Bem-Vindos a Beirais
Como nas Minas de Salomão (4x243)
: 11, 2015
Na sociedade, Marina serve a Lucinda uma garrafa de água São Baptista. Lucinda deita a água no copo e fica horrorizada com o seu cheiro e tom ligeiramente amarelado. Marina confirma que todas as águas estão com aquele tom e que vão ter de devolver tudo; Susana relembra que já não é a primeira vez que têm problemas com as águas do Fernando, mas supostamente a situação na altura foi resolvida. Alcides fica surpreso por Lucinda ainda não estar no cabeleireiro, mas esta mostra-se desanimada pois não tem tido quase clientes, culpando as invejas e o mau-olhado. Para sua proteção, lembra-se de arranjar uma estatueta de São Martinho de Porres, o santo padroeiro dos cabeleireiros, estando disposta a pagar o que for preciso por uma. Joaquim e Moisés ouvem a conversa e, como precisam do dinheiro, propõem-se a arranjá-la, inventando que uma prima deles tem uma estatueta e que a podem ir buscar. Lucinda fica mais animada e acaba por sair com Alcides para o cabeleireiro. A água da nascente está a vir contaminada e Fernando é obrigado a parar a produção; é ainda avisado por Mercês de que não se fala de outra coisa em Beirais. Preocupado, Fernando segue para a fábrica pois tem de solucionar o problema rapidamente. Entretanto, no minimercado, Alzira está chateada a empilhar paletes de água São Baptista com um tom amarelado. Lúcia entra e Alzira repara que a sua mão já está totalmente curada da picada. Aproveita para dizer que o bálsamo da Hortense é infalível, e que talvez ainda mude de ideias em relação às mezinhas naturais. Lúcia mantém a postura cética e Alzira acaba por atirar que assim não vai fazer muitos amigos em Beirais. Na funerária, Joaquim e Moisés já deram conta do difícil que é encontrar uma estatueta de São Martinho de Porres. A solução é transformar um dos santos que recolheram naquele que pretendem, de acordo com um desenho que têm num papel. Na igreja, Matias queixa-se por não conseguir por a funcionar um antigo aparelho de rádio, ao mesmo tempo que ouve Lúcia bara