma, nos juntamos aqui no PPKANSADA, porque mesmo tendo referências diferentes, passamos por várias experiências bem parecidas. Em menor ou maior grau, nós, mulheres, sentimos as mesmas coisas: a rejeição nos relacionamentos, as desconfianças no trabalho, as pressões sociais. No episódio de hoje convidamos Déia Freitas, do podcast Não Inviabilize, para falar sobre tudo isso!
O episódio tem o apoio da editora Intrínseca, que lançou o romance "A trança", de Laetitia Colombani, e recomendamos muito. Vem saber mais: https://www.intrinseca.com.br/livro/1020/
No episódio de hoje, Bertha e Taize unem o útil ao agradável: falar de signos e falar mal de homem! Para ajudar nessa brincadeira da estereotipização masculina através da astrologia, elas chamaram a diva, a maravilhosa, a bruxona Madama Brona.
No episódio de hoje, Bertha e Taize unem o útil ao agradável: falar de signos e falar mal de homem! Para ajudar nessa brincadeira da estereotipização masculina através da astrologia, elas chamaram a diva, a maravilhosa, a bruxona Madama Brona.
Ah, a macholândia... Para eles, o tamanho significa sim. E o sexo é aquela coisa de filme pornô. São muitos os mitos que essa parcela da população acredita ainda hoje. Pois está na hora
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Ah, a macholândia... Para eles, o tamanho significa sim. E o sexo é aquela coisa de filme pornô. São muitos os mitos que essa parcela da população acredita ainda hoje. Pois está na hora de derrubá-los! No episódio dessa semana, Bertha e Taize convidam a ginecologista Cidinha Ikegiri para falar sobre os mitos da macholândia.
A gente pode pagar de diferentona, de modernosa, mas fala a verdade: a gente ama um clichê. Aquele pedido de casamento que faz chorar, aquela comédia romântica, aquela visão de
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A gente pode pagar de diferentona, de modernosa, mas fala a verdade: a gente ama um clichê. Aquele pedido de casamento que faz chorar, aquela comédia romântica, aquela visão de relacionamento dos sonhos... Porque os clichês funcionam, e se funciona é bom! No episódio de hoje, Bertha e Taize convidaram a cantora e compositora Brunks para falar sobre seus clichês favoritos.
Este episódio tem o apoio da Cliché, que tem vinhos rosé maravilhosos para você degustar enquanto ouve esse papo com a gente. Vai lé em https://www.cliche.bar/ e use o cupom PPKANSADA10 para ganhar aquele descontinho na sua garrafa.
Só existe uma coisa nesse mundo que é tão gostosa quanto comer e transar: FOFOCAR! A fofoca é quase um esporte, uma atividade que une e faz as pessoas linguarudas se encontrarem nessa
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Só existe uma coisa nesse mundo que é tão gostosa quanto comer e transar: FOFOCAR! A fofoca é quase um esporte, uma atividade que une e faz as pessoas linguarudas se encontrarem nessa vida. É para fofocar muito que Bertha e Taize chamaram Leila Germano, do podcast Hoje Tem, para o episódio da semana. Vem fofocar com a gente!
Todas nós temos momentos de vulnerabilidade. E com quem falamos sobre elas? Por medo ou vergonha, muitas vezes deixamos de falar sobre aquela coisinha que está incomodando. Pode ser uma
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Todas nós temos momentos de vulnerabilidade. E com quem falamos sobre elas? Por medo ou vergonha, muitas vezes deixamos de falar sobre aquela coisinha que está incomodando. Pode ser uma pulga atrás da orelha, algum desconforto físico, ou apenas uma dúvida que a gente acha que pode ser julgada caso divida com alguém. No episódio dessa semana, Bela, Bertha e Taize compartilham as suas vulnerabilidades e falam sobre a importância de compartilhar elas com alguém.
O episódio é apoiado pela Bigfral, marca de produtos especializados para quem tem incontinência urinária, como roupas íntimas descartáveis e absorventes que proporcionam mais segurança durante a rotina. Saiba mais: https://www.lojabigfral.com.br/
Ah, a rotina. Tem gente que funciona na surpresa de não saber o que vai acontecer a cada dia, mas vamos ser sinceras: é bom ter uma rotina, algo que a gente sabe que, independente do que
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Ah, a rotina. Tem gente que funciona na surpresa de não saber o que vai acontecer a cada dia, mas vamos ser sinceras: é bom ter uma rotina, algo que a gente sabe que, independente do que role no dia, vai acontecer. Isso é reconfortante e ajuda a colocar ordem na nossa cabecinha doida. Ainda mais quando esses hábitos que a gente tem são saudáveis. Faz parte do autocuidado ter aquela coisinha que fazemos todos os dias para nós mesmas. Neste episódio, Bertha e Taize chamaram ela, a vizinha Carla (oficialmente Carla Ehlke) para falar sobre as coisas boas da nossa rotina.
