Aqui Não Há Quem Viva

Aqui Não Há Quem Viva

Era uma Vez um Boletim (1x17)


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No prédio onde ninguém dá baile ao administrador, tem-se o hábito de jogar no Euromilhões. A aposta é de todos os vizinhos mas, quando a sorte bate á porta, nem todos precisam de saber. Entre histórias rocambolescas de assaltos à saída do banco e palhaços que assaltam sem graça nenhuma, João Costa é banhado em muitos euros. E os vizinhos podem apreciar que alguém dê uma banhada a João Costa. O que não é bonito é que isso envolva o dinheiro deles. Luísa tem em Carlos o homem que sempre esperou mas Emílio fá-la tremer. E trocar um tipo decente por um porteiro que não tem onde cair morto é uma decisão difícil. Mas há lá dilema que resista a uma visita no hospital? Resultado: Emílio e Luísa numa cama de hospital – na mesma, entenda-se – e Carlos sem perceber nada na hora das visitas. Cristina decide em conjunto com Rui, mas sem a concordância dele, reunir a família dos dois e o ambiente ao jantar não é dos melhores. Incólume à tensão, a avó dele tem apenas pena que as gambas sejam tão difíceis de descascar. E ainda, no prédio mais agitado de Lisboa, há quem procure um presente de aniversário. Mas proclamar a sua homossexualidade em frente a todos os vizinhos para agradar ao namorado pode revelar-se um presente envenenado. Principalmente quando se vive num condomínio como o de “Aqui Não Há Quem Viva!”.

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