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Σεζόν 5
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Ιουν 09, 2020
O campo de Moria, na ilha grega de Lesbos, acolhe 22 mil refugiados e foi construído para apenas 3 mil pessoas! Acompanhamos o trabalho da voluntária portuguesa Fabiana Faria na ONG
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O campo de Moria, na ilha grega de Lesbos, acolhe 22 mil refugiados e foi construído para apenas 3 mil pessoas! Acompanhamos o trabalho da voluntária portuguesa Fabiana Faria na ONG Fenix, assim como os projetos das ONGs Médicos Sem Fronteiras e Movement on the Ground que combatem as condições desumanas que têm levado cada vez mais crianças a tentar o suicídio.
De seguida, viajamos até ao campo Kutupalong, considerado o maior do mundo, no Bangladesh, onde o Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) apoia jovens mães rohingyas (população muçulmana que está a sofrer um verdadeiro genocídio por parte do exército do país onde nasceu, Myanmar, maioritariamente budista). É o caso de Parvir, que sofreu um casamento precoce e enfrenta agora uma gravidez adolescente.
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Ιουν 16, 2020
Delida Paez é refugiada venezuelana, resultado de perseguições políticas que colocaram a sua vida, e a dos seus, em risco. Ela é também voluntária no refeitório Divina Providência, em
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Delida Paez é refugiada venezuelana, resultado de perseguições políticas que colocaram a sua vida, e a dos seus, em risco. Ela é também voluntária no refeitório Divina Providência, em Cúcuta, na Colômbia. Todos os dias, milhares de venezuelanos atravessam a Ponte Internacional Simón Bolívar para a Colômbia à procura de um prato de comida, só possível através do apoio do Programa Alimentar Mundial (PAM) . De acordo com o governo colombiano, mais de 1 milhão e 400 mil venezuelanos entraram no país à procura de subsistência. Mas os números não param de aumentar.
Na segunda história, seguimos até ao Líbano (o país do mundo com o maior número de refugiados por habitante) e entramos nos bairros de Sabra e Chatila com a Unidade Móvel da ONG Makassed apoiada pelo Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) que presta cuidados de saúde, saúde materna, sexual e reprodutiva e planeamento familiar a refugiados sírios.
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Ιουν 23, 2020
Neema Esther, sul-sudanesa, acabou de chegar, exausta, cheia de sede e fome ao campo de refugiados de Imvepi, no Uganda, onde o Programa Alimentar Mundial (PAM) distribui comida para
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Neema Esther, sul-sudanesa, acabou de chegar, exausta, cheia de sede e fome ao campo de refugiados de Imvepi, no Uganda, onde o Programa Alimentar Mundial (PAM) distribui comida para milhares de refugiados. Num outro campo, Bidi Bidi, o relato de Aneno Patrich deixou-nos sem palavras. O caminho que fez, a violência a que foi sujeita até ter chegado aqui, é difícil de partilhar, mas também de ouvir.
De seguida, vamos até ao campo de Kutupalong, no Bangladesh, onde a Organização Internacional para as Migrações (OIM) trabalha para preservar a cultura e a identidade do povo rohingya, refugiado e apátrida. Shofi Alom partilha a brutalidade de que foram vítimas no Myanmar mas, por outro lado, na história do pequeno Asum, há um sentimento de esperança que nos deixou muito comovidos.
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Ιουν 30, 2020
Em plena Europa, no campo de refugiados de Vathy, na ilha grega de Samos, as ONGs Med"Equali Team e Samos Volunteers tentam erradicar a sarna e os percevejos. Osman fugiu da Síria,
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Em plena Europa, no campo de refugiados de Vathy, na ilha grega de Samos, as ONGs Med"Equali Team e Samos Volunteers tentam erradicar a sarna e os percevejos. Osman fugiu da Síria, vítima do autoproclamado Estado Islâmico, e é voluntário ao lado da portuguesa Inês Matos numa lavandaria social. As condições indignas onde cerca de 8 mil refugiados vivem num campo que foi construído para 648 pessoas, ficam bem visíveis nos relatos que gravámos.
