Aqui Não Há Quem Viva
Era uma Vez um Negócio (1x21)
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Quando um porteiro ama uma carteira, a portaria tem de se transformar num ninho de amor e as cartas têm de ser entregues o quanto antes. Ir ao cinema, passear e conversar é bom. É. Mas o orgulho masculino deve falar mais alto e alguma acção é o que se pede. Emílio consegue despachar Alberto, o seu próprio pai, para a cama de Gustavo, o gay deprimido cujo namorado voou para Londres. Mas, quem partilha a cama deve lavar a loiça também. E Alberto não está pelos ajustes, o que leva Gustavo a pôr um ponto final numa relação que não chega a começar.
Quanto a Rute, a carteira, é bastante mais prática: um quarto de hotel parece melhor do que a portaria, não?
No meio deste sarrabulho, há um vizinho dado ao negócio fraudulento e uma Dulce com a mania que percebe de moda. Daí até à ruína das míticas lojas, Dulce Urban Fashion (DUF para os mais chegados), não vai qualquer distância. E quem fica a arder é João Costa, o administrador a quem ninguém dá baile.
Mais um hilariante episódio de "Aqui Não Há Quem Viva!".