Eléctrico

On the first duel we heard the voice and talent of Clã and Manel Cruz. They are artists where the words are the soul of their songs. They are friends, come from Porto and have already collaborated together. At Eléctrico, Manel Cruz brings unpublished moments and Clã a new record, edited in the middle of a period of isolation.

Two musicians with a lot in common, starting with the family name. They share the family, the elegance of the composition, the interpretation, and also the passion for jazz. In 2017 they shared the victory at the Eurovision Song Festival.

What do they have in common? Both are women who have changed Portuguese music. The mythical Lena D'Água, crystalline voice of the band Atlântida and Salada de Frutas, was one of the first Portuguese women to join a rock band in Portugal. Capicua, the rapper from Porto, always on the side of justice and gender equality, asserts her voice as an independent woman in a musical environment still mostly male.

Two artists who grew up with music nearby, who started long ago to discover their voice and who also found in fado a passion and a greater talent. They are two inescapable names of Portuguese music and are ambassadors of its culture wherever they go. Ana Moura and Camané are names of fado, but they are also artists who seek to open it to others and to different ways of thinking about it and singing it.

Branko is the DJ and producer that we know from Buraka Som Sistema and that, in the last years, has been gaining relevance in the national electronic scene. He has collaborated with many artists and it is the result of these experiences that we will see in Electric. On the other side of the Capitol we will meet Julinho KSD. He is one of the new voices of national hip hop, comes from the Sintra, and today travels to his roots to bring us his sound with Creole, Portuguese, and English.

On one side, The Gift, the band that manages, since the 90's, to captivate fans in every city of the planet. On the other side of the stage, Noiserv who, since the beginning of the 2000's, reinvents itself in music through experimentation.

Paulo Flores and Bonga, the friends and ambassadors of Angolan music, take to Elétrico a night of celebration. Make room in the living room and warm your hips.

This program is dedicated to the passion for rock and the golden years of soul music. The Legendary Tigerman face to face with Marta Ren.

Um Eléctrico de rock, funk e de soul. De um lado vamos ouvir a herança incontornável dos GNR, o grupo novo rock, do Porto, e do outro, a super banda Cais Sodré Funk Connection.

Plutónio, um rapper atento à realidade e com forte responsabilidade social. O disco que traz ao Eléctrico -"Sacrifício - Sangue, Suor e Lágrimas", foi o primeiro álbum nacional, editado apenas em formato digital, a atingir o galardão de platina. Frente a frente está Richie Campbell, alguém que já está há muitos anos na linha da frente da cena reggae nacional, com muito reconhecimento dentro e fora do nosso país. Para lá de tudo isto, são grandes amigos e vão demonstrá-lo em palco.

Dois músicos que usam a palavra como trunfo do seu talento. Tanto a Márcia como Tiago Bettencourt já escrevem e cantam há muito tempo, primeiro em bandas e depois a solo. Encontram-se agora no Eléctrico, frente a frente, mas também vão tocar lado a lado.

Neste episódio, o Eléctrico está entregue a dois amigos de longas décadas, mestres da música portuguesa: Jorge Palma e Sérgio Godinho. Juntos ou a solo, deste lado do palco ou do outro, o que vamos ver e ouvir é uma prova de cumplicidade e de respeito. Um encontro que é uma partilha que toca nas memórias e nas emoções de tantas gerações.

Rock de vanguarda e metal gótico para ouvir neste Eléctrico aos comandos de duas bandas históricas da nossa música: Mão Morta e Moonspell. A banda de Adolfo Luxúria Canibal e o grupo de Fernando Ribeiro vão encontram-se para nos trazer os recantos mais sombrios da música portuguesa. Duas apostas do Eléctrico, o programa de música ao vivo que é um lugar para todos e para todas as bandas que fazem a diferença.

Neste Eléctrico, dois projectos que nos vêm mostrar as muitas possibilidades da música pop. Seja através da soul, do funk ou das baladas, vamos ouvir vozes que têem muita força dentro e fora do nosso país: HMB frente a frente com Carolina Deslandes.

Neste episódio, Rita Redshoes e Três Tristes Tigres estão frente a frente. De um lado vamos receber Rita Redshoes, uma compositora de visão pop, que escreve e canta entre a melancolia e a coragem. Do outro lado, estão os veteranos Três Tristes Tigres. A banda, que fez história no rock português do início dos anos 90, está de volta com Mínima Luz, um disco editado em pleno período de pandemia.

A mestria de Tim e a nova pop de Miguel Ângelo. De um lado, a voz dos eternos Xutos e Pontapés e, em frente, o vocalista dos Delfins.

Dois projetos de valor do nosso hip hop para ver neste Eléctrico.

Neste episódio, Moullinex e Rodrigo Leão estão frente a frente. Vamos até ao universo dos teclados, da experimentação digital e a todo um mundo realmente eletrificante. Moullinex e Rodrigo Leão têm mais em comum do que possamos pensar. De um lado, o alter ego de Luís Clara Gomes, o produtor da editora Discotexas e alguém que está atento ao que de inovador se faz na música eletrónica. Do outro lado, Rodrigo Leão. Mais uma grande referência da composição, arranjos e improvisação musical. Traz com ele a experiência dos Sétima Legião e dos Madredeus e todo um percurso dedicado ao pormenor e à delicadeza do som.

Neste episódio Calão e Fogo Fogo estão frente a frente. De um lado está Carlão - o Pacman dos míticos Da Weasel - que continua, a solo, a fazer da língua portuguesa a sua verdade sem esquecer as suas raízes, os sons mais urbanos de uma Lisboa multicultural e o ritmo do hip-hop e da música africana. Do outro lado, estão os Fogo Fogo. Uma espécie de banda de fusão com músicos de vários projetos ecléticos, o que resulta numa refeição completa de funaná, onde o ritmo e a energia são os ingredientes chave. Como prato principal, deliciem-se com as músicas novas dos Fogo Fogo, que vão ser apresentadas neste Eléctrico.

Orelha Negra, a super banda que junta sonoridades que vão do hip hop ao funk, e que tem sempre vontade de experimentar. Do outro lado, o palco é de Gisela João, uma voz da nova geração do fado que cada vez mais se abre a outros géneros musicais. Um frente a frente que irá revelar novas canções dos dois projectos para terminar a segunda temporada em grande.