Braincast

Houve um tempo em que, para conseguir um emprego, o recomendado era se reunir com um recrutador, com currículo em mãos, e tentar convencê-lo de que você tinha as habilidades necessárias à vaga que eles ofereciam. Seriedade, sobriedade e compromisso, eram as características que marcavam esses encontros. Mas, cá pra nós... Quando foi a última vez que você passou por uma entrevista assim? No Braincast 429, Carlos Merigo, Ana Freitas, Beatriz Fiorotto, Luiz Hygino, Oga Mendonça e Marko Mello relembram, discutem e analisam as mais diferentes dinâmicas de grupo que estão transformando o mercado de recrutamentos em uma verdadeira gincana na busca de revelar não apenas habilidades técnicas, mas também skills psicológicas, características de personalidade e formas de trabalho em grupo. E do ponto de vista dos recrutadores, Juliene Salvan, head de RH do Grupo Bandeirantes, nos explica por que essas novas formas de recrutar ganham cada vez mais importância no mercado. Afinal, existem formas de hackear as dinâmicas de grupo - e entregar exatamente o que os recrutadores querem?

Quem nunca se pegou, do nada, lembrando de um jingle ou slogan musical de alguma marca famosa? Quem nunca reconheceu uma propaganda de uma marca, antes mesmo de ouvir seu nome, apenas pelos acordes musicais que você escuta desde a infância? Ou reconheceu qual era o próximo podcast da sua playlist, apenas ouvindo a trilha de abertura? O trabalho de "sound branding", a técnica de criar identidade de marcas e projetos através de sons e músicas, não é nada novo - mas ultimamente tem atraído a atenção e o investimento de cada vez mais marcas, que apostam no áudio como uma forma de promover identificação na era da infoxicação - com elementos disputando nossa atenção, ao mesmo tempo, em múltiplas plataformas. No Braincast 430, Carlos Merigo, Cris Dias, Luiz Hygino e Oga Mendonça conversam com Paulo Dytz, CEO da SoundThinkers sobre o mercado do Sound Branding, como (e se) funciona, o que traz de diferente para o mercado e como adotar essa técnica.

No dia 4 de outubro, praticamente todos os serviços do (ainda assim chamado) Facebook saíram do ar por horas. Sem WhatsApp, Facebook e Instagram, um outro serviço virou protagonista das comunicações instantâneas. Assim, do dia para a noite o Telegram ganhava mais de 70 milhões de usuários. Mas essa adesão massiva apenas acelerou uma tendência há um bom tempo observada no debate da internet - longe de ser "o novo WhatsApp", o Telegram vem crescendo continuamente em usuários ativos e relevância na rede. Apesar de muito parecido na essência, o Telegram oferece uma experiência de comunicação instantânea em muitos pontos diferente do que o seu concorrente verde traz. Dentre essas diferenças, grupos com número exponencialmente maior de membros e os canais públicos, que podem acumular seguidores infinitos. De um lado, a imprensa e os analistas estão preocupados com os efeitos que esse novo player, sem escritório no Brasil, podem trazer (principalmente com as feridas ainda abertas da eleição de 2018). De outro... os principais candidatos e agentes da política já migraram para a plataforma e pretendem organizar por lá uma militância digital. Por isso, no Braincast 431, Carlos Merigo, Beatriz Fiorotto e Luiz Hygino conversam com o braincasteiro, Especialista em Direito, Tecnologias e na regulamentação desse mercado, Paulo Rená, para entender o que é o Telegram, como prestar atenção a aplicativos de comunicação e se perguntar: o Telegram vai ser o WhatsApp de 2022?