Este episódio tem o apoio da Holistix, que incentiva a criação de mini-hábitos para ter uma rotina saudável e tranquila. Vem aqui saber mais: https://holistix.com.br
Participe do Disk DR mandando um e-mail para ppkansadas@gmail.com ou lá no nosso insta, @ppkansada.
Procuramos pelo amor, temos medo do amor, aprendemos sobre o amor ouvindo histórias de pessoas que se encontram e ficam juntas, e temos, internamente, esse objetivo de um dia viver um
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Procuramos pelo amor, temos medo do amor, aprendemos sobre o amor ouvindo histórias de pessoas que se encontram e ficam juntas, e temos, internamente, esse objetivo de um dia viver um grande amor. Mas há muitas coisas por trás desse sentimento, né? Ao mesmo tempo em que ansiamos por isso, também rola aquele receio da entrega, de não ser correspondida, de perder aquilo que se ama. Hoje o episódio é romântico, e Isabela Reis e Taize Odelli chamaram a influenciadora Bruna Olliveira para falar sobre o amor e seus segredos.
Tem um caso para compartilhar? Manda pra gente pelo e-mail ppkansadas@gmail.com ou por DM lá no Instagram @ppkansada.
Pelo menos uma vez por mês surge no Twitter uma polêmica relacionada ao poliamor. É o não monogâmico dizendo que isso não existe, o adepto do amor livre dizendo que a monogamia é uma
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Pelo menos uma vez por mês surge no Twitter uma polêmica relacionada ao poliamor. É o não monogâmico dizendo que isso não existe, o adepto do amor livre dizendo que a monogamia é uma prisão social e cultural dos afetos, todo mundo gritando e querendo impor seu jeito de se relacionar com o outro. Mas calma, essa discussão não precisa ser uma grande treta! Hoje Bela, Bertha e Taize falam sobre monogamia, poligamia, poliamor, relacionamentos abertos, trisal, quadrisal, essas coisas todas.
Tem um relato, um desabafo, pra mandar pra gente? Manda lá para ppkansadas@gmail.com ou no nosso Insta, @ppkansada.
É abrir o Instagram que uma foto namastê com legenda good vibes aparece. E como ppkansadas sem carisma, precisamos desabafar: não aguentamos mais isso. CHEGA DE POSITIVIDADE! O discurso
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É abrir o Instagram que uma foto namastê com legenda good vibes aparece. E como ppkansadas sem carisma, precisamos desabafar: não aguentamos mais isso. CHEGA DE POSITIVIDADE! O discurso positivo atingiu um nível em que ele se tornou tóxico. Não conseguimos ser alegres e gratos o tempo todo, e tudo bem. Isso é normal. Mas você não sente que é obrigada a parecer feliz e otimista o tempo todo? E não se sente mal quando não consegue isso enquanto todo o resto parece feliz e otimista? No episódio de hoje, conversamos com Marcela Ceribelli sobre a positividade tóxica que abunda por aí.
Tem um causo para desabafar, um conselho a pedir? Manda pra gente seu Disk DR pelo e-mail ppkansadas@gmail.com ou no nosso Insta @ppkansada.
Em pleno século XXI, ainda somos diminuídas pelos homens, abusadas física ou psicologicamente. Somos desacreditadas, nossa palavra e nossas vidas valem menos que as deles. Todo dia tem
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Em pleno século XXI, ainda somos diminuídas pelos homens, abusadas física ou psicologicamente. Somos desacreditadas, nossa palavra e nossas vidas valem menos que as deles. Todo dia tem alguma notícia de agressão contra mulheres, de abuso, de tratamento “diferenciado” — para o lago negativo, claro. E ainda não podemos sentir raiva deles? Ah, já deu. Inspiradas pelo livro "Eu odeio homens", da francesa Pauline Harmange, que acaba de ser lançado pela editora Rosa dos Tempos, Bertha, Bela e Taize falam sobre esse sentimento para com os homens, misandria, raiva e mais coisas que afloram aqui.
Este episódio tem o apoio da editora Rosa dos Tempos, e "Eu odeio homens" já está nas livrarias.
