Bem-Vindos a Beirais
Aqui há porco (4x32)
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No posto da GNR, Benjamim queixa-se de encontrar a casa remexida e garante que lhe arrombaram a porta. Júlio desvaloriza, mas Vítor considera a hipótese de existir ladrões em Beirais. Os cangalheiros lamentam a falta de trabalho que têm. Moisés abre o jornal e lê uma notícia que considera ser boa para a aldeia: "aumento do número de porcos-bravos nas imediações de Beirais". Joaquim começa a ficar com fome e Moisés diz que ele devia ter nascido na América pois lá ganha-se dinheiro a comer e que há concursos para ver quem come mais. Joaquim diz que teve uma ideia e Moisés fica preocupado. Mais tarde, Joaquim expõe a sua ideia de fazer um rali de tascas para bater o recorde de quem come mais num só dia. Moisés não concorda com a ideia de Joaquim, mas ele está disposto a avançar com a ideia e refere que irá promover a funerária. No posto da GNR, os Guardas não têm mãos a medir com as queixas de vandalismo que recebem. Júlio e Vítor prometem investigar a situação, mas os queixosos mostram-se céticos. Moisés prepara os acessórios para o rali de tascas. Joaquim surge devidamente equipado, determinado a arranjar um nome que fique bem. Moisés diz que ele precisa de um cognome como por exemplo "Joaquim, o Glutão". Joaquim encolhe os ombros e sai determinado da agência funerária. Clara, Susana e Nuno queixam-se a Júlio e sublinham o alarme da população. Clara explica que na casa de turismo rebentaram um dos portões e invadiram a arrecadação. Júlio garante estar a investigar o caso. Vítor chega e diz ter descoberto o culpado e Júlio mostra-se orgulhoso. No minimercado, Joaquim come desalmadamente enquanto Moisés regista o momento. Alzira estranha e Moisés explica-lhe o objetivo de ambos. No pinhal, os Guardas aproximam-se do local onde acreditam estar o criminoso. Júlio impede Vítor de o acompanhar e avança sozinho. Na casa de turismo, Moisés elogia o vídeo que fez de Joaquim. Rita observa-os, incomodada com o que Joaquim comeu. Ele admite não se sentir bem e pede ajuda para se
