Bem-Vindos a Beirais

Terra de oportunidades (3x143)

Exibido em:: Out 08, 2014

Todos os beiralenses aguardam com ansiedade o resultado da análise ao petróleo. Ricardo continua a insistir que há petróleo e que só falta saber a qualidade. Ricardo entra e é questionado por vários jornalistas, mas Ricardo diz que estão à espera dos resultados e que por enquanto não pode adiantar mais nada. Agostinho fica irritado com a pouca importância que a imprensa lhe dá. Olga resolve organizar uma novena para garantir que há petróleo em Beirais. Ela acha que a novena vai ajudar a confirmar a existência do petróleo. Padre Justino reprova a ideia de Olga, mas diz que não se vai meter no assunto. Olga fica chateada e diz que Padre Justino nunca a apoia em nada. Na agência funerária, Moisés desafia Gabriel para o ajudar num negócio. O cangalheiro explica-lhe que ele pode ganhar algum dinheiro. Gabriel fica curioso e Moisés diz que vão confecionar um produto especial e depois vão vendê-lo na aldeia. Mais tarde, Moisés e Gabriel começam o negócio. Eles têm vários garrafões com um líquido escuro que parece petróleo. Entretanto, Joaquim tenta ligar a Moisés várias vezes, mas Moisés está mais empenhado em fazer o seu plano do que atender o primo. Carlos faz a emissão na rádio e é interrompido por Agostinho. Ele entra acompanhado por Ricardo e confirmam que existe petróleo em Beirais e de alta qualidade. Ricardo explica a Carlos e a Diogo que o relatório preliminar diz que a amostra que foi analisada é mesmo petróleo que pode ser explorado. Carlos dá a notícia aos ouvintes com muita euforia. Ricardo quer acrescentar mais informação ao que já tinha dito, mas a euforia de Carlos e de Agostinho é tanta que ele não consegue falar. Já Diogo mostra-se contido com o que acabou de ouvir. Olga ouve a notícia na rádio e acha que é um milagre pois Deus ouviu as suas preces Ela cruza-se com Padre Justino e está convencida que foram as suas orações que ajudaram a confirmação do petróleo. Padre Justino não tem paciência para Olga, mas ela está tão contente que nem lhe dá ouvidos. Su