Bem-Vindos a Beirais
Mais que tudo (4x259)
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No largo, a Banda Filarmónica, dirigida por Júlio, ensaia a sua primeira composição original, que Júlio quer que se torne no hino de Beirais. Na igreja, o padre Justino está desconsolado por não ter angariado quase dinheiro nenhum para levar os miúdos da catequese a verem o Papa, a Fátima. Face às tentativas falhadas do padre, Olga mostra-se determinada em tratar do assunto. No posto da GNR, Júlio escreve a letra para a sua música, mas diz a Vítor que ainda não tem cantor. Para já, diz a Vítor para pedir a Nazaré para a fotocopiar. Em Lisboa, Clara sai do metro e corre para paragem de autocarro. Comenta que Diogo está à espera dela para irem almoçar a um restaurante que serve comida portuguesa com alimentos vindos do campo, mas ninguém lhe responde. Já Diogo faz um telefonema de trabalho e pára junto a um quiosque a ver os jornais. No minimercado, Olga, Alzira, Hortense e Lúcia costuram pequenas bonecas em pano, mas estão feias e mal feitas. Lúcia pica-se numa agulha e, apesar de não se importar de ajudar os miúdos, acha que ninguém vai comprar aquilo. Olga acaba por concordar e dizer que tem de arranjar outra solução para angariar fundos para a igreja. Na barbearia, Tozé fala de Diana, apaixonado. Júlio e Vítor mostram-se agastados, enquanto discutem possíveis Beiralenses para cantar a música. Farto da conversa de Tozé, Júlio acaba por dizer que aquele assunto morre ali. Na junta, Nazaré fala a Patrícia do bonito poema que Júlio escreveu para uma canção, entrega uma cópia a Inês e a Tânia, e volta a ler a folha que Vítor lhe deu para fotocopiar. Em Lisboa, Clara pensa em voz alta em ir a pé e um Lisboeta começa a responde-lhe, mas acaba por convidá-la para ir até sua casa. Clara fica indignada e acaba por ir mesmo a pé. Diogo já está à conversa com o dono do quiosque, mas depois farta-se. Antes de ir, o dono confessa-lhe que é natural da Aldeia da Torre. Na funerária, Olga pede ajuda a Joaquim e Moisés para arranjar dinheiro para os miúdos da catequese irem conhece