Quer participar do Disk DR? Mande sua história para o e-mail ppkansadas@gmail.com ou para o nosso Insta, @ppkansada
Que a nostalgia pode ser um sentimento gostoso, a gente sabe. Voltar a um lugar que você já viajou e amou, comer em um restaurante chique que só dá para ir às vezes, assistir ao filme De
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Que a nostalgia pode ser um sentimento gostoso, a gente sabe. Voltar a um lugar que você já viajou e amou, comer em um restaurante chique que só dá para ir às vezes, assistir ao filme De Repente 30 pela milésima vez só para dar aquele confortinho no coração. Agora, e com relação a namoro? Vale a pena ver de novo? É sobre isso que Bertha, Bela e Taize conversam no episódio de hoje.
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Já diz o ditado: ah, se o arrependimento matasse… Se arrepender é um sentimento que todos nós já sentimos um dia. E se você não sentiu, aguarde: uma hora a conta vai chegar para você
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Já diz o ditado: ah, se o arrependimento matasse… Se arrepender é um sentimento que todos nós já sentimos um dia. E se você não sentiu, aguarde: uma hora a conta vai chegar para você também. É o arrependimento pela boca beijada, pelo job roubada, pela treta com a família naquele final de ano de 2018… Neste episódio, Bertha e Taize chamaram a artista e poeta Marcela Scheid para conversar sobre esse sentimento.
Mande seu Disk DR por e-mail para ppkansadas@gmail.com ou pelo nosso Instagram, @ppkansada
Falou família, falou treta. Nem sempre enxergamos o mundo do mesmo jeito que nossos pais, avós, tios, primos... E tem horas que a briga explode e rola gritaria pra todo lado. É possível
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Falou família, falou treta. Nem sempre enxergamos o mundo do mesmo jeito que nossos pais, avós, tios, primos... E tem horas que a briga explode e rola gritaria pra todo lado. É possível conviver com familiares que pensam tão diferente de você? Dá para conciliar? Há diálogo? No episódio de hoje, Bela e Taize leem e comentam os relatos enviados pelas ppkers sobre tretas em família.
Mande seu Disk DR para ppkansadas@gmail.com ou lá no nosso Insta, @ppkansada
Você já deve ter ouvido alguém dizer que amar é sofrer. Que é normal -- e saudável? -- briguinhas no relacionamento. Que depois as pazes se fazem e tudo fica bem, até surgir uma nova
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Você já deve ter ouvido alguém dizer que amar é sofrer. Que é normal -- e saudável? -- briguinhas no relacionamento. Que depois as pazes se fazem e tudo fica bem, até surgir uma nova discussão. Essa visão dos relacionamentos, principalmente amorosos, tem muitos problemas, um deles é que abre brecha para a normalização dos relacionamentos abusivos. O abuso não vem só com a agressão física. Ele pode vir pelo controle financeiro, sexual e emocional. Neste episódio Bela, Bertha e Taize falam sobre relações abusivas entre parceiros, amigos e família.
Mande seu relato para o Disk DR pelo e-mail ppkansadas@gmail.com ou pelo nosso Instagram, @ppkansada
Como comentamos lá no episódio sobre os mitos da macholândia, é foda quando a educação sexual do cara é baseada em filmes pornôs. Gera uma ideia deturpada do sexo, os homens acham que
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Como comentamos lá no episódio sobre os mitos da macholândia, é foda quando a educação sexual do cara é baseada em filmes pornôs. Gera uma ideia deturpada do sexo, os homens acham que performar é aquilo. Não dá, né? Mas e como é a relação das mulheres com a pornografia? Você assiste, não assiste, curte, nunca parou para pensar nisso? Neste episódio, Bertha e Taize conversam com a jornalista Marie Declercq, do TAB Uol, sobre como consumimos as pornografia.
Agora o PPKANSADA tem um grupo no Telegram para dar conselhos e desabafar sobre a vida. Assine por apenas 8 reais por mês e faça parte do grupinho das ppkers: https://apoia.se/ppkansada
Se você está ouvindo este podcast, a gente supõe que você tem 18 anos e é adulta. Ou uma jovem adulta. Aliás, o que é ser adulta?
Não sabemos se vamos conseguir responder isso neste
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Se você está ouvindo este podcast, a gente supõe que você tem 18 anos e é adulta. Ou uma jovem adulta. Aliás, o que é ser adulta?
