É 1896, um navio traz para o Brasil os imigrantes italianos. Juliana dança no convés com Matheu, sendo observada pelos pais, Ana e Júlio. Em uma bela casa em São Paulo, Francesco avisa à
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É 1896, um navio traz para o Brasil os imigrantes italianos. Juliana dança no convés com Matheu, sendo observada pelos pais, Ana e Júlio. Em uma bela casa em São Paulo, Francesco avisa à mulher Janete e ao filho Marco Antônio que o seu amigo de infância, Júlio, está chegando. Nos cafezais de Gumercindo só se fala nos italianos que vêm para trabalhar na lavoura. Sua mulher, Maria do Socorro e as filhas Rosana e Angélica relembram os tempos dos escravos negros. Angélica não se esquece que o pai se deitou com uma escrava Naná só para ter um filho varão; Maria do Socorro tem gravado na memória o embate com Naná, quando ela foi embora grávida prometendo mandar para ela criar, caso o filho fosse homem. Matheu se declara apaixonado por Juliana e garante protegê-la, quando seus pais contraem a peste e morrem. A febre abate um bebê e sua mãe, Leonora, fica desesperada e desaparece, para tristeza do marido Bartolo. Matheu vai para o isolamento. Juliana decide ficar ao seu lado e beija-o.