Bem-Vindos a Beirais
O bom vizinho (4x217)
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Diogo faz um teste numa revista sobre ser bom vizinho e, de acordo com as respostas que dá, é considerado um vizinho insensível e arrogante. Fica um bocado desanimado. Na junta de freguesia, Nazaré faz colares com missangas. Consegue convencer Lucinda a comprar-lhe um mas esta só o compra para se livrar da insistência de Nazaré. Olga tira o telemóvel a Gabriel para que este se dedique mais aos estudos. Este encontra um antigo jogo de Tetris e lança a moda na aldeia. Até Olga se vicia no jogo. Diogo e Clara passeiam e ao ver um novo vizinho a fazer uma mudança, Diogo oferece-se para o ajudar a carregar os móveis. Tudo para contrariar o resultado do teste da revista. Os homens da aldeia tentam esquivar-se de Nazaré e dos seus colares na barbearia mas Carlos aparece lá com um saco cheio deles. Não têm como escapar.
Ao ver que os colares se estão a vender, Nazaré lembra-se de fazer brincos a fazer conjunto e também os impinge a toda a gente. As mulheres decidem que têm de fazer alguma coisa para a parar. No dia seguinte, todas vendem alguma coisa a Nazaré, que disfarça o seu ar enfastiado. Também os homens se organizam para vender alguma coisa a Carlos, feito pelas respectivas mulheres. Este recua, assarapantado.
Diogo insiste em tratar o novo vizinho com hospitalidade e convida-o a comer em sua casa. Enquanto conversam percebe que este homem faz mudanças e que não é um novo vizinho. Perante tanta oferta de artesanato, Nazaré desiste de fazer as suas bugigangas e todas as mulheres suspiram aliviadas por não terem de usar nem comprar mais nada.