Bem-Vindos a Beirais

No escurinho é que é bom (4x51)

Fecha de emisión: Mar 19, 2015

Em casa, Clara arranja-se para ir trabalhar sob o olhar irritado de Diogo. Ela pergunta-lhe se está tudo bem e Diogo confessa que não dorme a partir do momento que ela se levanta e culpa-a de acender as luzes para se vestir tão cedo. Joaquim e Moisés preparam-se para viajar pois a mãe de Joaquim está mal. Patrícia deseja-lhes boa viagem e Vítor aproxima-se e diz que têm a viatura mal estacionada. Os cangalheiros tentam desculpar-se. Alzira leva o pequeno-almoço a Manel. Ele mostra-lhe, orgulhoso, o triciclo que restaurou e pergunta-lhe se ela o quer e Alzira fica pensativa. Vítor vem trazer novidades de Beirais a Leonel. Ele conta-lhe que os cangalheiros se ausentaram. Leonel anima-se, mas não explica porquê. Leonel força a entrada no gabinete e mostra-se prepotente com Nazaré. A sós com Patrícia, recorda-lhe que o encerramento da agência Funerária não cumpre o regulamento do concurso da Melhor Aldeia de Portugal. Patrícia disfarça a preocupação e garante que esta irá abrir em breve. Mais tarde, Patrícia expõe aos presentes a urgência de encontrarem uma forma de retomar o funcionamento da Agência Funerária. Ela explica que têm que arranjar uma forma de colocar a funerária a trabalhar, caso contrário vão ter problemas com os jurados do concurso. Todos debatem sugestões, cada uma mais absurda que a outra. Diogo dá a ideia de arranjarem um gordo e um magro para se fazerem passar pelos cangalheiros durante a visita do jurado. Mais tarde, Tozé recusa-se a vestir a roupa dos cangalheiros e a assumir o papel de "Joaquim". Os outros insistem e Carlos dá o exemplo e já está vestido como "Moisés". Eles garantem a Tozé que colocaram alguém experiente a tomar conta da barbearia. Na barbearia, Fernando desiste de aparar o cabelo ao perceber que Benjamim substitui Tozé. Ele usa a autoridade que a idade lhe confere e Fernando é obrigado a deixar que lhe apare o cabelo. Em casa, Diogo e Clara deitam-se recapitulando todas as medidas que tomaram para não se incomodar mutuamente. Apa