Bem-Vindos a Beirais
Como mudam os tempos (3x125)
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Nas estufas, Diogo e Carlota fazem uma pausa para descansar. Diogo diz a Carlota que as estufas é um dos sítios favoritos dele e Carlota acha engraçado ele ter deixado de ser gestor para ser agricultor. Diogo diz que nunca pensou ser agricultor, mas confessa que gosta muito. Carlota diz que adorava ter visto Diogo como presidente da Junta. Diogo brinca e diz que era um senhor presidente muito sexy. Carlota sorri e diz que as "velhotas" da aldeia passavam a vida a ir à Junta só para o ver. Os dois riem.
Na junta de freguesia, São conversa com Agostinho e diz que a nova escultura vai ser construída à entrada de Beirais e que vai substituir a árvore que lá está. Agostinho não concorda e diz que São não pode deitar a árvore abaixo pois é um marco de Beirais, um símbolo que assinala a entrada na terra. São diz que o mais importante é que vão ter outro símbolo, mais moderno, a marcar a entrada de Beirais. Agostinho não concorda e diz que ninguém quer uma escultura metálica sem nada a ver com o espírito da terra e logo à entrada da aldeia. São não liga às palavras de Agostinho e resolve levar a sua ideia para a frente.
Na casa de turismo, Rita entra e conta às sócias que São pretende derrubar a árvore que marca a entrada de Beirais. Rita explica que Agostinho já tentou falar com São, mas que ela não mudou de opinião. Susana, Clara e Rita ficam indignadas.
No minimercado, Alzira e Manel conversam sobre a árvore que São quer derrubar. Alzira relembra Manel que deram o primeiro beijo debaixo daquela árvore e Manel sorri. Entretanto, São entra e Manel e Alzira são antipáticos. Alzira trata mal São e diz que aquela árvore tem um grande significado para todos os beiralenses. São diz que o melhor que têm a fazer é despedirem-se dela. São acaba por ir embora sem fazer as compras.
Agostinho vai à Junta de freguesia à procura de São. Ele pede-lhe para ela o acompanhar à rua, mas São diz que está a trabalhar. Agostinho insiste e São acaba por ir com ele. Quando São sai da Junta,