Pra cada momento da nossa vida, existe uma música. É ou não é? Bem, a Senhora dos Absurdos não concorda muito com isso. Pra ela, samba e funk, por exemplo, são animados, mas remetem a
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Pra cada momento da nossa vida, existe uma música. É ou não é? Bem, a Senhora dos Absurdos não concorda muito com isso. Pra ela, samba e funk, por exemplo, são animados, mas remetem a "pobre e favelado", o que pra ela não é bacana. Já a MPB e o pop, na sua cabeça absurda, estão associados às lésbicas e aos gays, outro grupo de que ela não quer nem chegar perto.
O Playboy, por outro lado, adora uma musiquinha. Principalmente aquelas que o fazem lembrar das festas na adolescência, em que o grande objetivo das danças era beijar uma gatinha. Já a Periquita gosta mesmo é da música a faz lembrar de seu namorado, Lucas.
Enquanto isso, a espevitada Ivonete dedica uma música ao cantor Naldo, de quem ela é fã. Ela improvisa "Amor de Chocolate" e ainda emenda "Ai, se eu te pego", de Michel Teló. Tudo, é claro, com muito rebolado e sensualidade.