Não sabemos se vamos conseguir responder isso neste episódio, mas podemos tentar. A vida adulta é cheia de expectativas, decepções, erros e acertos. E ela chega com um sentimento constante de “meu Deus, o que eu estou fazendo aqui, tenho só seis anos e eu quero a minha mãe”.
Para falar sobre as agruras da vida adulta, expectativas e decepções, Bertha, Bela e Taize chamaram a humorista Raquel Real Oficial. Ouve aí!
Apoie o PPKANSADA com 8 reais por mês e faça parte do nosso grupo de desabafo no Telegram! https://apoia.se/ppkansada
Vivemos num mundo globalizado, é a frase que ouvimos desde o começo dos anos 2000 quando a querida rede mundial de computadores teve seu boom de popularização. A rapidez da comunicação e
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Vivemos num mundo globalizado, é a frase que ouvimos desde o começo dos anos 2000 quando a querida rede mundial de computadores teve seu boom de popularização. A rapidez da comunicação e a conectividade ajudaram a gente a encontrar gente de todo tipo em todos lugares. E quem nunca pegou um gringo em uma viagem, né? No episódio de hoje, vamos falar sobre essa coisa de se relacionar com pessoas de outros países, as surpresas, os estranhamentos e o que a gente aprende com esses intercâmbios. Vem com a gente!
Assine o PPKANSADA e entre para o nosso grupo do Telegram, o Disk DR Express: https://apoia.se/ppkansada
Eu sou trouxa. Tu és trouxa. Nós somos trouxas. E gente, não dá mais. Existe algum momento da vida que a gente para de ser passada pra trás?
No amor, no trabalho, na amizade, duvido
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Eu sou trouxa. Tu és trouxa. Nós somos trouxas. E gente, não dá mais. Existe algum momento da vida que a gente para de ser passada pra trás?
No amor, no trabalho, na amizade, duvido que alguém aqui nunca tenha se sentido trouxa uma vez na vida. Por causa daquele "sim, ajudo" pro colega que acabou virando uma noite de trabalho resolvendo os problemas dos outros. Ou por causa daquele "claro, amiga, vou junto", e lá estava você, um rolê cheio de gente chata. Ou pelo mais comum dos motivos de ser trouxa: homem. Para conversar sobre isso, Bertha, Bela e Taize chamaram a cantora Jade Baraldo, que acaba de lançar o single "Não ama nada".
Faça parte do grupo do Telegram do PPKANSADA apoiando a gente! https://apoia.se/ppkansada
Se você é brasileire, é provável que sua saúde mental está em frangalhos. Você não está sozinhe nessa não. Como se manter alegre, ativo, FELIZ com um governo desses? Nossa libido
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Se você é brasileire, é provável que sua saúde mental está em frangalhos. Você não está sozinhe nessa não. Como se manter alegre, ativo, FELIZ com um governo desses? Nossa libido certamente é afetada por nosso estado mental. E com o uso dos antidepressivos e ansiolíticos, ela também pode estar sofrendo com seus efeitos. Entre os mais comuns relatados por quem usa medicação estão a perda ou aumento da libido, ejaculação precoce, disfunção erétil e falta de orgasmo. Ou seja: nossa vida sexual é diretamente afetada justo quando estamos tentando cuidar da nossa cabecinha. Para conversar sobre isso, Bertha, Bela e Taize chamaram o psicólogo Uno Vulpo, o Senta.
Segundo o famoso site Wikipedia, amor platônico é, "na acepção vulgar, a ligação amorosa entre duas pessoas onde não há qualquer tipo de interesse envolvido; sobretudo interesse sexual".
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Segundo o famoso site Wikipedia, amor platônico é, "na acepção vulgar, a ligação amorosa entre duas pessoas onde não há qualquer tipo de interesse envolvido; sobretudo interesse sexual". Para Platão, o filósofo, o amor é "algo essencialmente puro e desprovido de paixões", um amor centrado na beleza do caráter e da inteligência da pessoa. Mas a gente não tá aqui pra filosofar, e sim para fofocar. E para muitos, amor platônico é aquela quedinha por alguém que a gente sabe que nunca vai se concretizar. Se você teve pôster do Thiago Lacerda no quarto, caderno do Felipe Dylon e afins, esse episódio é para você. Convidamos Álvaro Leme, do Debates Inúteis, para falar sobre paixonites platônicas.
