Debates Inúteis (Podcast)

Um episódio para todos os signos, mas conduzido pelo espírito de detetive e sexto sentido afiado de dois escorpianos: Mel e Thi. Os debaters desabafaram sobre as mais variadas questões (traição, vingança, fogo no edy, sogra, close friends...) e esses escorpianis opinativos não economizaram ninguém.

Em briga de marido e mulher... a gente mete a colher! Na falta de um relacionamento pra chamar de nosso, analisamos os casais que dominaram os sites de fofoca esse ano. Tem pegação, traição, fura olho, falta de responsabilidade afetiva, volta por cima, casamento feliz e muito mais. Vamos deixar o julgamento de lado e tentar aprender com os (muitos) erros dos outros.

Nada mais justo do que falar de sexo no episódio MEIA NOVE, né? Recebemos histórias picantes, discutimos os dramas de quem está na seca e soltamos gostosas gargalhadas com os vexames dos debaters.

Tem aquela música que diz que é impossível ser feliz sozinho, né? Daí a gente pensou em adaptar dizendo que é impossível ser feliz com vizinho, mas quando começou a gravação foi TANTA história maravilhosa que nem rolou. Percebemos que tem aqueles que são nível gemidão do zap, acordando a gente na madruga boladona, tem o vizinho pelado (a Mel), o bêbado (o Alvaro), o que transa na janela (o Thiago)... Ou seja, todo mundo é o vizinho insuportável de alguém — inclusive nós mesmos e você, que tá aqui lendo esse texto em vez de clicar logo e vir dar risada com histórias malucas, sensuais, apimentadas, podres e maravilhosas sobre pessoas que vivem a uma parede de distância.

Debater, esse momento é seu! Depois do sucesso do episódio de vizinhos da semana passada, decidimos revisitar o tema. Agora, com 17 histórias enviadas por vocês — e devidamente comentadas por nós, que adoramos meter o bedelho na vida alheia, como todo mundo aqui nesse podcast já sabe. Tem síndica que abre carta dos outros, vizinha se estranhando por causa da planta Espada de São Jorge, peguetes que moram ao lado... Do jeitinho que a gente ama.

Por que fazer agora, com planejamento e organização, aquela tarefa que você pode perfeitamente empurrar pra véspera? A gente já fez isso, morreu de raiva de si mesmo e prometeu que NUNCA MAIS — apenas pra depois repetir esse ciclo vicioso. Bom, mas isso aqui não é podcast de autoajuda (às vezes é), então decidimos falar de adiar os compromissos da nossa maneira palhacita: inclusive, com direito a Grey's Anatomy no meio. Nada melhor do que procrastinar EM PLENO episódio sobre esse assunto, afinal de contas, bebês!

A Maria Rita que nos perdoe, mas nome é igual aquela abertura da novela Senhora do Destino: tem uns que chegam pra ficar, outros que vão pra nunca mais e daí por diante. Decidimos falar sobre isso nesta semana, com listas sobre nomes que entram na moda — spoiler: o mais comum no Brasil atualmente é Enzo Gabriel —, nomes que a gente acha lindos, outros que se destacam por ser diferentões... Sinta-se chamado ou chamada nominalmente pra clicar e curtir um papo gostosinho pra marcar o começo de dezembro!

Tênis All-star com salto alto, tênis com salto interno, franja descolorida da Ginger Spice, penteado à la Xitão e Xoró, top de crochê da Mariah Carey, tamanco da Babalu, cabelo dos Backstreet Boys, calça de cintura baixa da Xtina e calça cargo da Britney... Quer mais exemplos? Vamos lá: lenço palestino, luzes na franja, baby look masculina, cabelo solto de prancha da Avril Lavigne, jaqueta do Hard Rock Café, moletom do Taz e, febre de 2020: O ONIPRESENTE TIE-DYE. Você usou algum (ou mais) desses, que a gente sabe — e tá tudo certo. Então, clica aê e vem relembrar seus momentos fashion com a gente!

Então é Natal, e o que você fez? A gente ficou trancado em casa, assim como a convidada que veio fechar com chave de ouro o ano: Bic Müller, parceira de crime do Thiago no saudoso blog Morri de Sunga Branca. O trio virou um quarteto para falar de coisas que marcaram nosso 2020, começando pela quarentena, terminando com os famosos que infelizmente partiram e, claro, passando por séries, novelas e pontos altos dos últimos meses (ai, e os baixos também). E você, de zero a dez cloroquinas, quanto achou esse ano insuportável?