Ainda neste episódio, viajamos até ao Bangladesh onde acompanhamos Mónica Assunção, enfermeira portuguesa, voluntária no hospital da Fundação HOPE, neste que é o maior campo de refugiados do mundo, Kutupalong. Mónica não estava preparada para o que aqui encontrou.
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Ιούλ 07, 2020
Na Grécia, mais de 5 mil refugiados são menores desacompanhados.
Aman, afegão, foi torturado pelos talibãs. Aos 15 anos, a família pediu-lhe que partisse.
Há também muitos relatos de
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Na Grécia, mais de 5 mil refugiados são menores desacompanhados.
Aman, afegão, foi torturado pelos talibãs. Aos 15 anos, a família pediu-lhe que partisse.
Há também muitos relatos de automutilação. Os jovens carregam o peso da culpa, procuram substituir a dor emocional pela física, que lhes é mais suportável.
Uma realidade consternadora. Visitámos um centro de acolhimento de menores em Atenas apoiado pela Organização Internacional para as Migrações (OIM) e entrevistámos alguns destes jovens que estão sós, sem família.
Na Colômbia, todos os dias, entre 3 a 5 mil venezuelanos atravessam a fronteira. Procuram comida, medicamentos, trabalho. Mário Machado é o rosto português do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) na região fronteiriça de Arauca.
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Ιούλ 14, 2020
Estamos no Uganda com Cathy Groenendijk, mas conhecemo-la em 2011, no Sudão do Sul. O país acabava de declarar a independência e Cathy resgatava crianças da rua. Meninas que, com cinco
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Estamos no Uganda com Cathy Groenendijk, mas conhecemo-la em 2011, no Sudão do Sul. O país acabava de declarar a independência e Cathy resgatava crianças da rua. Meninas que, com cinco anos eram violadas, e aos dez, forçadas a prostituir-se. Quase dez anos depois, com o escalar da violência no Sudão do Sul, Cathy teve de fugir. Não o fez sozinha, não quis deixar as suas meninas para trás. É na sua casa em Kampala, no Uganda, que Cathy acolhe dezenas de raparigas sul-sudanesas, todas refugiadas. É também aqui que vive Stephen, uma criança-soldado que aceita contar a sua história.
No Líbano, um em cada quatro habitantes é refugiado. 631 mil são jovens com idade de ir à escola.
A ONG local Naba´a, apoiada pelo Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) não desiste de um único jovem. Quer combater a pobreza, a discriminação, o abandono escolar e o casamento precoce.
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Ιούλ 21, 2020
Foi a segunda maior selva do Bangladesh, hoje é o maior campo de refugiados do mundo. Em Kutupalong, vivem cerca de um milhão de rohingyas. Manuel Marques Pereira, o português que
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Foi a segunda maior selva do Bangladesh, hoje é o maior campo de refugiados do mundo. Em Kutupalong, vivem cerca de um milhão de rohingyas. Manuel Marques Pereira, o português que coordena as atividades da Organização Internacional para as Migrações (OIM), desabafa: "Gostaríamos que as pessoas tivessem acesso a 20 litros de água por dia para tudo: tomar banho, lavar a roupa, comer. Nem sempre conseguimos."
Como também não se consegue apagar da memória deste povo os traumas provocados por actos atrozes de violência (muito difíceis de ouvir) tendo apenas como argumento a diferença de religião.
No Uganda, a Refugees United tenta fazer o oposto daquilo que, todos os dias, a guerra provoca em países como o Sudão do Sul ou a República Democrática do Congo: juntar famílias, que foram obrigadas à separação.
Marie Louise, refugiada da RD Congo, é uma das muitas pessoas apoiadas por esta ONG. Torturada, tem marcas no corpo e no coração.
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Ιούλ 28, 2020
Em Atenas, na Grécia, encontrámos Amin, um pai sozinho e extremamente dedicado, com os seus dois filhos. Fugiram do Afeganistão e sobreviveram à travessia do Mediterrâneo que já matou
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Em Atenas, na Grécia, encontrámos Amin, um pai sozinho e extremamente dedicado, com os seus dois filhos. Fugiram do Afeganistão e sobreviveram à travessia do Mediterrâneo que já matou cerca de 19 mil pessoas. Vivem com pouco mais de 300 euros por mês. As crianças de Amin não entendem porque estão longe da mãe e do irmão. É difícil explicar. A família conta com o apoio do Serviço Jesuíta aos Refugiados (SJR), onde conheceram a portuguesa Francisca Onofre.