A cada segunda-feira que chega, você pensa: será que essa semana eu vou aguentar? Todo fim de semana passa rápido e é como se você não tivesse descansado nada. As noites são recheadas de
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A cada segunda-feira que chega, você pensa: será que essa semana eu vou aguentar? Todo fim de semana passa rápido e é como se você não tivesse descansado nada. As noites são recheadas de ansiedade pelas tarefas do dia seguinte, e você ainda tenta prestar atenção em mais uma série nova da HBO que todo mundo tá comentando. As preocupações sobre as contas a pagar, o trabalho e a vontade de largar tudo aumentam a cada dia. É, amigue, talvez você seja um millennial fodido que nem a gente. Inspiradas no livro “Não aguento mais não aguentar mais”, de Anne Helen Petersen, publicado agora pela Harper Collins, Bertha, Bela e Taize conversam sobre a tristeza que é ser millennial e o que o futuro nos reserva.
Medo: substantivo masculino, sentimento de grande inquietação diante de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça. O medo é um sentimento que permeia a nossa vida em diversos momentos
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Medo: substantivo masculino, sentimento de grande inquietação diante de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça. O medo é um sentimento que permeia a nossa vida em diversos momentos e fases dela - o medo de crescer e assumir responsabilidades, o medo do primeiro dia na escola nova, ou futuramente em um novo trabalho, o medo de se relacionar (alô, homens cisgêneros heterossexuais!), o medo da pandemia, de estar sem grana, o medo de se foder por alguma decisão errada… Ou como a gente preferiu chamar aqui: FOSF, Fear Of Se Foder. É sobre isso que Bertha, Isabela e Taize conversam neste episódio, e tá tudo bem.
Conta aí pra gente: você já se estressou com algum amigo homem que ficou passando pano para um cara que foi escroto com você, né? "Ah, mas ele é tão gente boa, não acho que faria
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Conta aí pra gente: você já se estressou com algum amigo homem que ficou passando pano para um cara que foi escroto com você, né? "Ah, mas ele é tão gente boa, não acho que faria isso...". Ouvimos isso sempre, seja de alguém próximo ou de alguma pessoa aleatória na internet defendendo algum famoso que… "pisou na bola".
Mas quando a coisa acontece próxima da gente é que precisamos estar espertas para não invalidar os acontecimentos dos outros só porque com a gente não foi ruim. Então queremos começar aqui um movimento: não passe pano, passe creme. E pra conversar com a gente, chamados a produtora de conteúdo Stephanie Noelle para desabafar sobre as passadas de pano que acontecem por aí.
Já falamos da vida adulta, já discutimos como ela dá uma rasteira na gente acabando com todas as nossas expectativas, e agora, já que está chegando o Dia das Crianças, chegou a hora de
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Já falamos da vida adulta, já discutimos como ela dá uma rasteira na gente acabando com todas as nossas expectativas, e agora, já que está chegando o Dia das Crianças, chegou a hora de falar da infância. Neste episódio, Bertha, Isabela e Taize fazem uma viagem ao passado onde relembram a época em que a vida era muito mais simples.
Senhoras e senhores, estamos hoje sob juramento neste tribunal para o julgamento da sua vida. Do lado da acusação, estão as pessoas do seu trabalho, sua família, aqueles colegas que
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Senhoras e senhores, estamos hoje sob juramento neste tribunal para o julgamento da sua vida. Do lado da acusação, estão as pessoas do seu trabalho, sua família, aqueles colegas que chamamos apenas de "conhecidos", seu ex e as ex do seu ex.
Na defesa, estão seus amigos próximos, seu pai, sua mãe e… você mesma. Este tribunal acontece dentro da sua própria cabeça, e os advogados debatem acaloradamente para convencer o júri.
Se você se julga bastante, julga os outros ou já foi julgada, cole o ouvidinho nesse episódio porque ele é para você.
Quando perguntamos para você, ouvinte, quais são seus medos, muitas responderam que tem medo de fracassar. Mas o que é o fracasso para você? Neste episódio, Bertha e Taize recebem a
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Quando perguntamos para você, ouvinte, quais são seus medos, muitas responderam que tem medo de fracassar. Mas o que é o fracasso para você? Neste episódio, Bertha e Taize recebem a atriz Giovanna Grigio para falar sobre os fracassos e erros que cometemos na vida — ou que morremos de medo de cometer.
Uma coisa que nós, ppkers, gostamos muito é de filmes, séries e livros onde as mulheres se vingam. Pensa com a gente: que gostinho que dá ver uma mulher planejar, executar e ter sucesso
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Uma coisa que nós, ppkers, gostamos muito é de filmes, séries e livros onde as mulheres se vingam. Pensa com a gente: que gostinho que dá ver uma mulher planejar, executar e ter sucesso numa vingança contra um homem — ou grupo de homens. É como se estivéssemos nós, pessoalmente, sendo vingadas por tudo o que já tivemos que passar por lidar com o homem hétero cis etc etc.
