Rui e Natália estão cansados. Amélia ajuda-os a avaliar a situação da empresa. Amélia fala de Verónica, acha que ela seria uma boa pessoa para ajudar a gerir a empresa. Natália não sabe
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Rui e Natália estão cansados. Amélia ajuda-os a avaliar a situação da empresa. Amélia fala de Verónica, acha que ela seria uma boa pessoa para ajudar a gerir a empresa. Natália não sabe dela e diz que era a gestora que acabou por roubar a empresa. Amélia diz que independentemente disso era uma boa gestora. Rui acaba de saber que Joaquim é suspeito da morte de Roberto.
Júlia está cansada, Nuno diz-lhe que falou com Bernardo e os vestígios de sangue no carro de Joaquim são mesmo de Roberto.
Bernardo faz buscas, Joaquim diz que não vai encontrar nada. Bernardo encontra a arma, Nazaré fica em choque. Joaquim jura a Nazaré que alguém pôs a arma ali! Dolores não percebe o que se passa. Joaquim insiste que não sabe como é que a arma apareceu ali. Duarte acha que é uma armadilha.
Amélia fala da rescisão antecipada que Duarte planeou. Natália alheada, está preocupada com Joaquim. Rui não concorda com isso, vão perder dinheiro, quer esperar pelo fim do contrato.
Joaquim está nervoso. Ele ajudou Roberto contra Cortez porque este tem de ser parado! Admite que devia ter sido mais prudente. Nazaré acredita que alguém roubou a arma e a colocou ali.
Nuno acredita na inocência de Joaquim não tinha razões nenhumas para matar Roberto. Júlia, irritada, acha estranho Nuno estar a defender um homem culpado. Amélia entra no bar e pede para falar com Júlia. Júlia diz que agora é uma mulher livre sem suspeitas de crime e dispensa os serviços de Amélia. Sabe que roubou o hotel e a loja para por as culpas no amigo da Ana e não quer uma advogada com aquele caracter.
Bernardo vai ao encontro de Olívia ao Lar e conta-lhe que encontrou uma arma em casa de Joaquim. Fica aliviado com esta descoberta assim, antes de casarem, as coisas ficam resolvidas.
Já na sala de pessoal, os amigos jogam às cartas quando Matilde dá com eles ali e os informa que não podem estar e, muito menos, a jogar às cartas. Ninguém faz caso dela e Bernardo decide castigá-los tirando a TV da sala.
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