No Uganda, Denis é um dos poucos homens parteiros e no hospital de Adjumani faz mesmo a diferença. São muitas as refugiadas sul-sudanesas que aqui vêm dar à luz, em segurança.
No total, mais de 500 mulheres morrem, todos os dias, devido a complicações evitáveis durante a gravidez ou o parto em países com conflitos. O Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA) não desiste de tentar contrariar as estatísticas: luta pelo direito ao acesso à saúde sexual e reprodutiva para todas as mulheres.
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Αυγ 04, 2020
Na Colômbia, deparamo-nos com a realidade das mulheres que foram vítimas de violência em contexto de conflito armado e, por conseguinte, foram obrigadas a fugir. O drama dos deslocados
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Na Colômbia, deparamo-nos com a realidade das mulheres que foram vítimas de violência em contexto de conflito armado e, por conseguinte, foram obrigadas a fugir. O drama dos deslocados internos atinge cerca de 8 milhões de colombianos. As guerrilhas do narcotráfico deixaram - e continuam a deixar - marcas impossíveis de apagar. A ONG Corporación Humanas, onde trabalha a advogada portuguesa Carla Afonso, luta para garantir que a justiça se fará cumprir.
No Líbano, no campo Bekaa Valley, a escola Telyani, gerida pelo Serviço Jesuíta aos Refugiados, (JRS) é um oásis e uma oportunidade única para as crianças refugiadas sírias fugidas à guerra que começou em 2011 no país vizinho. Salwa, professora e refugiada desabafa: "Desejo que a escola comece para esquecer o que é que está a acontecer comigo lá fora." No Líbano, vivem cerca de 1 milhão e 500 mil refugiados sírios.
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Αυγ 11, 2020
Na Colômbia, conhecemos Ana Ofélia, educadora de infância venezuelana. Pediu asilo ao país vizinho, com a filha, que por fazer parte do exército e ter desertado, corria risco de vida. Na
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Na Colômbia, conhecemos Ana Ofélia, educadora de infância venezuelana. Pediu asilo ao país vizinho, com a filha, que por fazer parte do exército e ter desertado, corria risco de vida. Na sua nova casa, volta a tomar conta de crianças. As mães são quase todas mulheres venezuelanas que, sem documentos, sentem que não têm alternativa a não ser prostituir-se.
No Uganda, seguimos um dia na vida de Jackeline, sul-sudanesa,16 anos, refugiada. Todos os dias demora uma hora a chegar à escola de Pagirinya.
No Líbano, o ACNUR faz os possíveis para arranjar um "novo país" para os refugiados. O objetivo é que possam ter mais oportunidades, construir um futuro.
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Αυγ 18, 2020
Catarina Furtado assinala o fim da quinta série documental Príncipes do Nada com uma emissão especial.
Ao longo de 10 episódios, Catarina e a sua equipa visitaram vários campos de
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Catarina Furtado assinala o fim da quinta série documental Príncipes do Nada com uma emissão especial.
Ao longo de 10 episódios, Catarina e a sua equipa visitaram vários campos de refugiados na Grécia, no Bangladesh, no Líbano e no Uganda para além de terem seguido o drama dos venezuelanos que procuram na Colômbia uma vida melhor e a realidade dos colombianos deslocados à força, vítimas dos conflitos armados.
Neste episódio especial, tendo estes cinco países como ponto de partida, Príncipes do Nada vão ao encontro de refugiados a residir em Portugal.
Catarina Furtado irá visitar o Centro de Acolhimento Especializado da Cruz Vermelha e conversar com alguns dos adolescentes do primeiro grupo de 25 refugiados menores não acompanhados, que chegaram a Portugal, em Julho, vindos da Grécia ao abrigo do programa europeu de recolocação.
O episódio irá ainda mostrar outras histórias de vida, que servem de inspiração e exemplo para a implementação dos verbos Acolher e Integrar num país que se assume solidário.
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