Essas histórias fazem crescer na gente um desejo de poder ser assim fodona para se vingar também. Nem que seja de um jeito inofensivo, só para dar aquele sustinho em quem se aproveitou da nossa boa vontade. Mas será que a gente consegue mesmo se vingar? A vingança vale a pena, ou mata a alma e envenena? No episódio de hoje, falamos sobre vingança com o apoio do filme "A profissional", uma dessas histórias de ação e vingança que amamos e que acaba de estrear nos cinemas.
É trabalho, é homem, é família, é conta para pagar, é a situação socioeconômica em que vivemos… Vamos ser honestas: parece que a cada dia surge um problema novo para nos tirar do sério.
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É trabalho, é homem, é família, é conta para pagar, é a situação socioeconômica em que vivemos… Vamos ser honestas: parece que a cada dia surge um problema novo para nos tirar do sério. Enlouquecer é só uma questão de tempo. Mas o que podemos fazer para não enlouquecer? É sobre isso que as ppkers conversam neste episódio, que conta com a participação da maravilhosa Lela Brandão.
Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima, já diria Beth Carvalho. Mas é fácil assim dar a volta por cima? Virar a página? Seguir em frente? Recomeçar? No episódio de hoje, Bertha,
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Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima, já diria Beth Carvalho. Mas é fácil assim dar a volta por cima? Virar a página? Seguir em frente? Recomeçar? No episódio de hoje, Bertha, Isabela e Taize falam sobre recomeços: de vida, de trabalho, de relacionamentos, de amizades...
Existem várias concepções erradas sobre o que é a não-monogamia. Há quem ache que tudo é uma grande orgia, que ao estar em um relacionamento aberto, o que cair na rede é peixe. Há quem
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Existem várias concepções erradas sobre o que é a não-monogamia. Há quem ache que tudo é uma grande orgia, que ao estar em um relacionamento aberto, o que cair na rede é peixe. Há quem seja do meio liberal, há quem não seja. Há quem viva uma relação não-monogâmica totalmente sem regras, e em outras as regras existem - e podem ser muitas. No episódio de hoje, Bertha, Isabela e Taize conversam com Mayumi Sato, sócia e diretora da Sexlog e apresentadora do podcast Vida Não Mono.
No episódio de hoje, à convite da The Body Shop, conversamos com as mulheres maravilhosas da Rede Divam, @rededivam , um coletivo de psicanalistas e feministas que acolhe mulheres e
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No episódio de hoje, à convite da The Body Shop, conversamos com as mulheres maravilhosas da Rede Divam, @rededivam , um coletivo de psicanalistas e feministas que acolhe mulheres e pessoas LBTQIA+: Luísa Lamardo, Mayara Bichir e Nat Parolin. Falamos sobre a saúde mental da mulher, os efeitos da pandemia na rotina das mulheres e como se cuidar quando precisamos cuidar dos outros.
Você nasce, cresce, conhece Sex And The City e passa a vida inteira refletindo se você é mais Carrie, Samantha, Miranda ou Charlotte. Mesmo quem não assistiu a série nos seus tempos
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Você nasce, cresce, conhece Sex And The City e passa a vida inteira refletindo se você é mais Carrie, Samantha, Miranda ou Charlotte. Mesmo quem não assistiu a série nos seus tempos áureos sabe quem são essas quatro mulheres e o que elas significaram para o entretenimento mundial.
Mais um fim de ano chegando, e com ele aquele pensamento: eita, já passou o ano? Sim, mais uma vez, o ano passou voando. O que nos faz refletir e fazer um balanço do que se passou, e o
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Mais um fim de ano chegando, e com ele aquele pensamento: eita, já passou o ano? Sim, mais uma vez, o ano passou voando. O que nos faz refletir e fazer um balanço do que se passou, e o que tem por vir.
2021 não foi bem o que a gente esperava… sim, ele foi uma parte 2 de 2020, com mais meses e meses de gente em casa e medo do coronavairus. Mas hey: teve vacina! Teve olimpíadas! Teve muita coisa legal que, quando paramos para pensar, percebemos que não foi tão ruim assim.
Então no episódio de hoje, Bertha, Bela e Taize fazem suas retrospectivas de 2021, vem com a gente!
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