Bem-Vindos a Beirais
A coroa de Beirais (4x66)
: 14, 2015
Na horta, Hortense e Luna trabalham a terra e Hortense ensina Luna a fazer um enxerto. Hortense coloca as pequenas árvores num buraco e começa a tapá-lo e a seguir rega-o. Luna fica entusiasmada e diz que até é simples a tarefa. Luna pergunta a Hortense se ela já ouviu falar em polinização e Hortense explica que é feita pelo vento ou por animais e que é assim que as flores se reproduzem. Luna explica que também pode ser feita com pólen de várias flores e que há uns dias nasceram as primeiras flores que polinizou, mas que as flores não têm nome e nem sabe se já existem. Hortense fica curiosa. Luna promete que irá trazer uma flor para mostrar a Hortense. Na Junta, Patrícia esconde o espanto e garante aos jurados que Beirais está preparada para a prova da melhor coroa fúnebre. Os jurados dizem que essa coroa tem que honrar os mortos da aldeia e que a coroa tem que ser mostrada pelos donos da funerária. Nazaré anima-a, mas lembra que Tozé e Carlos terão que alimentar a farsa passada e ocupar o lugar dos cangalheiros. Patrícia expõe a situação a Joaquim e Moisés. Ambos lastimam serem substitutos, mas aceitam para evitar a desqualificação de Beirais no concurso da melhor aldeia de Portugal. Mais tarde, na barbearia, Tozé e Carlos resistem à ideia de se fazerem passar pelos cangalheiros. Patrícia consegue que ambos aceitem. Joaquim exige a Patrícia que todos os beiralenses saibam que ele e Moisés fizeram a coroa fúnebre. Hortense fica maravilhada com a beleza da flor que Luna obteve. A flor é azul e Hortense defende que todos devem ter oportunidade de a contemplar. Luna sorri. Na agência funerária, Moisés responsabiliza Joaquim por a coroa estar murcha. Patrícia incentiva os cangalheiros a pararem de discutir e fazerem uma nova. Hortense e Luna mostram a flor a Alzira que a elogia e cobiça para a comercializar. Olga entra e censura Luna por querer substituir a mão criadora de Deus. Olga leva a flor a Padre Justino. Já no gabinete, Olga mostra a flor de Luna a Padre Justino